segunda-feira, 12 de maio de 2014

Sobrinha surpreendida pelo tio fazendo topless

Sobrinhas safadas, tios desprevenidos... receita para algo de bom!




(escrito por Kaplan)

Há coisas que quando acontecem com a gente pela primeira vez, costumam nos deixar embasbacados. Principalmente me refiro a pessoas de gerações diferentes. Como são diversas as formas de se encarar uma situação!

O que quero relatar aqui não aconteceu comigo, mas com um amigo que já passou dos 50, o Álvaro. Aposentado recentemente, aplicou suas economias em um sítio e mora lá, deu uma guinada de 180° em sua vida. Raramente vem à cidade. Mora lá, sozinho, pois é viúvo. Como fez uma casa legal, de bom tamanho, recebe a visita de irmãos e irmãs que levam os filhos e filhas. Uma dessas filhas de uma sua irmã, portanto, uma sobrinha dele, Júnia, 19 aninhos, corpo maravilhoso, esteve passando alguns dias de suas férias lá.

Ele não viu problemas em tê-la em seu sítio, assim como os pais dela também não. Porém, ninguém podia imaginar o que aconteceu. Ele foi o primeiro a não acreditar, apesar de ter sido o participante da história. O que aconteceu ele guardou dentro dele, e o estava sufocando, assim, quando eu estive lá para conhecer o sítio, ele acabou desabafando comigo.

Disse que ela chegou, ele a recebeu com a alegria de sempre, mostrou a ela o quarto em que ela iria dormir. Havia uma empregada que fazia a limpeza e as refeições, mas não dormia lá. Depois do almoço, logo no primeiro dia, ele foi para o quarto e deu uma cochilada. Quando acordou, não viu a sobrinha. Perguntou à Maria onde ela tinha ido.

- Ela me falou que ia lá pras margens do córrego, queria tomar sol.
- Vou lá ver se está tudo bem. 

Quando ele chegou próximo ao córrego que cortava um pedaço de sua terra, custou a ver que Júnia estava deitada na margem, realmente tomando sol. Só que quando ele chegou perto, levou um susto. Ela estava apenas com a calcinha do biquíni. Fazia um topless tranquilo, sem ninguém a incomodar. E o Álvaro ficou abobalhado de ver os seios da sobrinha. 

É o tal negócio, nem sempre os tios olham as sobrinhas como mulheres. Não percebem como elas crescem e se transformam em belas mulheres, com seios, xoxotas e tudo o mais. E ele ficou boquiaberto quando viu os seios da Junia.   

E ao pisar em grama seca, ela abriu os olhos, assustada, ajoelhou-se e tentou proteger os seios, pois ainda não havia percebido que era o tio que estava ali. Ouvira o barulho, vira um vulto, e sem saber quem era, sua primeira reação foi tentar protegê-los. Quando viu que era o tio, ficou mais tranquila e abaixou o braço. Aí que o tio pôde ver com mais clareza a maravilha dos dois peitinhos dela.

- Desculpe, Junia. A Maria me disse que você tinha vindo por esses lados e eu só vim ver se estava tudo bem. Não sabia que você estava assim. Já estou voltando, pode continuar tomando seu solzinho.

Pois é... aí é que está a grande diferença. Enquanto o tio se preocupava por ter visto os seios da sobrinha, ela sorria, vendo que ele não conseguia esconder o volume dentro da calça. Para ela era muito simples: o tio se excitara vendo-a seminua. E do alto de seus 19 anos, Júnia já tinha percorrido uma longa estrada de transas para saber que a excitação dele podia ter um significado mais interessante para ela.

- Não vá, tio. Por favor, fique aqui. Eu não me incomodo de você ter me visto. Só levei susto porque ouvi um barulho e não sabia quem era. Agora que sei que era você, está tudo bem. Aliás, está ótimo, sabe porque? Estou afim de nadar pelada, mas estava com receio. Com você aqui eu fico mais tranquila. Se incomoda se eu nadar? 

