sexta-feira, 2 de maio de 2014

Fiquei no banheiro para a sobrinha usar a sala

Infelizmente, nos dias de hoje, os fabricantes de fechaduras não fazem mais aquelas com grandes chaves e grandes buracos que permitiam visões sensacionais, como esta que apresento hoje:




(escrito por Kaplan)

Uma das sobrinhas veio me falar que “precisava” do meu apartamento para um encontro. Tudo bem, não me opus, o que me surpreendeu foi o pedido que ela me fez, para ficar no apartamento, pois era a primeira vez que iria transar com a pessoa. Estava com um tesão enorme nele, mas não o conhecia direito. Então gostaria que eu ficasse lá, escondido, para o caso de ter algum problema.

Estudei com ela uma estratégia. Onde ela pensava em transar com ele? E em quais locais do apartamento ela não deveria levá-lo?

Depois de muito conversarmos, chegamos à conclusão de que ela deveria ficar apenas na sala, eu trancaria a porta que dava da sala para o corredor onde ficavam os quartos. Se ele quisesse entrar lá, ela diria que “o tio nunca deixava a chave daquela porta com ela, o tio não gostava que pessoas desconhecidas dele entrassem em seu quarto”. Assim, só teriam a sala para fazer as safadezas que estavam a fim de fazer.

O que ela não desconfiava era que o tio, tão safado quanto as sobrinhas, colocara naquela porta uma fechadura daquelas antigas, com uma chave enorme. Assim, eu podia ver, pelo buraco da fechadura, tudo que se passava na sala... Bem, pelo menos eu achava que ela não desconfiava de nada. Mas no final vocês vão perceber que eu estava enganado!

Eu disse que ficaria em meu quarto, mas não fiquei. Não perderia por nada o espetáculo que ela e ele iriam me proporcionar...

Fiquei no quarto só até ouvir a campainha. Aí cheguei, sorrateiramente, até a porta, me ajoelhei e fiquei vendo. O rapaz entrou e eles se sentaram no sofá. Ela estava com uma blusa tomara que caia e um shortinho jeans. Ele chegou com uma calça jeans e uma camiseta preta. Era um rapaz alto, simpático. Não parecia alguém que pudesse causar algum problema.
Sentaram-se e ficaram conversando, em um tom baixo, creio que ela não queria que eu ouvisse o que falavam, só conseguia distinguir as risadas que de vez em quando eles davam. Mas logo as mãos também começaram a falar...

Ele levou o braço às costas dela, puxando-a para bem perto dele. Pegou na mão dela e levou-a até seu pau. Ela tirou, mas ele insistiu e ela acabou deixando sua mão lá, apertando e sentindo que ele ficava bem rijo.

Beijaram-se, a mão dele encostou no seio dela e logo a blusa tomara que caia... caiu mesmo, os seios dela ficaram expostos e ele, mais que depressa, se pôs a beijá-los e a mordiscá-los. Eu via os olhos dela fechados, curtindo aquilo com muito tesão. 

Tirou a camisa dele e ele tirou o shortinho dela e em seguida tirou a calcinha também. Deu-lhe uma demorada e fenomenal lambida na bucetinha. Ela não conseguia parar quieta com o corpo, estava indo à loucura com a chupada que ele lhe deu. 

Então tratou de tirar a calça e a cueca dele. Belo pau tinha o rapaz. E os dois totalmente nus em meu sofá eram uma cena divina. E mais encantadora ficou a cena quando ela se ajoelhou no sofá e começou um boquete, que ele curtiu de olhos fechados e passando a mão na bundinha e nas costas dela. 

E quanto mais ela o chupava, mais ele colocava a mão na bundinha dela. De onde eu estava não era possível ver o que ele fazia, mas saquei que estava enfiando os dedos nos buraquinhos dela, talvez nos dois. A expressão dela em um dado momento foi de franzir a testa, devia ser o cuzinho que estava sendo visitado pelo dedo do rapaz.

Depois de ser bem e demoradamente chupado, ele a colocou deitada de costas no sofá e levou seu pau até a bucetinha dela. Passou o pau prá cima e prá baixo e só depois é que enfiou e começou a meter. E meteu bastante, nessa hora ela não se importava de gemer a uma altura que eu podia ouvir com nitidez. 

E mais gemeu quando sentou-se no pau dele e cavalgou-o. Era um espetáculo e tanto. Ela estava de costas para a porta de onde eu espionava e eu ouvia os gemidos e via os cabelos dela esvoaçando, até que ela teve seu orgasmo. Parou, sentada nele, rindo.

Ele falou algo com ela, não deu para ouvir, mas vi o que era... ele queria comer o cuzinho dela e ela deixou. E foi no cuzinho que ele gozou, enquanto ela fazia algumas caretas, não devia estar gostando muito não. Mas no geral a coisa fora boa.

Parece que ele queria ficar mais, mas ela o despachou, dizendo que eu não deveria demorar e ela tinha de me esperar porque eu estava sem chave do apartamento. Mentira, claro, ela tinha uma chave e eu tinha outra. Ele se mandou e ela começou a arrumar as coisas na sala, a pegar as roupas e veio em direção à porta, bateu e esperou eu abrir.

- Já? Foi rápido!
- Mas foi muito bom, você gostou de ver?
- Eu? Acha que eu vi? Como?
- Esse buraco de fechadura aqui é muito útil, né? Engraçadinho... mas eu não me incomodo não. Que achou da minha performance?
- Maravilhosa.
- Aprendi com uma boa professora, não foi?
- Foi sim, com a melhor de todas!
- Vou tomar um banho, quer vir comigo?
- Esta é uma pergunta que você nunca deve fazer!
- Então venha, sei de um jeito ótimo de pagar o aluguel da sala!

Delícia de sobrinha!

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