quinta-feira, 8 de maio de 2014

O gerente viu as duas secretárias se beijando... aí rolou!

Dizem que gerentes não devem assediar secretárias... mas, e quando são as secretárias que assediam o gerente?




(escrito por Kaplan)
Naquele belo escritório, muito bem montado, Reginaldo, o gerente, ocupava uma sala. E tinha duas secretárias, Norma e Marilene, que ficavam na ante-sala. Uma mais voltada para atender os telefones, digitar correspondências, a outra ocupando-se dos “números”: pagamentos, recebimentos, folhas de pagamento, contabilidade.

As duas eram grandes amigas, aliás, Marilene estava trabalhando ali por indicação de Norma, elas haviam sido colegas no colegial e quando Marilene, que era contadora, precisou de emprego, foi Norma quem a indicou para o Reginaldo. Ele aprovou e agora as duas trabalhavam juntas. 


Eram bastante responsáveis, o que, evidentemente, não excluía conversinhas e comentários sobre as espécimes masculinas que frequentavam o escritório. Claro que o Reginaldo também era alvo de comentários, e mais do que comentários, de suspiros das duas. De fato, elas tinham este ponto em comum: achavam o gerente um gato. Um gato meio arisco, com certeza, pois nunca permitira uma “entrada” nem jamais cantara as duas.

Quando ele estava ausente, os papos das duas eram sempre os mesmos. Como fazer ele se interessar por elas ou por uma delas?
Um dia a Marilene teve uma ideia e a expôs para a amiga:

- Norminha, lembra de uma coisa que fizemos no colégio e deixamos aquele nosso colega louco de tesão?
- Cruzes, Marilene... aquilo foi coisa de adolescente... foi legal, engraçado, mas não penso em te beijar de novo!
- Você não está me entendendo... estou falando que se fizemos naquela época e deixamos um colega louco, porque não fazermos na frente do Reginaldo? Eu sei que os homens ficam loucos quando veem duas mulheres se beijando, transando... Podíamos tentar, se der certo a gente o ganha, se der errado, as duas perdemos o emprego...
- Acho que perderemos o emprego...
- Vamos tentar? Se não der certo, pelo menos a gente se beijou e vou te confessar que eu gostei muito de te beijar no colégio... tenho certeza de que vou gostar de novo! E não venha me falar que não gostou, porque eu sei que gostou... até me beijou depois de novo, lembra?
- Eu sei, Marilene... mas depois daquilo eu me propus ser bem hetero...
- Eu não, já assumi meu lado bi desde aquela época... e vou te confessar... esta conversa está me deixando com tesão... estou louca para te beijar de novo...
- Eu também... estou me sentindo molhadinha... você é uma praga, mesmo! 

As duas gargalharam e a Marilene não perdeu a chance... foi até a mesa da amiga e lascou-lhe um belo e demorado beijo na boca. Arrepiada da cabeça aos pés, Norma retribuiu. Estava enlouquecida. Foi salva pelo telefone tocando. Era um cliente pedindo para agendar uma conversa com o gerente. Anotou e desligou, olhando apavorada para Marilene.

- Será que eu sou bi também?
- Claro que é... vai dizer que não gostou...
- Adorei... mas vamos nos comportar... daqui a pouco o chefe chega e não vai gostar de nos ver assim.
- Pois eu tenho a certeza de que ele vai ficar doidão.
- Vamos pensar com mais calma, depois a gente vê isso...

Marilene voltou para sua mesa, meio inconformada com a resistência da Norma. E resolveu que iria agir por conta própria. 

E a chance veio na hora da saída. Norma ainda estava digitando alguma coisa que o chefe pedira, ele estava ali ao lado dela esperando, quando a Marilene levantou-se, disse que já estava de saída e foi se despedir da Norma. Abaixou o rosto, segurou o rosto da amiga e mandou brasa em outro demorado beijo. Norma tentou se afastar, mas não conseguiu e o beijo prolongado continuou. Ao retirar os lábios dos lábios da amiga, Marilene deu uma olhada rápida para a calça do Reginaldo e viu que ele ficara excitado. Está no papo, pensou ela.

