terça-feira, 20 de maio de 2014

Vendo filme pornô elas se descobriram

Mulher com mulher dá jacaré??? De jeito nenhum! Dá belíssimos momentos de amor!




(escrito por Kaplan)

Julia andava desiludida com a turma masculina. Os rapazes pareciam cada vez mais idiotas, só se preocupavam com futilidades, escrevendo asneiras e mais asneiras nas redes sociais, desfilando músculos e peitos depilados nas academias... como se mulheres gostassem disso!
Foi visitar uma amiga, Andréa. E encontrou nela uma ouvinte formidável, que também estava pensando a mesma coisa que ela. Estava desistindo dos homens, aliás poucos, porque o que tinha de gays saindo do armário não estava no gibi. 

Estavam as duas na casa da Andréa, ambas de minissaia e camisetinha. Haviam conversado sobre o que as afligia durante mais de duas horas. Cansadas e desiludidas, foram tomar um vinho e a Andréa disse que havia pegado um DVD de um filme erótico, cuja história se dava entre duas moças. Resolveram assistir.

Sentadas num amplo sofá, começaram a ver o tal filme. A princípio acharam graça e ficaram fazendo piadas sobre o que viam. Como havia uma cena em que uma moça abaixava a calça e ficava mostrando o bumbum para a outra, a Andréa se levantou, rindo, abaixou a saia e mostrou seu bumbum com uma minúscula calcinha preta para a Júlia. Ficou repetindo os gestos e as falas da personagem do filme, elas riram muito. E toma vinho! 

Dali a pouco, já mais sérias e compenetradas no que viam, Andréa tirou a saia, ficando só com a camisetinha e a calcinha. Julia olhava para ela, sem compreender bem o que estava se passando na cabeça da amiga e admirou-se quando ela enfiou a mão dentro da calcinha e começou a se acariciar. Fechava os olhos, estava tendo um prazer muito grande com os toques que dava em si mesma. E aquilo deixou Julia arrepiada.

Foi meio inconsciente, mas de repente Julia se viu ajoelhada no sofá, tirando sua minissaia e também enfiando a mão dentro de sua calcinha, tal como a amiga. E logo as duas estavam sentadas, olhando para a televisão, masturbando-se com uma das mãos e a outra erguia as camisetinhas e os seios eram acariciados. Mais vinho e o calor que as duas sentiam fazia com que arrancassem as camisetinhas de seus corpos e continuassem se masturbando. Agora não olhavam mais apenas para a televisão. Olhavam para lá, viam o que se passava e, cada vez mais afogueadas, olhavam uma para a outra. E começaram a sentir um desejo enorme.

- Tira minha calcinha, Andréa?
- Tiro... e você tira a minha?
- Tiro também... vamos tirar ao mesmo tempo... 

Fizeram isso e ficaram vendo as duas bucetinhas lisinhas e úmidas. As mãos voltaram ao que faziam antes. Xotinhas e seios eram acariciados e elas estavam vivendo uma situação ímpar. E Julia abriu a boca de espanto ao sentir que sua xotinha passou a ser acariciada por Andréa. Olhou para a amiga. Os olhos dela não pediam, suplicavam para que Julia fizesse a mesma coisa com ela.
E ambas sentiram como era delicado o toque de cada uma. Tão diferente daqueles toques muito pesados das mãos masculinas. Começaram a entender porque tantas mulheres estavam trocando os homens por mulheres. Que delicadeza de toque, como encontravam os locais certos para serem tocados. 

E os olhos nos olhos levaram aos lábios nos lábios. Um beijo suave, demorado, com as línguas se tocando...

Olharam para a televisão. Viam uma das mulheres com a língua na xotinha da outra.

- Você quer, Julia?
- Quero...

Então Andrea se abaixou no sofá e sua língua, que nunca havia feito aquilo, não teve dificuldades em dar um prazer enorme a Julia. E a igualmente inexperiente Julia também conseguiu levar Andrea ao gozo com suas lambidas na xotinha da amiga.

Nem perceberam que o filme tinha acabado, ficaram as duas deitadas, abraçadas, se beijando. Vestiram as calcinhas e as camisetas, nem sabiam a razão de terem feito isso. E Andréa chamou Julia para tomarem um banho, na banheira da suíte dos pais. Eles ainda demorariam para chegar.

Foram de mãos dadas até o banheiro. Enquanto Andréa enchia a banheira, ficaram se olhando, em silêncio, sorrindo, e até mesmo um pouco encabuladas pelo que haviam experimentado minutos antes.

Andréa tirou a camiseta, no que foi seguida pela Julia. 

foto: Kaplan

- Nem tivemos tempo de admirar nossos corpos... seus seios são lindos, Julia...

- Acho que são muito pequenos, gostaria que eles tivessem o tamanho dos seus.

- Bobagem... se fossem iguais, não estaríamos nos admirando agora.


Tiraram as calcinhas, a banheira já estava cheia; entraram e ficaram brincando, se tocando, e logo os beijos recomeçaram, as mãos não paravam quietas, acariciando cada milímetro do corpo uma da outra. Não ficaram muito tempo lá dentro. Logo saíram, uma enxugou a outra e Andrea fez Julia sentar-se na bancada, agachou-se na frente dela e deu-lhe novamente um banho de língua na xotinha. Julia quase pulava da bancada, tal o prazer que experimentava. Já tinha ouvido falar que mulheres sabem dar prazer a outra mulher com muito mais propriedade do que os homens e estava tendo agora uma demonstração cabal dessa verdade. 


Ficava se perguntando se conseguiria dar tanto prazer à amiga quanto estava recebendo, e quando trocou de lugar com ela e passou a chupar a bucetinha da amiga, pelos pinotes que a amiga dava ela percebeu que era tão capaz quanto ela.

Terminaram por aquele dia, não podiam se demorar mais, apesar de estarem loucas para ficarem juntas. Mas os pais da Andrea não tardariam a chegar. Arrumaram tudo rapidamente, esconderam o filme pornô que dera início à descoberta. E depois de muitos beijos, Julia se despediu, e elas se prometeram que, daquele dia em diante, não iriam ficar preocupadas com os babacas dos homens... elas estariam sempre prontas ao amor!

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