Mais um da série: o que os fotógrafos sofrem!!!
(escrito por
Kaplan)
Um caso rápido que me aconteceu quando eu tinha o Studio fotográfico,
nos anos 90. Estava eu sentado, fazendo as contas, como sempre, quando entrou
uma garota loirinha, sorridente, se apresentou. Chamava-se Silvia. Olhei bem
para ela, parecia ter uns 17 ou 18 anos. Queria fazer um book.
Mostrei a ela alguns exemplos de fotos que poderiam ser feitas em
Studio, perguntei se ela tinha algum local interessante para fazer fotos
externas, dei o preço.
Ela disse que queria todas as fotos no Studio mesmo. Tudo bem. Que dia
que ela queria fazer as fotos?
- Não pode ser agora?
- Bem... geralmente a gente agenda, mas você tem sorte, estou folgado
hoje, então posso fazer agora. Mas...
- Mas?
- Não me leve a mal, mas eu gostaria que um dos seus pais estivesse presente.
- Por que?
- Porque me parece que você é menor de idade... e eu não fotografo
menores sem a presença de um dos pais.
- Mas eu não sou de menor! Tenho 22 anos!
Dei um sorriso.
- Não, querida, pela sua aparência eu digo que você tem 17!
Tirou a carteira de identidade da bolsa e me mostrou. Puxa vida, eu
tinha me enganado redondamente, ela tinha 22 anos mesmo.
Pedi desculpas. Ela sorriu.
- Não precisa se desculpar, fiquei lisonjeada por você ter tirado 5 anos
das minhas costas. Mas então, vamos ou não vamos fazer as fotos?
- Vamos. Escuta, você trouxe outras roupas? Ou quer todas as fotos com
esta mesma? Eu tenho aqui algumas peças que talvez você queira usar.
- Não se incomode, tenho tudo que preciso aqui na bolsa.
Era uma bolsa grande, concordo, mas ali não deveria caber muita coisa.
Enfim, ela queria assim, então fechei a porta, coloquei o aviso de que estava
trabalhando para o caso de alguém chegar.
Entramos no Studio, preparei rapidamente a máquina, pus o filme, ajeitei
os flashs.
- Estou pronto. Como você quer as fotos?
- Primeiro eu quero algumas só de meio corpo, depois de corpo inteiro.
- Ok, então sente-se nessa cadeira e eu vou dirigindo.
- Espera, tenho de preparar.
Tirou a blusa. Estava com um sutiã lindo.
- Quero com este sutiã.
Tudo bem... bati várias fotos dela com o sutiã. Ai pediu para eu esperar
outra vez, pegou um outro sutiã na bolsa, foi ao banheiro e trocou. Voltou e
ficou de pé para fazer as fotos com este novo sutiã. Fiz várias.
Ela foi ao banheiro e voltou com o sutiã antigo, mas sem a calça jeans
que esta usando. Só de calcinha e sutiã que ela queria as fotos, de corpo
inteiro. Não pude deixar de reparar que o corpo dela era muito bonito. Toda
proporcional.
Fiz algumas fotos, ela deitada no chão, agachada... Quase deixei a
máquina cair quando ela tirou o sutiã. Que seios maravilhosos...
- Tira uma foto dos meus seios, bem assim de close? Só eles?
Putz... comecei a suar frio. Tive de chegar bem perto do corpo dela. Ver
aqueles peitinhos tão perto...nossa! que loucura!
Só que assim que tirei a foto que ela pedira, ela colocou as mãos em
volta do meu pescoço e me deu um beijo na boca. Surpreso, não correspondi.
Ela afastou o rosto.
- Me beija, cara! Está com medo de mim?
- Não é isso... é que você me pegou de surpresa...
- Agora já não é surpresa mais. Vem!
E tornou a me beijar e dessa vez não neguei fogo. Beijei-a também e num
gesto irrefletido, levei as mãos aos seios dela, que estremeceu toda.
Freneticamente ela tirou minha camisa, abaixou minha calça, afastou minha cueca
para o lado e caiu de boca em meu pau, engolindo quase todo e me chupando
sofregamente.
Ainda bem que eu tinha camisinhas guardadas ali. Corri ao armário,
peguei uma e voltei até onde ela estava, já tirando a calcinha. A buceta era
tão linda quanto os seios. Falei que ia tirar uma foto dela, ela riu e
concordou.
Aí ficou de quatro e me lançou um olhar de pedinte: queria ser comida
mesmo!
Pus a camisinha e meti. Depois sentei na cadeira e ela sentou-se em mim,
me cavalgando. Senti que eu estava quase gozando, então levantei-a, coloquei-a
sentada, tirei a camisinha e coloquei meu pau na boquinha dela e ali eu gozei,
com ela de olhos fechados, curtindo muito o que acontecera.
Nunca foi buscar as fotos! Sumiu completamente da minha vida.
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