sexta-feira, 23 de maio de 2014

Julia gostava de atrapalhar o trabalho do tio...

Essa Julia e seus tios... como aprontavam!!!




(escrito por Kaplan)


Mesmo tendo experimentado as delícias do sexo com outras mulheres, Julia não se esquecia dos tios. Ela não tinha problemas com os homens, sempre gostara de transar e continuava gostando, só havia ficado desiludida com as babaquices dos caras que lhe apareciam pela frente.


Então, apesar de estar agora vivendo maravilhosamente bem com algumas amigas, não se esquecia que elas não tinham aquele “instrumento” maravilhoso que os dois tios possuíam e que já haviam lhe dado grandes prazeres. E continuava querendo.


Por isso, resolveu dar um pulo na fazenda do “tio rural”, e como sempre, gostava de perturbá-lo quando estava trabalhando. Sabia que ele era sério, não fugia do trabalho, porém sabia também que ele adorava transar com ela.


E assim ela foi até onde ele estava. Era num grande galpão, onde ele estava arrumando as folhagens para o gado. Puxava tudo, pacientemente, com um enorme ancinho nas mãos. Ela o viu, chegou sorrateiramente pelas costas e pegou nos dois braços dele, puxando-os para si. Ele levou um susto, não sabia quem estaria ali, tentou se desvencilhar, mas quando viu que era ela, entendeu a brincadeira e deixou-se levar. 


E Julia nem quis saber se haveria mais alguém por ali, já foi abaixando a calça do tio e segurando em seu pau, que levou à boca e chupou com o carinho e a sofreguidão de sempre, deixando-o rijo em poucos segundos. 



O tio, então, tirou a camiseta dela. Como sempre, ele parava e admirava os lindos peitinhos da sobrinha, só depois é que ele dava o “trato” neles, mamando, mordendo os biquinhos bem de leve e fazendo Julia suspirar de tesão. Tirou, depois, a calça de moleton que ela usava, e admirou o belo corpo da sobrinha, coberto apenas por uma minúscula calcinha.
 

Sentou-a em seu pau e falou para ela cavalgar como a amazona de sempre. Ela adorou a ideia, estava mesmo saudosa daquela pica dentro dela. Pulou e pulou e ainda teve de, depois, se inclinar para ele come-la de cachorrinho, fazendo-a gozar com intensidade.

Ficaram abraçados um tempo.

- Você chegou agora ou mais cedo? Se foi mais cedo já deve ter transado com meu irmão, né?

- Ele está aqui? Não o vi, cheguei agorinha mesmo.

- Vai sofrer um bocado, então, viu? Ontem ele comentou comigo que estava há muito tempo sem te ver e estava doido para te encontrar. Achei que você sabia que ele estava aqui...

- Sabia não. Quer dizer, então, que vou sofrer muito?

- Vai, sim, está preparada?

- Sempre estou, né, tio? Adoro!

Foi até a casa, mas o “tio urbano” não estava. Só apareceu mais à noite e alegrou-se quando viu a sobrinha querida. Ela estava preparando um lanche para eles, o irmão dele estava lá aguardando.

- Os empregados todos já foram embora, tio?

- Sim minha querida, estamos só nós três aqui.

- Então fiquem aí na copa que eu tenho uma surpresa para vocês dois! 


Eles aguardaram e gostaram muito quando viram ela chegando com uma bandeja cheia de frutas, copos com refresco. Mas o que os deliciou foi que ela estava nua. Deslumbrantemente nua, com um tufo de cabelos pretos encimando o triângulo mais desejado naquele momento por eles.

Ficaram aguardando que ela os servisse. Ela colocou uma maçã na boca e foi oferecer ao tio da fazenda, eles ficaram mordendo a fruta um de cada lado e ele não resistiu: mandou as mãos nos seios dela, que deixou-o com a maçã na boca e correu para pegar outra fruta e dividi-la com o outro tio. Só que o “tio urbano” estava com muita saudade dela e não quis saber de outra fruta que não fosse a sobrinha. Abaixou a calça, mostrou a ela seu pau já duro e fez com que ela se sentasse nele. Segunda cavalgada do dia! E lá foi ela, pulando compassadamente e tendo seu corpo inteiro alisado por ele. 


O tio que comera a maçã não se conformou de apenas ver o que rolava. Abaixou a calça também e se dirigiu para perto dos dois. Julia entendeu o que ele queria, pegou no pau dele e o colocou na boca, ficou chupando enquanto cavalgava.

Não demorou muito para que ela fosse colocada numa mesinha de madeira, deitada de costas, recebendo a pica do tio urbano em sua xotinha, pela frente, e continuando a mamar nas bolas do saco do tio rural. 

 Nem preciso dizer que a farra terminou com sua xotinha recheada pelo leite de um e sua boca pelo leite do outro. A farra daquele momento, porque os dois aproveitaram bem a presença dela e naquela noite ninguém conseguiu dormir, tantas foram as trepadas que deram, tantos foram os boquetes que ela fez, e de manhã a festa foi concluída com uma DP.

Ela dormiu a manhã inteira, só levantou quando eles a chamaram para o almoço, já era meio dia. E ainda se transformou na sobremesa para eles.

Realmente, ela nunca imaginara que seria tão boa a estadia dela! Agora era voltar para a delicadeza das amigas. Quando sentisse necessidade, sabia onde encontrar os tios queridos!

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