Ficou aquele silencio constrangedor, o Reginaldo olhando para as duas, a Norma sem saber o que fazer e a Marilene esperando alguma coisa que ela não sabia bem o que seria.

- Vocês duas são lésbicas? – foi a pergunta que o gerente fez, assim que saiu do torpor inicial.
- Não, não somos. Eu fiz isso sem a Norma saber, eu só queria saber se o senhor ia ficar excitado quando nos visse nesse beijo. E eu vi que ficou.

Ele tentou negar, mas ela pegou no pau dele e falou:

- Se não ficou, o senhor quer dizer que anda sempre com esse pau duro? O tempo todo?
- Bem, está certo, fiquei sim. É uma cena muito bonita duas mulheres se beijando. Mas qual a razão de vocês me mostrarem esse beijo?
- Saber se o senhor quer ver mais do que um beijo, e saber se o senhor nos quer não apenas como secretárias... 

E como a cartada já tinha sido jogada, ela abriu a braguilha dele, colocou o pau dele para fora e o ofereceu à Norma, que, mal refeita do susto, quando viu o pauzão na sua frente, não teve dúvidas, colocou-o na boca e fez um belo boquete. 

Pensava: provavelmente serei demitida, mas já que chegamos a esse ponto, vou aproveitar um pouco! 

Marilene suspendeu a saia, sentou-se na mesa e ficou apreciando o boquete. Gostou quando o Reginaldo abraçou-a e beijou-a. Falou baixinho ao ouvido dele para ele colocar a Norma na mesa e come-la primeiro. O Reginaldo obedeceu. Levantou a Norma, colocou-a deitada na mesa, levantou a saia dela, tirou a calcinha e meteu. Marilene tirou a calcinha também, ficou próxima à cabeça da Norma, levantou a perna, colocando o pé em cima da mesa e levou sua buceta até a boca da amiga.

Norma nunca tinha chupado a amiga, mas feliz da vida com o pau do Reginaldo dentro de si, aprendeu na hora como se fazia, começou a chupar, gostou, chupou bastante e o Reginaldo quase enlouqueceu vendo aquilo. Meteu com muita força, sacudindo o corpo dela e fazendo com que ela gozasse, gemendo bem alto. 

Então foi a vez da Marilene agir. Tirou a roupa toda e foi chupar o pau do gerente. Com o rabo do olho viu a Norma também se despir por inteiro. E quando ela ficou deitada com a bucetinha bem perto da borda da mesa e recebeu o pau do Reginaldo dentro de si, teve a surpresa de ver Norma subir na mesa e levar sua xoxota para ser chupada também. Que adorável mudança havia se operado na Norma... estava agora consciente de sua bissexualidade e Marilene tinha certeza de que muita coisa iria rolar entre as duas a partir daquele dia. Mas, por ora, vamos aproveitar o belo cacete do chefe, que continuava metendo sem parar. Até ela gozar também.
As duas se admiraram do fato de que ele não gozara. 

Encostaram o Reginaldo na mesa, a Marilene ficou em pé ao seu lado beijando-o e segurando o pau dele. A Norma sentou-se no chão e colocou o pau dele em sua boca. Chupado por uma e punhetado pela outra, o Reginaldo se rendeu e gozou. Na boca da Norma que, em seguida, foi beijada pela Marilene, que queria experimentar o gostoso leite do chefe.

Daquele dia em diante, os encontros sexuais dos três se tornaram rotineiros. Não no escritório, foi uma exigência dele. Optaram pelo apartamento da Norma, que morava sozinha. Pelo menos uma vez por semana eles se encontravam lá e depois que o Reginaldo ia embora, a Marilene ficava, para noitadas incríveis com a amiga.

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