Agradáveis surpresas que podem acontecer nas férias!
(escrito por Kaplan)
Rosa recebera um telefonema de sua irmã, que morava em outra cidade,
querendo saber da possibilidade de o filho, Rafael, passar as férias com ela.
Disse que andava meio sem grana, não poderiam viajar e o Rafael tinha uns
colegas com quem ela não simpatizava e temia que, ficando parado por lá,
acabaria saindo com eles... seria ruim.
Como Rosa morava em uma cidade litorânea, o Rafael poderia usufruir da
praia, ela ficaria mais tranquila com as férias dele.
Rosa aceitou, gostava muito do Rafael e já faziam dois anos que não se
viam.
E assim Rafael viajou até lá. Não estava muito feliz com o que a mãe
decidira, mas, enfim, dependia dela e não teve como recusar. Mal sabia ele que
aquelas férias seriam as melhores férias de sua vida!
Quando chegou, a tia Rosa o recebeu na estação rodoviária.
- Rafael, mas você virou um homem muito bonito! A última vez que te vi
você ainda era um adolescente!
- É, tia, já passou um tempo, né? Estou com 19 anos, já na faculdade!
Enquanto ela dirigia para a casa – uma belíssima casa, diga-se de
passagem – foram colocando a prosa em dia e ela disse que sua filha Heloisa
estava muito feliz pelo fato de o primo estar chegando.
Rafael lembrava-se pouco da Heloisa. E ficou muito surpreso quando viu
uma morena linda, queimada de sol, cabelos compridos, da mesma altura que ele,
esperando-o com um sorriso e com dois beijinhos. Então esta era a prima
Heloisa... que gata!
Entraram por um jardim cheio de plantas e flores. A casa ficava no final
do lote, era simples, mas extremamente confortável, quase se podia dizer
luxuosa. Mostraram a ele o quarto em que ficaria, ele tirou as roupas da mala e
guardou no armário. Já era bem tarde, Heloisa combinou com ele de no dia
seguinte irem à praia.
- Mãe trabalha, só vem pro almoço. Podemos ficar a manhã toda na praia.
Costuma levantar cedo? Eu madrugo, gosto muito de fazer uma bela caminhada
enquanto a praia está vazia.
- Irei com você, pode ter certeza disso. Quando acordar, me chame que eu
levanto rapidinho!
O jantar daquele dia foi para contarem as novidades. Depois viram um
pouco de televisão e cada qual foi para seu quarto.
Pontualmente às 7 horas, Heloisa bateu na porta do quarto do Rafael.
- Entre!
Entrou uma morena num biquíni tão pequeno que Rafael custou a perceber a
existência dele.
- Então, primo, vamos? A praia nos espera! Tem um cafezinho pra gente
tomar antes, estamos na cozinha te esperando!
Quando ela se virou, Rafael não acreditou. Que bunda maravilhosa! Uma
calcinha fio dental... ele começou a gostar das férias ali! Colocou a sunga e
desceu, tomaram o café os três, depois a tia Rosa saiu e os dois foram à praia,
quase em frente à casa. Pelo caminho, Rafael percebia alguns homens olhando
cobiçosos para a prima, que nem canga colocara, caminhava com aquele biquíni
minúsculo mesmo. Só levava uma sacolinha de plástico com um protetor solar e
uma bolsinha com dinheiro.
- Para a cerveja! Bebida fundamental numa praia!
Passaram uma manhã muito agradável, mas que provocou algumas ereções no
Rafael. Afinal, a prima pediu que ele passasse o protetor nas costas dela, o
que incluía a bunda, e para ele foi uma experiência fascinante. Tentou esconder
a ereção, mas não teve certeza de que conseguiu, ela estava com um sorriso meio
enigmático quando se virou. Como ela estava de óculos escuros, ele não percebeu
direito aonde ela estava olhando, mas o sorriso maroto deu a entender que ela
vira como seu pau crescera dentro da sunga.
Dentro da água ela se encostou muito nele, provocando novas ereções. Ele
já começava a suar frio com aquela situação. Quando voltavam para a areia, ela
perguntava sobre namoradas, ele também quis saber. Os dois estavam sem ninguém
naquela ocasião. E ela começou a contar casos amorosos, cheios de detalhes, que
deixavam o Rafael alucinado. Tanto que ele fez uma pergunta que, depois de
formulada, ele esfriou, poderia ser um tiro no escuro com efeitos imprevisíveis.
- Heloisa, você tem algum preconceito contra sexo casual com primos?
Ela tirou o óculos, olhou seriamente para ele. Fudeu! pensou ele. Falei
merda e agora vou ter de ir embora!
- Cara, ainda bem que você percebe as coisas rápido! Não, não tenho
preconceito algum com relação a sexo casual com primos que ficam de pau duro na
minha frente, me tesando! Se soubesse a vontade que estou de pegar nele e fazer
mil coisas!
Ele sentiu um alivio ouvindo isso. Já sabia que ia rolar algo de muito interessante
entre eles. Só não sabia como nem onde. Ela se encarregou de dar as dicas,
quando voltavam para casa.
- Amanhã cedo, a gente se veste como se fosse sair prá conhecer alguma
coisa aqui da cidade, pegamos carona com mãe, descemos mais ou menos perto e
voltamos prá casa. Teremos a manhã toda para nos divertir!
Para os dois, o resto daquele dia e a noite transcorreram devagar
demais. O tempo não passava. Eles mal aguentavam esperar o novo dia amanhecer
para colocar em prática o plano. Assim que ela acordou, foi chamá-lo. Ela
estava de calça jeans e uma camiseta. E ele vestiu uma bermuda e camiseta.