Gaguejando, sem saber bem o que dizia, o tio concordou com ela, sentou-se e ficou aguardando. E viu a sobrinha tirar a calcinha, sempre olhando para ele e sorrindo. Ele não sabia o que fazer. Não sabia se olhava para o lado, mas não conseguia. Vendo aquele corpaço da sobrinha desnudar-se à sua frente, ele se excitava. Ainda mais vendo o sorriso dela, parecia que ela o estava provocando. Ele não sabia o que fazer, mas seu pau sabia, estava a ponto de estourar a calça dele de tão duro.

Ela foi andando em direção ao córrego, entrou, nadou por alguns minutos. Olhava de soslaio para o tio e sorria intimamente ao ver o estado de confusão em que ele estava. Para provocar ainda mais, ela saiu da água, caminhou até onde ele estava e pediu que ele pegasse a toalha na sacola.

- Me enxuga, tio?   

Ficou de costas para ele, com o corpo brilhando pelo reflexo do sol nas gotas d’água que escorriam de seu corpo. Tremendo, o Álvaro fez o que ela pediu, enxugou-a, pelas costas, depois ela se virou e fechou os olhos, ele enxugou os seios, a barriguinha e a xotinha, toda depilada. Ao toque da mão dele, ela deixou escapar um gemido, o que o assustou mais ainda. Terminou logo de enxugar as pernas dela, disse que precisava de voltar.

- Vou com você, tio, já tomei sol o suficiente.

Foram juntos, em silêncio. Ele não sabia o que pensar. Ela pensava como fazer para conseguir seduzir o tio. Chegaram na casa, Maria os esperava. Já havia feito o jantar, o café, biscoitos, o almoço do domingo (pois ela não trabalhava aos domingos). Deu um tchau e foi-se embora, deixando os dois sozinhos. O tormento para o tio, a alegria para a sobrinha.

Tentou evitá-la o máximo que pôde. Mas cometeu um erro fatal. Força do hábito, quando foi deitar, não trancou a porta. E foi por ela que a sobrinha entrou, algum tempo depois. Ele estava quase dormindo quando viu a claridade do corredor entrar em seu quarto, vislumbrou o vulto dela na porta. Estremeceu. Teve a nítida certeza de que ia rolar alguma coisa. Ela estava de shortinho e blusa. 


Viu-a chegando em sua cama, subindo nela, vagarosamente, tirar o lençol com que ele se cobria, puxar devagar mas decididamente a calça do pijama. O pau dele estava mole, adormecido, mas ela o pegou e fez-lhe um boquete que o deixou rígido em alguns segundos.

- Júnia... o que você está fazendo, querida?
- Estou fazendo uma coisa que quero muito, tio... por favor, não me interrompa, deixa eu fazer...

Ele suspirou. Não tinha forças para impedi-la. Viu-a tirando a blusa, o shortinho, a calcinha. Viu-a tão nua quanto na beira do córrego.

- Fiquei bonita, não fiquei, tio?
- Você está linda, minha querida. Linda! 

Ela se inclinou, colocou o pau dele entre os seios e apertou-o, subindo e descendo com o corpo. Depois de muito friccionar o pau entre os seios, ela o soltou e sentou-se no pau, cavalgando o tio. Ele continuava estático, seus braços estendidos na cama, sem ação. Estava vivendo algo em que nem ele acreditava e não sabia o que fazer.

Depois de cavalgar um tempo, ela deitou-se de bruços na cama, olhou para ele e falou o óbvio.

- Tio, acorde! Você já me comeu, totalmente sem vontade, mas comeu. Então agora me coma de verdade, participe, me faça gozar! 

Era o que faltava ele ouvir. Acordou num átimo, admirou a beleza da bunda da Junia estirada em sua cama e foi enfiar seu pau na bucetinha dela. Levantou um pouco a bundinha e meteu e começou a bombar e ela começou a ter o prazer que desejava. Seus gemidos logo se tornaram audíveis e o tio mostrou a ela tudo que sabia para deixar uma mulher feliz na cama.

Comeu-a de cachorrinho, depois num belo papai-e-mamãe e quando viu que ela gozara, tirou o pau, colocou-o de novo entre os seios dela, e foi ali que ele gozou.

Ela estava feliz, ele começou a ficar, mas ainda com um tremendo complexo de culpa. Conversaram muito no domingo e ela conseguiu transar com ele mais duas vezes. Na segunda e na terça, as transas foram dentro do córrego. Na quarta ela voltou, prometendo voltar sempre que possível.

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