quinta-feira, 1 de maio de 2014

Depois das cortinas, o piso... e novas trepadas!

Na data de hoje, nossa homenagem a todos os trabalhadores do Brasil. Nada melhor do que uma transa de Meg com um trabalhador... e que trabalhador!




(escrito por Kaplan)

Depois da colocação de cortinas no novo apartamento, veio a hora de trocar as cerâmicas da cozinha, que estavam muito desgastadas. E Meg perguntou ao rapaz que colocara as cortinas (ver o conto Ela fez a festa com o colocador de cortinas ) se ele conhecia alguém e ele disse que ele mesmo faria o serviço.

- Tem certeza de que sabe fazer isso? Não é coisa simples...
- Pode deixar, faço de tudo um pouco. A gente tem de se virar. Só colocar cortinas não dá para sustentar o leite das crianças não! 

Ok, tudo acertado, comprei as cerâmicas e lá foi o rapaz arrancar as peças velhas e preparar o piso para receber as novas. Ele já tinha certeza de que comeria a Meg de novo e ela tinha clareza de que queria dar para ele de novo. E aconteceu na hora do almoço, pois naquele primeiro dia eu não fui almoçar em casa, telefonei avisando, meio em cima da hora, o almoço já estava pronto, então ela convidou o rapaz para almoçar com ela. Antes, se vestiu a caráter: blusa decotadíssima e minissaia.

Para deixá-lo bem à vontade, ela fez dois pratos e levou para onde ele estava trabalhando. Eles se sentaram nas caixas com as peças de cerâmica e almoçaram, conversando e trocando olhares de quem estava louco para fazer outras coisas. Ele não tirava os olhos dos seios e das pernas dela e ela conferia toda hora se havia o volume dentro do macacão dele.
Terminado o almoço, continuaram conversando e a Meg não tinha papas na língua.

- Já terminou o almoço? Quer mais?
- Não, obrigado, estou satisfeito.
- Tem certeza de que não quer comer mais nada? 

O rapaz entendeu onde ela queria chegar. Sentou-se bem perto dela, sorriu e abraçou-a. e os beijos rolaram, ele passava as mãos nas pernas dela, arrepiando-a por inteiro, ela segurava o pau dele por cima do macacão e via como ele estava duro, e logo colocou o bicho prá fora da braguilha e foi fazer o boquete.

Ele não aguentou esperar muito tempo, já foi tirando a saia dela, a calcinha, colocou-a ajoelhada nas caixas de cerâmica e enfiou o pau na xotinha, por trás. Bombou e bombou e ela só pedindo mais e ele atendendo. Olhava para a bundinha dela e via aquele cuzinho quase implorando para ser comido. 

E foi o que ele fez, tirou o pau da xoxota e enfiou no rabinho e logo despejou sua porra lá dentro. 

Terminado o “almoço completo”, ele retomou o trabalho. Não deu para terminar naquele dia, então comeu-a novamente na hora em que foi embora e no dia seguinte, voltou, “almoçou” de novo com tudo a que tinha direito e na hora de ir embora, a despedida, com mais uma comida no cuzinho.

Meg adorava trabalhadores!

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