Apartamentos novos merecem receber uma estreia bem erótica... foi o que fizemos!
(escrito por
Kaplan)
Quando compramos uma cobertura e demos um trato nela para torná-la bem
erótica, para podermos transar adoidado e levar amigos e amigas lá, claro que a
estréia foi nossa: eu e Meg aproveitamos uma noite de lua cheia para transar
bastante, ao som de música suave, com vinhos especiais e muito amor.
Depois fizemos uma aposta para saber quem estrearia com outra pessoa. E
eu ganhei, liguei para uma amiga, a Leila, que topou na hora e marcamos o dia.
Meg ficou chateada, mas aceitou, gostava muito da Leila. E na noite em que ela
foi lá, Meg saiu com as amigas. Ficamos apenas eu e Leila.
Ela chegou vestindo uma camiseta e uma minissaia branca. Leila é morena,
tem 1,73cm, 86 de busto e 88 de quadril. Um belo corpo. Mal chegou, já quis
conhecer o local que eu falara, a cobertura do apartamento. Uma luz suave
iluminava a cobertura, o suficiente apenas para ela perceber o que já havíamos
feito lá. Olhou tudo, gostou do jardim que Meg fizera, aprovou os móveis.
Sorrindo, me abraçou e quis saber se de fato ela seria a primeira a “usar”
aquele local que parecia bem apropriado para uma transa. Confirmei que sim, o
que a deixou emocionada.
- Bacana você ter-se lembrado de mim para isso. Temos de fazer algo
especial hoje, não temos? Afinal... é a estréia!
- Claro que vamos fazer. Comecemos por encher aquelas taças e apreciar o
panorama.
Enchi duas taças, brindamos e fomos até a amurada de onde se
descortinava uma magnífica vista da cidade, toda iluminada. Em volta havia
prédios menores, tínhamos total privacidade ali naquele local.
Abracei-a por trás e minha mão procurou entrar dentro da camiseta e
chegar aos peitinhos que eu sabia estavam livres. De fato estavam, ela não
estava de sutiã e pude pegar neles, puxar os biquinhos e ver que eles ficavam durinhos.
Ela virou o rosto e nos beijamos. Levei-a para um banco de alvenaria que eu
havia feito, com almofadas por cima, deitei-a lá, levantei a camisetinha e
comecei a mamar nos peitinhos.
Já fui levando a mão até a saia e abri o fecho, tirei a saia e a
calcinha. Com meus dedos comecei a acariciar a xotinha lisinha dela. Vi ela
fechando os olhos, curtindo cada toque meu. Logo substituí os dedos pela
língua. Lambi bastante a bucetinha dela, só ouvindo os gemidos que ela dava e
que aumentavam bastante o meu tesão.
- Quero te chupar também, deixa...
- Ele é todo seu, querida! Use e abuse!
Tirou minha calça e cueca, pegou no meu pau já bem duro e mamou nele.
- Tem certeza de que ninguém nos vê?
- De longe assim, só com binóculos bem potentes. E se alguém estiver
vendo, merece ver essa boquinha sua me dar prazer...
Ela riu e continuou chupando. Com meu pau já bastante molhado, ela me
fez deitar no chão e sentou-se em cima de mim. Fez o pau entrar bem devagar e
quando ele já estava todo dentro dela, começou a levantar o corpo e em seguida
abaixá-lo, primeiro bem devagar e depois foi acelerando, acelerando, e pulou
até gozar loucamente, caindo com seu corpo sobre o meu e me enchendo de beijos.
- Puxa... foi bom demais...
- Mas a estréia tem de ser completa, não tem?
- Você é mesmo um safado... quer comer meu cu, não é? Mas eu vou deixar,
você lembrou bem, é a estréia deste local. Promete que vai me chamar outras
vezes?
- Não preciso chamar, é só você aparecer.
- Então venha, enfia este pau no meu cuzinho... aproveite!
Foi o que eu fiz. Molhei bastante o pau no mel que escorrera dela e
enfiei e meti bastante, até gozar. Mas não gozei dentro dele, tirei na hora e
gozei na bunda e nas costas dela.
Satisfeitos, ficamos ali, peladões, tomando mais vinho e olhando a
cidade.
- Vou esperar a Meg trazer um amigo aqui para ela estrear e depois vou
te chamar para o primeiro ménage na cobertura. Topa?
- Se quiser, eu já fico aqui esperando!
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