segunda-feira, 5 de maio de 2014

Estreando a cobertura em grande estilo

Apartamentos novos merecem receber uma estreia bem erótica... foi o que fizemos!




(escrito por Kaplan)
Quando compramos uma cobertura e demos um trato nela para torná-la bem erótica, para podermos transar adoidado e levar amigos e amigas lá, claro que a estréia foi nossa: eu e Meg aproveitamos uma noite de lua cheia para transar bastante, ao som de música suave, com vinhos especiais e muito amor.

Depois fizemos uma aposta para saber quem estrearia com outra pessoa. E eu ganhei, liguei para uma amiga, a Leila, que topou na hora e marcamos o dia. Meg ficou chateada, mas aceitou, gostava muito da Leila. E na noite em que ela foi lá, Meg saiu com as amigas. Ficamos apenas eu e Leila. 

Ela chegou vestindo uma camiseta e uma minissaia branca. Leila é morena, tem 1,73cm, 86 de busto e 88 de quadril. Um belo corpo. Mal chegou, já quis conhecer o local que eu falara, a cobertura do apartamento. Uma luz suave iluminava a cobertura, o suficiente apenas para ela perceber o que já havíamos feito lá. Olhou tudo, gostou do jardim que Meg fizera, aprovou os móveis. Sorrindo, me abraçou e quis saber se de fato ela seria a primeira a “usar” aquele local que parecia bem apropriado para uma transa. Confirmei que sim, o que a deixou emocionada.

- Bacana você ter-se lembrado de mim para isso. Temos de fazer algo especial hoje, não temos? Afinal... é a estréia!
- Claro que vamos fazer. Comecemos por encher aquelas taças e apreciar o panorama. 

Enchi duas taças, brindamos e fomos até a amurada de onde se descortinava uma magnífica vista da cidade, toda iluminada. Em volta havia prédios menores, tínhamos total privacidade ali naquele local.

Abracei-a por trás e minha mão procurou entrar dentro da camiseta e chegar aos peitinhos que eu sabia estavam livres. De fato estavam, ela não estava de sutiã e pude pegar neles, puxar os biquinhos e ver que eles ficavam durinhos. Ela virou o rosto e nos beijamos. Levei-a para um banco de alvenaria que eu havia feito, com almofadas por cima, deitei-a lá, levantei a camisetinha e comecei a mamar nos peitinhos.

Já fui levando a mão até a saia e abri o fecho, tirei a saia e a calcinha. Com meus dedos comecei a acariciar a xotinha lisinha dela. Vi ela fechando os olhos, curtindo cada toque meu. Logo substituí os dedos pela língua. Lambi bastante a bucetinha dela, só ouvindo os gemidos que ela dava e que aumentavam bastante o meu tesão.

- Quero te chupar também, deixa... 

- Ele é todo seu, querida! Use e abuse!

Tirou minha calça e cueca, pegou no meu pau já bem duro e mamou nele.
- Tem certeza de que ninguém nos vê?
- De longe assim, só com binóculos bem potentes. E se alguém estiver vendo, merece ver essa boquinha sua me dar prazer...

Ela riu e continuou chupando. Com meu pau já bastante molhado, ela me fez deitar no chão e sentou-se em cima de mim. Fez o pau entrar bem devagar e quando ele já estava todo dentro dela, começou a levantar o corpo e em seguida abaixá-lo, primeiro bem devagar e depois foi acelerando, acelerando, e pulou até gozar loucamente, caindo com seu corpo sobre o meu e me enchendo de beijos.

- Puxa... foi bom demais...
- Mas a estréia tem de ser completa, não tem?
- Você é mesmo um safado... quer comer meu cu, não é? Mas eu vou deixar, você lembrou bem, é a estréia deste local. Promete que vai me chamar outras vezes?
- Não preciso chamar, é só você aparecer.
- Então venha, enfia este pau no meu cuzinho... aproveite! 

Foi o que eu fiz. Molhei bastante o pau no mel que escorrera dela e enfiei e meti bastante, até gozar. Mas não gozei dentro dele, tirei na hora e gozei na bunda e nas costas dela.

Satisfeitos, ficamos ali, peladões, tomando mais vinho e olhando a cidade.

- Vou esperar a Meg trazer um amigo aqui para ela estrear e depois vou te chamar para o primeiro ménage na cobertura. Topa?
- Se quiser, eu já fico aqui esperando!

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