Na data de hoje, nossa homenagem a todos os trabalhadores do Brasil. Nada melhor do que uma transa de Meg com um trabalhador... e que trabalhador!
(escrito por
Kaplan)
Depois da colocação de cortinas no novo apartamento, veio a hora de
trocar as cerâmicas da cozinha, que estavam muito desgastadas. E Meg perguntou
ao rapaz que colocara as cortinas (ver o conto Ela fez a festa com o colocador de cortinas ) se ele conhecia
alguém e ele disse que ele mesmo faria o serviço.
- Tem certeza de que sabe fazer isso? Não é coisa simples...
- Pode deixar, faço de tudo um pouco. A gente tem de se virar. Só
colocar cortinas não dá para sustentar o leite das crianças não!
Ok, tudo acertado, comprei as cerâmicas e lá foi o rapaz arrancar as peças
velhas e preparar o piso para receber as novas. Ele já tinha certeza de que
comeria a Meg de novo e ela tinha clareza de que queria dar para ele de novo. E
aconteceu na hora do almoço, pois naquele primeiro dia eu não fui almoçar em
casa, telefonei avisando, meio em cima da hora, o almoço já estava pronto,
então ela convidou o rapaz para almoçar com ela. Antes, se vestiu a caráter:
blusa decotadíssima e minissaia.
Para deixá-lo bem à vontade, ela fez dois pratos e levou para onde ele
estava trabalhando. Eles se sentaram nas caixas com as peças de cerâmica e
almoçaram, conversando e trocando olhares de quem estava louco para fazer
outras coisas. Ele não tirava os olhos dos seios e das pernas dela e ela
conferia toda hora se havia o volume dentro do macacão dele.
Terminado o almoço, continuaram conversando e a Meg não tinha papas na
língua.
- Já terminou o almoço? Quer mais?
- Não, obrigado, estou satisfeito.
- Tem certeza de que não quer comer mais nada?
O rapaz entendeu onde ela queria chegar. Sentou-se bem perto dela,
sorriu e abraçou-a. e os beijos rolaram, ele passava as mãos nas pernas dela,
arrepiando-a por inteiro, ela segurava o pau dele por cima do macacão e via
como ele estava duro, e logo colocou o bicho prá fora da braguilha e foi fazer
o boquete.
Ele não aguentou esperar muito tempo, já foi tirando a saia dela, a
calcinha, colocou-a ajoelhada nas caixas de cerâmica e enfiou o pau na xotinha,
por trás. Bombou e bombou e ela só pedindo mais e ele atendendo. Olhava para a
bundinha dela e via aquele cuzinho quase implorando para ser comido.
E foi o que ele fez, tirou o pau da xoxota e enfiou no rabinho e logo
despejou sua porra lá dentro.
Terminado o “almoço completo”, ele retomou o trabalho. Não deu para
terminar naquele dia, então comeu-a novamente na hora em que foi embora e no
dia seguinte, voltou, “almoçou” de novo com tudo a que tinha direito e na hora
de ir embora, a despedida, com mais uma comida no cuzinho.
Meg adorava trabalhadores!
Nenhum comentário:
Postar um comentário