sexta-feira, 9 de maio de 2014

Ele fez questão de me exibir a esposa... daí...

A vontade de ser corno faz os homens agirem de modo estranho... vejam este caso que me aconteceu!




(escrito por Kaplan)

foto:Kaplan
Fui visitar um velho amigo que havia acabado de construir uma bela casa num dos muitos condomínios que existem nas redondezas. Chamava-se Egberto e era casado com uma morena sensacional, Regina. Tudo de bom e do melhor em seus 1,75cm, 90 de busto e 96 de quadril. Todos ficávamos fascinados com o corpo dela, quando ela se exibia de biquíni no clube que frequentávamos. Eu já tinha tirado uma foto dela, vejam que maravilha!
Mas parecia ser muito séria, conversava com todos, educadamente, e nunca deu sinal de que gostaria de conhecer algum de nós mais profundamente...

Mas o Egberto me convidou para ir conhecer a casa dele e lá fui eu. Achei interessante que ele estava me esperando na porta da casa e não fez nenhum estardalhaço quando cheguei. Pelo contrário, falava num tom de voz baixo e me fez entrar para conhecer a casa. Tinha dois andares, era bem espaçosa. Ele me levou ao andar superior primeiro, onde estavam os quartos. O do casal, um que ele me disse que seria de algum filho ou filha que porventura viessem a ter e outro que era uma espécie de biblioteca, escritório e sala de jogos. Bem grande este terceiro quarto. 

A minha surpresa maior foi quando ele me levou ao quarto do casal. Pensei que a Regina estivesse lá, mas não estava. Ele chegou até uma ampla janela, protegida por uma pesada cortina, abriu uma fresta e olhou para fora. Aí me chamou. O que ele queria me mostrar era a Regina, de biquíni, na piscina. 

- É a Regina que está ali?
- Sim, ela não sabe que você já chegou, vamos aguardar para ver o que ela vai fazer.
- Como assim?
- Espere e verá. 

Intrigado, fiquei vendo a esposa dele passando protetor solar. Depois ela estendeu uma toalha sobre uma cadeira dessas de plástico, próprias para piscinas, sentou-se lá e continuou passando o protetor nas pernas, na barriga, nos braços e aí... afastou as cortininhas do sutiã para passar nos seios também. Eu arregalei os olhos perante a visão de dois seios maravilhosos e pensei em me afastar da cortina, mas ele me fez continuar.
Olhei para ele, estava com a mão no pau, por cima da bermuda. Parecia excitado com o fato de eu estar vendo a esposa dele se exibindo para mim. Sem querer e sem saber, mas ela se exibia... 

E não é que ela tirou o sutiã? Tirou! E passou protetor e puxou os biquinhos. Era impossível não ficar excitado com aquilo. Mesmo com a estranha presença do marido ao meu lado e mais excitado do que eu! 

E em seguida ela ficou de pé e tirou a calcinha. Nessa hora ela se virou e ficou de costas para a janela onde nós estávamos. Santo Deus, que bunda era aquela! E ainda se virou para onde estávamos e ficou passando protetor na xotinha lisinha. Era demais! 

O Egberto tirou a bermuda. Vi que ela estava com uma mancha suspeita. Ele tinha gozado ao ver a exibição da esposa para mim. Vestiu outra e me chamou para descermos. Ainda sem entender onde aquilo ia acabar, acompanhei-o. Fomos para a piscina. Regina estava deitada na espreguiçadeira, de bruços, pelada. Lia uma revista. 

- Oi amor, olha quem chegou!

Ela só não caiu dura porque já estava deitada. E o biquíni estava longe, não tinha jeito de ela fazer nada para se proteger, a não ser ficar vermelha como um tomate.

- Fica constrangida não, o Kaplan veio passar o dia conosco e já que você está nua, eu e ele também vamos ficar, tomaremos sol como se estivéssemos em uma praia naturista.
Foi falando, tirando a bermuda e me fazendo sinal para tirar também. Tive de tirar e ela viu o quanto eu estava excitado com a visão dela. Mas ficou mais calma, ainda sem entender o que estava acontecendo.

Ficamos ali a manhã toda, pelados, tomando cerveja, comendo alguns salgadinhos. Depois ela entrou para esquentar o almoço que estava pronto desde o dia anterior. Ameaçou colocar o biquíni, o que o marido não deixou.

- Não, querida, hoje ninguém se veste aqui. Este é nosso paraíso e você é a Eva e eu e o Kaplan somos os Adões, a ordem é todo mundo nu!

Ela entrou e aí criei coragem para perguntar o que estava acontecendo.

- Kaplan, não é nada de mais. Adoro exibir minha mulher. Ela é um tesão e gosto de ver os amigos babando por causa dela, como você babou hoje. Mas não pense que vou fazer isso com todos os amigos nossos. Você é um cara especial, nunca se opôs a que eu transasse com a Meg. Não estou dizendo que você vai transar com a Regina, tá? Eu não cheguei ao ponto em que você está de aceitação. Eu não me incomodo que você veja minha mulher pelada, mas outros amigos nossos jamais terão este privilégio.
- Mas ela não sabia, Egberto... isso é que não achei legal.
- Tá, eu sei disso, mas se eu a avisasse antes, ela ia negar. Fazer como foi feito fez ela ver que não tem nada de mais ficar nua na frente de amigos legais. Vou conversar com ela depois e deixar claro que dificilmente outro amigo nosso irá ver o que você viu.
- Ok, você é quem sabe. Eu não gostaria de perder a amizade dela por conta disso.
- Não vai perder, meu amigo, pode acreditar. 