Desceram para o café, pegaram a carona com a Rosa e tão logo ela os deixou,
voltaram correndo para a casa.
Foram direto para o quarto dela, ele a jogou na cama e começou a puxar a
calça dela, deixando a bunda totalmente à sua disposição. Pegou, amassou,
beijou, mordeu.
- Hummm, primo, que mãos deliciosas você tem... faz mais, faz! Mas tira
minha calcinha!
- Nessa bunda sua qualquer mão fica deliciosa... prima, te confesso,
nunca vi uma bunda tão perfeita, tão gostosa de pegar...
E continuou pegando, amassando, beijando. E ela foi ficando cada vez com
mais tesão.
- Quero suas mãos em minha perereca...
- Perereca? Que nada... você tem é um bucetão!
- Credo, primo... que coisa feia...
- Nada, isso foi o maior elogio que eu poderia fazer: a buceta máxima!
Não é de tamanho não, é de gostosura!
E foi falando e seu dedo já foi procurando o buraquinho na xotinha para
entrar e fazer a prima gemer mais alto. E com dois dedos ela foi à loucura... e
com a lingua dele lambendo seu cuzinho e sua xotinha ela quase gozou... Esse
primo precisa ficar aqui uns dois meses, pelo menos, pensava ela enquanto gemia
feito louca. Não aguentava mais, ficou de quatro e pediu para ele meter.
Com que prazer o Rafael fez seu pau entrar naquele “bucetão”, como ele
falava. De fato, era bem apertadinho, o que o tornava mais saboroso ainda!
Mandou ver e ficaram entretidos naquele vai e vem, gemendo alto... que nem
ouviram o barulho do carro da mãe chegando. Ela tinha esquecido alguma coisa e
voltava. Entrou e ouviu os gemidos.
- Ah... tratantes... pensavam em me enganar, hem?
Correu ao quarto da filha. Abriu a porta com rapidez e fazendo muito
barulho. O que ela viu? A filha de quatro na cama e o Rafael, ajoelhado, enfiando o
pau na xotinha dela.
- Mas o que é isso????
Pânico total! O Rafael tirou o pau de onde estava, pulou para a cama e
tentou esconde-lo. A filha só agachou, abaixou a cabeça e não sabia o que
falar. E a mãe continuou dando a maior bronca, falando que eles a tinham
enganado, que aquilo não era coisa de se fazer, que eles eram primos, o que ela
iria dizer à irmã dela quando perguntasse sobre o comportamento do filho... bla
bla bla... e eles, sem falar nada, só ouvindo.
Ai ela sentou na beirada da cama, deu uma suspirada profunda e perguntou
se era a primeira vez ou se já tinham feito alguma coisa antes. A filha jurou
que era a primeira vez. Ela então falou com o Rafael para chegar perto dela.
Pegou na orelha dele e puxou, ele fez uma cara de dor. Mas não iria reagir,
estava na mão dela! Se ela contasse para os pais seria um escândalo!
- Rafael, eu estou admirada. Não imaginava nada disso acontecer por
aqui. Mas o que você está tentando esconder?
Ele continuava com a mão no pau, tentando evitar que ela o visse. Mas
ela puxou a mão dele. O pau ainda estava meio duro, meio mole... também, com o
susto que ele levou!
- Nossa, Rafael, que pau bonito! Olha que eu já conheci vários, mas o
seu é muito bonito mesmo.
E nem esperou ele falar nada, já foi pegando. Aí que o Rafael sentiu o
coração subir e sair pela boca. E como não reagir ao toque da mão da tia? O
bicho endureceu de vez, e ela se admirou e não pestanejou. Caiu de boca, para
susto do Rafael e para alegria da Heloisa. Aquilo significava que tudo seria
perdoado. Ela não iria se importar de dividir o primo com a mãe!
E a tia chupou com muita vontade. Parou para elogiar o sabor, e a filha
confirmou: era delicioso. E, para surpresa cada vez maior do Rafael, ela tirou
a roupa e ele viu que a filha tinha de onde puxar aquela beleza de bunda. A da
tia era maravilhosa, também!
E ela deitou-se de costas e falou:
- Como eu tenho de sair daqui a pouco, primeiro eu, depois você fica com
a Heloisa aí o dia inteiro, se quiser.
Abriu as pernas, convidando o Rafael a enfiar o pau em sua xotinha, o
que ele fez, ainda meio temeroso, mas vendo a tia gemer como a Heloisa havia
gemido, ele acabou entrando no clima e meteu para valer. A Heloisa ficou
deitada ao lado da mãe só olhando o que acontecia. E a mãe quis no cuzinho
também. E ele foi enfiando lentamente, ela fazendo umas caretas, mas logo se
acostumou e pediu para ele meter com bastante força. Ele fez e acabou gozando.
A tia se vestiu, deu um beijo em ambos e foi embora.
Os dois ficaram se olhando.
- Heloisa, o que foi que aconteceu aqui?
- Não viu? – ela deu uma gargalhada – você comeu minha mãe! E estamos
liberados para transar à vontade a partir de agora. Vem, vamos tomar um banho,
sei que agora não vai dar, vamos nos banhar, e daqui a pouco a gente volta para
completar o que tínhamos começado!
De noite, na hora do lanche, chegaram a um acordo. Cada noite ele
dormiria na cama de uma. Foi um mês de férias inesquecível! Para os três! Nem
preciso dizer que em todas as oportunidades que apareceram, o Rafael esteve
visitando a tia e a prima queridas!
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