Infelizmente, nos dias de hoje, os fabricantes de fechaduras não fazem mais aquelas com grandes chaves e grandes buracos que permitiam visões sensacionais, como esta que apresento hoje:
(escrito por
Kaplan)
Uma das sobrinhas veio me falar que “precisava” do meu apartamento para
um encontro. Tudo bem, não me opus, o que me surpreendeu foi o pedido que ela
me fez, para ficar no apartamento, pois era a primeira vez que iria transar com
a pessoa. Estava com um tesão enorme nele, mas não o conhecia direito. Então
gostaria que eu ficasse lá, escondido, para o caso de ter algum problema.
Estudei com ela uma estratégia. Onde ela pensava em transar com ele? E
em quais locais do apartamento ela não deveria levá-lo?
Depois de muito conversarmos, chegamos à conclusão de que ela deveria
ficar apenas na sala, eu trancaria a porta que dava da sala para o corredor
onde ficavam os quartos. Se ele quisesse entrar lá, ela diria que “o tio nunca
deixava a chave daquela porta com ela, o tio não gostava que pessoas
desconhecidas dele entrassem em seu quarto”. Assim, só teriam a sala para fazer
as safadezas que estavam a fim de fazer.
O que ela não desconfiava era que o tio, tão safado quanto as sobrinhas,
colocara naquela porta uma fechadura daquelas antigas, com uma chave enorme.
Assim, eu podia ver, pelo buraco da fechadura, tudo que se passava na sala...
Bem, pelo menos eu achava que ela não desconfiava de nada. Mas no final vocês
vão perceber que eu estava enganado!
Eu disse que ficaria em meu quarto, mas não fiquei. Não perderia por
nada o espetáculo que ela e ele iriam me proporcionar...
Fiquei no quarto só até ouvir a campainha. Aí cheguei, sorrateiramente,
até a porta, me ajoelhei e fiquei vendo. O rapaz entrou e eles se sentaram no sofá.
Ela estava com uma blusa tomara que caia e um shortinho jeans. Ele chegou com
uma calça jeans e uma camiseta preta. Era um rapaz alto, simpático. Não parecia
alguém que pudesse causar algum problema.
Sentaram-se e ficaram conversando, em um tom baixo, creio que ela não
queria que eu ouvisse o que falavam, só conseguia distinguir as risadas que de
vez em quando eles davam. Mas logo as mãos também começaram a falar...
Ele levou o braço às costas dela, puxando-a para bem perto dele. Pegou
na mão dela e levou-a até seu pau. Ela tirou, mas ele insistiu e ela acabou
deixando sua mão lá, apertando e sentindo que ele ficava bem rijo.
Beijaram-se, a mão dele encostou no seio dela e logo a blusa tomara que
caia... caiu mesmo, os seios dela ficaram expostos e ele, mais que depressa, se
pôs a beijá-los e a mordiscá-los. Eu via os olhos dela fechados, curtindo
aquilo com muito tesão.
Tirou a camisa dele e ele tirou o shortinho dela e em
seguida tirou a calcinha também. Deu-lhe uma demorada e fenomenal lambida na
bucetinha. Ela não conseguia parar quieta com o corpo, estava indo à loucura
com a chupada que ele lhe deu.
Então tratou de tirar a calça e a cueca dele. Belo pau tinha o rapaz. E
os dois totalmente nus em meu sofá eram uma cena divina. E mais encantadora
ficou a cena quando ela se ajoelhou no sofá e começou um boquete, que ele
curtiu de olhos fechados e passando a mão na bundinha e nas costas dela.
E quanto mais ela o chupava, mais ele colocava a mão na bundinha dela.
De onde eu estava não era possível ver o que ele fazia, mas saquei que estava
enfiando os dedos nos buraquinhos dela, talvez nos dois. A expressão dela em um
dado momento foi de franzir a testa, devia ser o cuzinho que estava sendo
visitado pelo dedo do rapaz.

E mais gemeu quando sentou-se no pau dele e cavalgou-o. Era um
espetáculo e tanto. Ela estava de costas para a porta de onde eu espionava e eu
ouvia os gemidos e via os cabelos dela esvoaçando, até que ela teve seu
orgasmo. Parou, sentada nele, rindo.
Ele falou algo com ela, não deu para ouvir, mas vi o que era... ele
queria comer o cuzinho dela e ela deixou. E foi no cuzinho que ele gozou,
enquanto ela fazia algumas caretas, não devia estar gostando muito não. Mas no
geral a coisa fora boa.
Parece que ele queria ficar mais, mas ela o despachou, dizendo que eu
não deveria demorar e ela tinha de me esperar porque eu estava sem chave do
apartamento. Mentira, claro, ela tinha uma chave e eu tinha outra. Ele se
mandou e ela começou a arrumar as coisas na sala, a pegar as roupas e veio em
direção à porta, bateu e esperou eu abrir.
- Já? Foi rápido!
- Mas foi muito bom, você gostou de ver?
- Eu? Acha que eu vi? Como?
- Esse buraco de fechadura aqui é muito útil, né? Engraçadinho... mas eu
não me incomodo não. Que achou da minha performance?
- Maravilhosa.
- Aprendi com uma boa professora, não foi?
- Foi sim, com a melhor de todas!
- Vou tomar um banho, quer vir comigo?
- Esta é uma pergunta que você nunca deve fazer!
- Então venha, sei de um jeito ótimo de pagar o aluguel da sala!
Delícia de sobrinha!
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