Almoçamos pelados, ver a Regina nua lavando os pratos, a bunda mexendo toda... nossa, era impossível não ficar de pau duro, e não havia como esconder. Percebi que ela já estava mais à vontade quando ela veio pegar meu prato, viu o pau duro e sorriu.

Como o sol estava bastante quente, ficamos na sala, vendo televisão e tomando mais e mais cervejas. Só mais à tardinha é que voltamos à piscina e nadamos, já todos à vontade, o Egberto contou como nós a tínhamos visto pela janela, ela fingiu estar furiosa e jogou bastante água em nós dois. Saímos da piscina, nos secamos, entramos na casa. Falei que ia voltar, mas eles não deixaram.

- Nada disso, você dorme aqui conosco. Não tem nada para fazer, é sábado, amanhã é domingo, vamos acordar tarde, ficar na piscina, fazer um churrasco e aí você será autorizado a voltar!

Impossível negar. Ficamos conversando na sala e entornando todas as cervejas possíveis e imagináveis. Ajudei a Regina a colocar o Egberto na cama, ele estava completamente apagado.

Arrumaram um colchão para mim e fiquei no quarto dos futuros prováveis filhos. Dormi pelado, porque não havia levado pijama, não sabia que teria de dormir lá.
Dormi, eu disse? Não... quando eu começava a cair nos braços de Morfeu, vi a porta se abrindo e o vulto da Regina, nua, chegando até perto de mim, ajoelhando no colchão e passando a mão em meu rosto. Abri os olhos e vi ela sorrindo.

- O que foi?
- Nem imagina, Kaplan? Veja bem, você está nu, eu estou nua, estamos só nós dois aqui, o Egberto está desmaiado de tanto que bebeu... ainda pergunta?
- Mas você acha certo?
- Kaplan, deixa de ser bobo, por que você acha que ele bebeu até desmaiar? Para não mudar de ideia sobre ser corno, é o que ele mais quer... e fui eu que te escolhi, viu? A não ser que você não queira... mas este seu pau, endurecendo aqui na minha mão, me diz que você quer... 

 Realmente, enquanto falava ela segurou meu pau que não teve como ficar mole. Endureceu e ela sentiu como ele pulsava em sua mão. Não foi preciso falar mais nada. Debruçou-se sobre mim e chupou meu pau. Olhei bem e achei graça numa coisa: ela estava totalmente nua, mas de sandália de salto alto. Lembrei-me que a primeira vez que a Meg e o Egberto transaram eles haviam ido a uma festa e ela estava de sandália como a que Regina usava. Será que foi ele quem deu a ideia a ela de repetir aquele “traje”?

Deixei que ela me chupasse à vontade. Só segurava seus seios deliciosos que depois foram devidamente mamados, beijados, chupados por mim. E aí ela deitou-se, de costas para mim, a famosa “conchinha”. Levantou um pouco a perna direita para que meu pau entrasse com mais facilidade na bucetinha já úmida de tesão. Meti gostoso nela. 

Quando tentei mudar de posição ela não deixou, só queria daquele jeito, então continuei a bombar, pegava nos seios dela, beijava-lhe a nuca, ouvia-a arfar, sentia a temperatura de seu corpo aumentando e fiquei com o pau preso dentro dela quando ela gozou e apertou uma coxa contra a outra, corpo todo retesado.

Me deu um beijo, levantou-se e saiu. Disse que ia dormir e esperar o marido acordar para fazer um relatório completo. Estava louca para ver a reação dele. 

Quando acordei, vi que a casa estava silenciosa. Olhei no relógio, já eram 9 horas. Desci, pelado, pois essa tinha sido a ordem dele. Fui achá-los à beira da piscina, na parte coberta, onde uma mesa com frutas e pães aguardava ser usada. Ela estava sentada no deck, bem perto da piscina e ele estava dentro da água, os dois irradiavam felicidade.

Quando me viram, ele saiu da piscina, ela se levantou, me chamaram para comer. Egberto me agradeceu, contou tudo, a vontade que ele tinha de ser corno era muito baseada na minha vida com a Meg. E ele via eu e a Meg tão felizes com isso, que convenceu a Regina que deveria ser algo bom. Mas ele próprio tinha dúvidas se daria conta de saber que a mulher estaria transando com outro, por isso havia se embebedado.

- E deixa eu adivinhar: hoje cedo, quando acordaram, ela te contou tudo, te deixou no maior tesão e você a comeu como nunca havia comido antes. Acertei? 

- Acertou. Agora estou entendendo tudo da sua vida. Que coisa sensacional é saber que sua mulher transou com outro! Olha aqui, já estou de pau duro de novo...
- Acho melhor eu ir embora agora... vocês tem muito o que conversar e trepar hoje!
- Olha... eu vou concordar com você. Está autorizado a ir embora. Essa casa vai pegar fogo hoje... essa minha gostosura de mulher vai sofrer um bocado!

Terminamos o café, peguei minhas roupas, vesti e fui saindo. Eles me acompanharam só até a porta porque ainda estavam nus e ao que tudo indica pretendiam continuar assim o resto do dia.

- Kaplan, muito obrigado! Você, como sempre, muito legal! Graças a você demos um primeiro passo, importante. O passo seguinte deve ser um ménage. Quando estivermos prontos, te avisaremos. Você será o convidado especial!

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