Ah... esse tio! e essa sobrinha!!! coisa de louco!
(escrito por
Kaplan)
Os personagens deste conto são os mesmos do conto publicado
recentemente, com o titulo de Sobrinha surpreendida
pelo tio fazendo topless. Junia e seu tio Álvaro iniciaram lá um tórrido
romance, como os leitores e leitoras devem estar lembrados.
Pois bem, ela voltou ao sítio, assim que o tio comunicou-lhe que havia
terminado a construção da piscina. Ela se lembrava que quando tinha ido, o
buraco já estava pronto, mas faltava muita coisa. Pois agora ela sabia que a
piscina estava pronta. E na certa o tio Álvaro queria que ela a inaugurasse.
Como ela tinha chegado na parte da manhã, a empregada ainda estava lá. O
tio dispensou-a somente às 15 horas, e então a Junia tirou o short e ficou
apenas de calcinha e camiseta. Ela nem se preocupou em colocar um biquíni, pois
tinha a certeza de que o tio arrancaria suas roupas na primeira oportunidade.
Saindo da casa, o tio fizera um telhado amplo antes de chegar na
piscina. Embaixo do telhado havia uma churrasqueira, um bar e várias mesas e
cadeiras. Pelo visto ele pretendia receber muitas visitas por ali. Mas naquele
dia só estavam os dois. E ela estava lá, encostada no bar, observando a piscina
e esperando o tio para eles começarem a nadar.
Eis que ele chega, só com uma toalha amarrada na cintura. Sem a timidez
da primeira vez em que transara com ela, ele foi logo abraçando-a, beijando-a,
tirando-lhe a calcinha e abaixando a camisetinha. Os seios e a bucetinha de
Júnia ficaram à sua disposição.
E ele a colocou sentada no balcão do bar e
mandou sua língua penetrar os mais recônditos interiores da xotinha dela,
fazendo-a gemer, suspirar, segurar nos cabelos dele, quase cair de onde estava.
Delirou com as chupadas que ganhou do tio. Não apenas a língua, mas também os
dedos dele agiram no sentido de fazê-la quase gozar quando ele enfiava e tirava
da bucetinha dela.
Fez ele parar. Pulou para o chão e pediu que ele se sentasse onde ela
havia estado, o que ele fez com um só pulo. E ela, em pé, segurou no pau dele e
fez-lhe um boquete delicioso, deixando seu pau bem molhado. Ele então, desceu e
colocou a sobrinha sentada numa das mesinhas. Foi ali que ele a comeu,
levantando suas pernas e metendo sem parar até quase ela gritar de prazer.
E em seguida, ficaram fazendo mil coisas diferentes. Depois que ela
gozou, ele a deixou de pé, encostada no barzinho, ajoelhou-se na frente dela e
lambeu-lhe a bucetinha novamente e tornou a meter o pau na xotinha dela, em pé
mesmo. E ela logo voltou a chupar o pau dele e então ele fez ela se curvar para
a frente e meteu em sua xotinha por trás.
Escutando fogos imaginários, Junia voltou a gozar, e tornou a chupar o
pau do tio até que ele gozasse em sua boca.
Ficaram sentados, olhando para a piscina.
- Tio, você me chamou aqui para a gente nadar ou transar?
Ele riu.
- Para as duas coisas, minha querida. Quer nadar? Pule e experimente a
piscina. Você será a primeira a fazer isso! Olha só que prestígio!
- Posso nadar pelada?
- Não só pode, como deve!
Ela correu e pulou na piscina. Nadou bastante, sob os olhares vigilantes
e sensuais do tio. E nem é preciso dizer que depois de algum tempo, ele também
pulou na piscina e fizeram amor lá dentro. Afinal, ela precisava ser
inaugurada!
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