terça-feira, 27 de novembro de 2012

Eu vi minha mulher dando para o caseiro. Muito!

(escrito por Kaplan)

Uma certa ocasião, já se vão dezenas de anos, eu e Meg estávamos sem grana para viajar nas férias de inicio de ano. Um amigo nosso nos convidou para ficarmos em seu sítio, para, pelo menos, pegarmos um solzinho e “fingir que tínhamos ido à praia”. Aceitamos, claro, seria uma boa pedida.

Fomos num fim de semana com ele e, no domingo, ele voltou, nos deixando lá. O caseiro, Aristides, um rapagão de idade bem parecida com a nossa, ficaria lá também e o nosso amigo deu ordens a ele para atender-nos em tudo que precisássemos. Aristides era um cara boa praça, atencioso, providenciava tudo que a gente precisava mesmo. Eu e Meg passávamos o dia nadando na piscina, tomando sol, depois a gente entrava, fazia um almoço, e geralmente dormíamos. Mais de tardinha, voltávamos à piscina e nadávamos até escurecer. Rotina boa, tranqüila, a gente estava descansando bastante. 

Eu andava sempre ou de sunga ou de bermuda, a Meg de biquíni. Na época ela devia ter 25 anos, tinha um corpo magnífico e usava biquínis bem pequenos. Logo na terça feira ela veio me falar que o Aristides não tirava os olhos dela. Bem, eu conhecia a minha mulherzinha e sabendo que ela falara isso, deduzi que ela não tirava os olhos dele também. Afinal, ele tinha um corpo bem queimado de sol, pois trabalhava também de bermudas, sem camisa, tinha braços fortes, pernas roliças, para ela aquilo era tudo de bom.

Perguntei e ela confirmou que havia ficado interessada mesmo no Aristides. Perguntou o que eu achava, seria legal tentar algo com ele? Eu disse que não via problemas, como só estávamos nós três ali, poderia rolar algo entre eles, se ela quisesse. Provavelmente, eu comentei com ela, ele ficaria meio em dúvida devido à minha presença, então eu teria de estar “dormindo profundamente” quando ela o atacasse. Falamos sobre isso na parte da manhã, enquanto estávamos na piscina. Ela disse que tentaria algo naquele dia à tarde, pois vira, na segunda feira, que o Aristides, terminado o que tinha de fazer, pulava na piscina quando nós não estávamos. Eu disse a ela que iria assistir, de dentro da casa, por uma fresta da janela. E só de pensar nisso, meu pau endureceu, ela viu e sorriu. Já devia estar imaginando que teríamos férias como nunca imagináramos! 

Na hora em que entramos para fazer o almoço, eu quase a comi na cozinha, vendo-a com um biquíni pequenino, a bunda quase toda de fora, mexendo sem parar quando ela mexia a colher para fazer o arroz. Que coisa mais deliciosa! Fiquei insinuando coisas para ela, que não parava de rir, me chamando de bobo, mas no fundo ela estava adorando. A hipótese de seduzir o Aristides a deixara animada. Almoçou sentada em meu colo, se esfregando em meu pau, enquanto eu enfiava a mão no sutiã e pegava em seus peitinhos.

Depois do almoço, subi para o quarto, fiz que fechava a janela, mas deixei aberta uma beirada, suficiente para eu ver a piscina. De fato, o Aristides estava lá nadando. Dali a pouco vi que ele olhou assustado, era a Meg que chegava. Ela trocara o biquíni, que já era pequeno, pelo menor de todos. A bunda estava praticamente de fora, pois a calcinha era fio dental. O sutiã, mínimo, boa parte dos seios ficava à mostra.

Ela chegou à beira da piscina, toalha na mão direita. Como se estivesse surpresa, comentou com Aristides que não sabia que ele estava ali. Mais que depressa, ele disse que iria sair, para ela ficar à vontade. Ela disse que não iria nadar, ele podia ficar, ela só iria tomar um solzinho. Lógico que na mesma hora o Aristides perguntou onde eu estava. Ela sorriu e disse que eu devia estar roncando, comera muito e tomara cerveja, ia dormir por umas quatro horas, pelo menos! 

Ela não viu a cara de felicidade dele, pois se virara para colocar a toalha na mesinha. Ele ficou duplamente alegre, pelo fato de que eu não estaria por lá e pela visão da bunda que ela proporcionou. Vi que ele levou a mão ao pau, dentro da piscina, já devia estar duro como o meu estava. O mais engraçado é que ele parou de nadar, ficou parado na borda da piscina, só olhando o espetáculo que Meg lhe proporcionava. Pensei com meus botões: não vai ser nada difícil seduzir o rapaz...

Ela estendeu a toalha no deck e começou a passar protetor. Eu saquei logo que o passo seguinte seria ela pedir a ele para ajudar a passar, afinal, é tão difícil passar protetor nas costas! Só me enganei numa coisa: não foi preciso ela pedir, ele se ofereceu. Bem despachado, o Aristides! Ela achou deliciosa a oferta e deitou-se na toalha, não sem antes olhar para a janela onde eu estava e piscar os olhos.

Ele saiu da piscina, dava para ver o pau duro sob a sunga, ajoelhou-se perto dela e começou a passar o protetor. Começou pela nuca, passou nos braços, nas costas, bem devagar, chegou na bunda e não teve dúvidas: encheu a mão com o protetor e deliciou-se passando-o nas nádegas da Meg. Ela ainda ajudou um pouquinho, abrindo as pernas. Vendo isso, ele se animou completamente. Deu para ver que ele passou protetor até em cima da minúscula calcinha, a mão dele encaixou a bucetinha dela, que, na mesma hora, levantou o bumbum, mostrando o quanto gostara daquilo.

Daí ele continuou a passar, nas pernas, nos pés, voltou pelas pernas e mais uma vez suas mãos percorreram a bunda da Meg. Então ele a levantou e, sem dizer palavra, encostou seu peito no peito dela. A mão dele apertou firme a bunda de Meg e logo os dois já estavam se beijando. Não era preciso dizer nada. Os dois estavam no maior tesão.

Sentindo a dureza do pau dele de encontro à sua bucetinha, ela, mais que depressa, tirou a sunga dele e admirou a beleza do colosso duríssimo à sua frente. Ajoelhou-se na toalha e brindou o caseiro com um boquete sensacional. Chupava e punhetava ao mesmo tempo, eu só via o Aristides revirar os olhos de tanto prazer! Depois ela o deitou, deitou-se entre as pernas dele e ficou só punhetando o pauzão. Ficou bem de frente para a janela onde eu estava, olhava para lá bem despistadamente e eu fiz um sinal de positivo para ela, que então voltou a chupar, engolia o mastro e o tirava da boca, sempre olhando para mim. Devia saber que eu estava batendo a maior punheta do século!

Depois desse boquete todo, ele tirou a calcinha dela. Continuou deitado e a colocou ajoelhada de tal forma que a buceta dela ficava na altura da sua boca. E ai lambeu, chupou com vontade, deixando-a molhadissima. Ela recurvou o corpo todo e ele aproveitou para deixa-la de quatro, ficou por cima dela, mas sem encostar, apenas pegava o pau com a mão e ficava esfregando na bucetinha e no cuzinho dela. Pincelava, até parecia que ele sabia o quanto ela gostava de sentir um pau roçando aquelas regiões.

Tornou a deitar-se e colocou-a sentada no pauzão, mas não de frente nem de costas, de lado, posição que eu e Meg nunca havíamos feito. Mas a cara de felicidade dela me disse que ela gostara muito da novidade. Depois ele a rodou e ela ficou sentada no pau, mas de frente para ele. Nem por isso ela deixava de olhar para trás, para conferir que eu estava vendo tudo. E como estava! Eu via a bunda dela se erguer, quase tirando o pau de dentro, e depois descer até encostar nas coxas dele. Era um senhor espetáculo!

Ela ficou cavalgando-o um bom tempo. Deu para perceber quando ela chegou ao clímax, levantou os braços, segurou os cabelos e ficou totalmente sentada nele. Levantou-se, pegou a calcinha e a toalha, deu um beijo nele e foi voltando para a casa. Vi que o Aristides levantou-se correndo em direção a ela. Fiquei imaginando o que poderia ser. Dali a uma meia hora, ela chegou no quarto e fechou a porta. Cara de cansada!

- O que foi que aconteceu?

- Ah... ele veio correndo atrás de mim, me agarrou e disse que faltara uma coisa. Adivinha! Já estava com o colosso duro de novo, colocou minha perna esquerda na mesa ali da copa e veio enfiando em meu cu... ficou lá esse tempo todo metendo, metendo, até gozar. Lambuzou minha bunda toda com a porra dele. E ainda pediu para amanhã eu dobrar a dose de cerveja sua, que ele quer mais. E não ache ruim... eu também quero!

- Safadinha, conseguiu o que queria, hem? Mas venha aqui, vamos tomar um banho que preciso fazer certas coisas com a senhorita!

- Eu sabia!

No dia seguinte repetimos a encenação. Depois do almoço, subimos para o quarto e, da janela, vimos quando o Aristides pulou na piscina. Olhava o tempo todo para a porta, para ver se via a Meg. Ela demorou um pouco, só para atiçar bem o rapaz. Enquanto isso, eu mamava nos peitinhos dela, lambia a xotinha, a bunda... ela custou a ter condições de colocar um biquíni e descer correndo. Quando ela entrou em meu campo de visão, eu vi que ela já tirara o sutiã e, só de calcinha, chegara até a piscina. O Aristides saiu e sentou-se numa das espreguiçadeiras e ela, subiu, de joelhos, indo na direção de onde ele estava, como se fosse uma gata manhosa.

Como ele estava de costas para mim, não foi possível eu ver se ele já estava de pau duro ou não, mas acredito que sim, porque a primeira coisa que a Meg fez quando os corpos se juntaram, foi pegar nele. Em seguida, ela ergueu o corpo e ofereceu os peitinhos para ele se deliciar (ela me reclamara, no banho, que ele nem dera bola para eles no dia anterior). Ele mamou com vontade, com uma das mãos segurava e apertava a bunda dela, enquanto sua boca e sua língua faziam Meg delirar de prazer.

Querendo que eu visse tudo, ela deve ter dito a ele que o sol estava no rosto dela, então ele virou a espreguiçadeira e tornou a se sentar. Ela veio, ajoelhada, e enquanto o beijava, sua mão esquerda punha o cacetão dele para fora da sunga e o masturbava. Vi que ele falou alguma coisa com ela, ela sorriu, tirou a sunga dele e caiu de boca no pau duríssimo. Depois ela me contou que ele havia pedido para ela fazer um boquete tão gostoso quanto o de ontem. E ela fez. Eu acompanhei cada engolida que ela deu, cada lambida nas bolas, no tronco. A expressão do rosto dele era fantástica. Meg fazia um boquete como ninguém e ele estava podendo usufruir disso.

Depois de ela chupa-lo bastante, foi a vez dele. Colocou-a de quatro, foi para trás dela, abaixou um pouco a calcinha e ficou com a visão do cuzinho e da bucetinha dela. Depois de admirar bastante, passar a mão, lá veio a língua dele enfiando-se nos dois buraquinhos fazendo ela quase cair da espreguiçadeira. Passo seguinte foi colocá-la sentada no pau dele, de frente, trazendo-a para si e beijando seus peitinhos enquanto ela pulava desenfreadamente.

Sem saber que eu via tudo, ele a colocou deitada de ladinho, exatamente de frente pra mim e meteu nela. Lá se foi outra punheta belíssima, vendo a cara de felicidade dela e vendo o pau entrar e sair da bucetinha. Não satisfeito, o Aristides colocou-a de quatro novamente e enfiou no cuzinho, de novo, metendo fundo. Ela recebeu as estocadas todas olhando de vez em quando para a janela onde eu estava. Ele puxou o corpo dela, ela ficou encostada no peito dele e ele continuava a meter. Ela virou a cabeça e eles se beijaram e continuaram metendo, até que ele gozou nas costas e na bunda dela. Ela se lavou no chuveiro ao lado da piscina, deu um outro beijo e um aperto no pau dele e veio para meu quarto, onde eu já a esperava de pau duro. Fomos para o banheiro, no chuveiro ela me contou algumas coisas e eu a comi, sentado no chão e ela me cavalgando. De noite trepamos novamente, com ela me contando tudo de novo e me tesando.

Na quinta-feira, ficamos na piscina, de manhã, já ansiosos pelo que iria acontecer à tarde. Mas para mim foi uma surpresa desagradável, não vi nada, pois quando ela desceu para encontrar-se com ele na piscina, ele falou algo com ela e a levou para sua casinha. Depois de uma hora, vi ela saindo, satisfeita e vindo em direção ao nosso quarto.

- O que aconteceu?

- Ele me disse que recebeu ordens para fazer uma série de coisas e não poderia se demorar, então me levou pra cama dele. Foi tudo rápido, mas foi gostoso.

Tiramos as roupas, ele se deitou e me chamou para ficar em cima dele, o cara gosta de ser cavalgado! E como eu adoro cavalgar, estamos nos dando muito bem! Fiquei deitada sobre ele, ele mamando em mim e eu pulando nele, depois me sentei para cavalgar melhor. Depois de pular muito, adivinha o que ele fez? Um papai e mamãe! Adorei! Gozei grande!

Ai resolvi premia-lo com um boquete. Ele ficou em pé na cama, eu sentada, pus o bichão na boca e chupei com vontade. Pau gostoso o dele, viu? Muito gostoso! Adorei chupa-lo todos os dias. Lambi as bolas, lambi onde você gosta, entre o saco e o cu, ele arrepiou todo! Ai me pôs de ladinho e enfiou o pauzão, meteu bastante, eu vi que ele estava tentando ser bem rápido, por conta dos compromissos. Não me incomodei quando ele gozou, bem mais rápido que nos outros dias. E você já está ai de pau duro... eita homem que gosta de ver a mulherzinha dele ser comida por outros... vamos pro banho, vamos!

No banho eu a comi em pé mesmo. Fiz ela apoiar as mãos no chão, aquela bunda maravilhosa ficou bem à minha disposição e enfiei meu pau na bucetinha dela e bombei, bombei, até ela dar uns gritinhos de que estava gozando. Então despejei tudo dentro dela. Ficamos sentados deixando a água cair, ela com uma cara de felicidade tremenda...

Na manhã seguinte, acordei e ela continuava dormindo, ressonando. Deixei-a na cama, desci, tomei meu café e fui para a piscina. Fiquei lendo enquanto esperava ela descer. Como ela estava demorando muito, me levantei e fui até o quarto. Ela não estava. Olhei na casa inteira e não a encontrei. Que diabos, onde ela estaria? Na casa do caseiro? Fui até lá e não ouvi nada, a porta estava aberta, abri, olhei, ninguém lá dentro. Intrigado, continuei a procurar. Quando estava quase completando a volta da casa, havia uma cerca que dava para uma pequena horta. Chegando ali perto, ouvi gemidos característicos. E a voz da Meg se fez ouvir, inconfundível. Ela falava com alguém, que só podia ser o Aristides, que estava muito gostoso, não era para ele parar.

Dei um jeito de ver. Por sorte, a cerca que me separava deles não era compacta e por algumas frestas eu pude ver o Aristides mamando nos peitos da Meg, que estava de vestido, um vestido curtinho, e ele já abaixara o decote e enfiava os biquinhos dela na boca. Fiquei apreciando tudo, sem entender porque ela não me avisara de nada. Mas ver aquela cena, claro, me fez ficar de pau duro na hora.

Fiquei olhando e vendo que agora eles estavam se beijando, e Aristides fazia o vestido dela subir até aparecer a calcinha, ele ficava pegando na bunda dela, apertando (eu sei como era gostoso apertar aquela bunda!), e os beijos ficavam cada vez mais inflamados, ela gemia, ele arfava... não demorou muito ela ficou agachada e abaixou um pouco a calça dele, o suficiente para o colosso pular na frente dela, bem na direção da boca ávida, que o abocanhou e chupou, fazendo ele até se curvar de tão gostoso foi boquete.

- Tá gostando? Ela perguntou, ainda com a boca na cabeça do pau dele.

- Tá ótimo, gata! Continua, não pára. Nunca fui chupado tão gostoso assim! Você sabe mesmo chupar um pau!

E ela continuou, fazendo tudo que agradava a ele.

- Você também é muito gostoso! Passou a mão nos cabelos do peito dele, arranhou de leve, com as unhas, Aristides foi ficando indócil. Seu pau latejava nas mãos dela.

- O que você quer fazer comigo hoje, gostoso? Aproveita que o maridão deve estar na piscina, lendo... me use e me abuse!

Ela sabia deixar um cara maluco. E ele ficou mesmo, voltou a mamar nos peitinhos dela, abraçou-a, beijou-a. Começou a tirar o vestido dela, mas não resistiu, pediu a ela que o chupasse de novo. Ela o fez com prazer. Se havia algo que Meg apreciava muito era chupar um belo caralho. Já enlouquecido, ele acabou de tirar o vestido dela, tirou a calcinha, fez ela apoiar as mãos na parede da casa e guiou seu pau até a bucetinha dela, socando firme, com rapidez, arrancando novos gemidos dela.

Ela ergueu a perna esquerda, para facilitar a penetração e ele ficou ali, bombando por minutos que me pareceram uma eternidade. Só de ver a cara da Meg, transida de felicidade, me pus a bater uma punheta, o mais silenciosamente possível para não ser visto. Não satisfeito em faze-la gozar umas duas vezes, ele tirou o pau da bucetinha e aproveitando que ele estava todo emelecado, enfiou-o no cuzinho dela. A primeira expressão de dor logo desapareceu do rosto dela, substituída pelo prazer de ter aquele cacetão dentro de seu rabinho. E ele ficou ali metendo de novo por alguns minutos até derramar tudo dentro dela.

Como este relato já está ficando muito grande, nem vou comentar que naquela tarde eu pude presenciar os dois de novo na piscina. Nadaram pelados e ele a comeu lá dentro da piscina mesmo. E na sexta-feira à tarde, de novo! Acho que a Meg nunca teve uma semana tão “trepativa”. Sim, porque depois de dar pra ele, ela vinha pro quarto e ai eu aproveitava para come-la também. Pena que no sábado nosso amigo voltou e no domingo retornamos para a cidade com ele. Meg ficou com saudades do Aristides por um bom tempo!

Um comentário:

  1. Muito longo o conto, mas interessante. Se realmente aconteceu, sua mulher deve ter gostado de voltar no sítio mais vezes, afinal de contas, a mulher, quando prova uma vez, sempre quer mais. Deu prá notar que é uma putinha safada, só faltou uma outra puta prá você... A não ser que você não goste de trocar de puta...

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