Um casal e um amigo numa praia deserta... ia rolar, não ia?

Ainda mais quem era o casal...

(escrito por Kaplan)   

 

Viajar com Meg sempre era uma aventura. Dificilmente ela terminava a viagem sem ter transado com mais alguém. Conhecia, gostava, trepava.

E quando a gente ia com amigos? Aí eu já sabia que ia rolar de tudo!

Como da vez em que levamos o Cláudio, amigo do clube e que era o sonho de consumo dela, desde que nos conhecemos. Mas ele, no clube, entre amigos, me vendo sempre com ela, se tinha interesse, não demonstrava.

Por isso, quando o convidamos para viajar conosco (ideia dela, claro!), eu já sabia que ela ia dar o bote fatal. Fomos para um local que já conhecíamos, uma praia bem deserta, local ainda não incluído em nenhum roteiro turístico. 

E já no primeiro dia, passeando pela praia nós três e vendo que realmente ali não tinha ninguém, ela com seu biquíni minúsculo, um sutiã que mal tampava os mamilos, se insinuando toda pra ele, e ele parecendo meio constrangido, ela resolveu atacar.

Num momento em que demos uma parada à sombra de alguns coqueiros, ficamos conversando, ela resolveu entrar no mar e de lá nos jogou água. Como eu já sabia dos planos dela, comentei com ele:

- Mas a Meg está muito atrevida, não acha? Creio que deveríamos dar um castigo a ela! 

Mas foi ela que deu um castigo pro Cláudio. Molhando seu corpo todo, ela tirou o sutiã e exibiu seus seios maravilhosos a ele. Vi, na hora, que o pau dele mexia dentro da sunga. Comentei com ele sobre a beleza dos seios dela, ele concordou.

E aí ela saiu da água e veio ao nosso encontro. Os seios balançavam, ela sorria e ao chegar perto da gente, passou a mão na minha sunga, abaixou-a, ajoelhou e começou um boquete. O Cláudio não sabia o que fazer, falou que não deveríamos estar fazendo aquilo.

- Não fique triste, Cláudio, você também vai participar!

Foram as férias em que ela mais trepou! Todo dia, toda hora!

E dizendo isso, ela virou o corpo, abaixou a sunga dele e fez boquete também. Ele me olhava desesperado, mas me vendo sorrir, entendeu que poderia ter uma experiência fascinante. O boquete dela era algo sensacional.

Enquanto ela o chupava, agachada, fui para a retaguarda e enfiei meu nela, bombando bastante. Depois saí, falei com o Claudio que era a vez dele, ele foi meter e ela ficou me chupando. Olhava pra mim com uma alegria tão grande nos olhos, que deu para sentir a felicidade dela ter conseguido o que queria.

Depois ela fez o Claudio ficar deitado, sentou nele e me fez um sinal, que eu conhecia bem. Fiquei em pé com os dois entre minhas pernas e enfiei o pau no cuzinho dela, era a DP que ela sonhara.

Gozou e gozamos.

Aí tivemos de explicar ao Cláudio o nosso modo de vida, ele ficou admirado, mas gostou, lógico. Já que ele participara do ménage, porque ela o desejara, aquilo era realmente muito legal.

Entramos no mar, nadamos bastante e ela ficava o tempo todo pegando em nossos paus e dando umas chupadas ligeiras. E a gente pegando na bunda dela, enfiando o dedo na xotinha, mamando nos seios.

Voltamos para a areia, já prontos para mais.

- Claudio, como eu gostei muito de transar com você, agora terá seu prêmio, quero uma nova DP, mas você é que irá cuidar do lado traseiro, o Kaplan fica no lado dianteiro. Pode ser?

Ele iria recusar? (3826d)

Nunca! Levantou-a, eu entendi que ele queria fazer a DP em pé, meti na xotinha e ele no cuzinho. E sacudimos a Meg por inteira, que adorou a iniciativa dele.

Ele se tornou um parceiro pra toda a vida!

E foi assim que a festa daquele dia se completou.

Imaginaram o que aconteceu nos dias seguintes? Ele dormindo no mesmo quarto do hotel com a gente, e nós trepando sem parar? Isso é que são férias! O resto é conversa pra boi dormir!