quinta-feira, 22 de maio de 2014

Ajudando Meg a fazer salada de frutas

Já nem falo mais nada sobre primos...




(escrito por Kaplan)

De novo a cozinha. De novo um primo. De novo Meg. Incrível como ela recebia os primos em nossas casas, incrível como ela transava com eles, e mais incrível ainda, quase sempre na cozinha.
O relato de hoje é do primo mais querido, o primeiro a comer a priminha e o que ela mais gostava de encontrar, o Paulo.

Veio ele passar uns dias com a gente, entenda-se, veio ele comer a Meg durante alguns dias, sempre enquanto eu estava trabalhando...
Na primeira noite ela me contou o que acontecera e foi tão excitante que tive de comê-la também na sequência. 


Disse-me que tão logo eu saí para trabalhar, ela, que havia dormido apenas de calcinha, colocou uma camisa minha, mas não se preocupou em abotoá-la. Foi com ela aberta até a cozinha, não viu ninguém, então começou a fazer uma salada de frutas. Pegou banana, laranja, melão, abacaxi, melancia e começou a preparar.

Eis que chega o Paulo. Só de cueca. Beijaram-se, ele perguntou se eu já tinha saído e confirmando, perguntou o que ela fazia.

- Estou preparando uma salada de frutas para nós dois. Quer me ajudar?
- Claro, sou especialista!

Ficaram os dois, lado a lado, cortando as frutas. Quando ele viu uma banana caturra, cujo formato lembrava o de um pau, pegou nela e olhou para a Meg, que sorriu.

- Já vi que você já usou uma banana nesta xoxota...
- Já sim, numa brincadeira com uma vizinha de outro prédio em que moramos.
- É bom?
- É interessante, é como se fosse um pau duro mas não tão duro, entende?
- Faz para eu ver?
- Deixa isso prá lá...
- Não, sério... faz?
- Deixa isso prá lá, Paulo!
- Tá precisando de incentivo, hem? Venha cá! 


Pegou no corpo dela, afastando as abas da camisa, abaixou-se, beijou os biquinhos dos seios que ficaram intumescidos , virou-a e beijou a bunda, a xotinha, o cuzinho. Ela começou a ficar molinha e quando isso acontecia, fazia tudo o que o parceiro pedisse. 


E foi assim que ele tirou a calcinha dela, a camisa, colocou-a sentada na bancada da pia e ofereceu uma banana a ela. Nem falou mais, ela sabia o que ele queria e já não tinha forças para recusar. Descascou a banana e foi enfiando, lentamente, olhos fechados. Quando estava quase no fim, sentiu que ele pegava a banana, tirava da xotinha dela e a comia, avidamente.

- Você fica cada dia mais louco e mais gostoso! Agora tem o seguinte, geralmente não coloco linguiça nas saladas de frutas, mas a sua eu quero engolir pela boca e pela buceta.
- E pelo cu, não?
- Se você acha que dá conta!
- Vamos tentar... comecemos pela boca... vem cá, minha gostosa, me chupa, engole esta linguiça que é toda sua! 


O boquete dela foi demorado. Ela gostava muito de chupar o pau do primo e fez um trabalho caprichado. Não esquecia de segurar a bunda dele e até mesmo de enfiar um dedo no cu do primo. Se ele estranhara a primeira vez, depois gostara e ela sempre fazia um fio terra nele. Achava interessante como o pau dele quase explodia dentro de sua boca quando seu dedo entrava no cu dele.

Depois de engolir a “linguiça” pela boca, ela ofereceu a xotinha para ele mergulhar o pau lá dentro, no estilo dogg, fazendo ela se curvar na bancada. As metidas foram tantas que ela gozou ali mesmo e resolveu brincar com o primo. Como o prato com as frutas já cortadas estava bem à mão, ela pegou, comeu, levou à boca dele, lambuzou-o com a melancia.

- E então, caipira? Vai dar conta do que prometeu?
- Claro que vou!

E puxou-a para si, enfiando o pau no cuzinho dela. Lá ele gozou, como prometera, os três buracos puderam experimentar a “linguiça” do primo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário