sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Como estrear um carro novo numa estrada de terra bem deserta

Só se estiver bem acompanhado

(escrito por Kaplan)    

 Adolescentes quando chegam à maturidade são impossíveis de serem controlados. Os hormônios exigem algo que ainda não fizeram, ou só fizeram pela metade.

É o caso de André e Julia (não aquela amiga minha que volta e meia aparece por aqui, é outra Júlia). Ele tirou carteira de motorista, ganhou um carango do pai, e avisou a ela que era para fazer a mala que eles iam dar um passeio demorado. Sem os pais saberem, lógico! 

Não é de hoje que elas pulam a janela...


E ela fez como ele havia sugerido. Morava em casa, então fez a mala, vestiu um shortinho e uma blusa e aguardou. Ele chegou, foi até a janela do quarto dela, ela passou a mala a ele, pulou a janela e correram ambos para o carro. Não havia ninguém na casa, exceto a empregada, que não deu pela coisa.

E lá foram eles. Tesão a mil, explodindo de fazer coisas novas.

Ele foi entrando em todas as estradinhas de terra que apareciam pela frente, não tinha a menor ideia de onde estavam indo, só queriam sossego. E ela provocando, levantando a blusa, mostrando os seios a ele. Que acabou parando para dar uns beijos neles, do que ela se aproveitou para abrir a braguilha dele e fazer um belo boquete. 



Boquete dentro do carro... ainda bem que estava parado!


- Onde que este pinto gostoso vai entrar hoje? Me diz?

- Onde você quiser, mas eu até acho que sei.

- É, sabe mesmo? Me conta!

- Nessa pererequinha saliente sua.

- Só lá, né?

- Se quiser, você tem outro buraquinho que é bem interessante!

- Isso eu vou pensar.

Continuaram a “viagem” no melhor estilo “Easy rider”.

Depois de quase uma hora, em mais uma estrada deserta, ela reclamou:

- André, não aguento mais de vontade de ser comida, para este carro e tira minha virgindade!

Esqueci de dizer que o carro era do tipo dessas SUVs atuais, com a porta traseira bem grande e um ótimo local pra se colocar malas, ou... colocar a donzela que queria deixar de ser donzela.

Foi lá que ele a colocou, sentada, tirou o shortinho dela, a calcinha, e deu uma senhora lambida na pererequinha. Ela já estava acostumada com isso, mas o que viria em seguida era a grande novidade.

Mas antes disso, ela, já quase nua, deitada de bruços, ele em pé, calça abaixada e ela fazendo mais um boquete dos bons.

E então aconteceu. Ele foi enfiando lentamente o pau, ela sentiu um pouco de dor, mas não foi difícil entrar tudo. Com os olhos arregalados, ela perguntou se ele tinha conseguido, ele confirmou.

- E agora?

- Agora vou te comer, não é o que você queria?

E começou a bombar, lentamente, primeiro, depois foi acelerando. Ela sentia um pouco de dor e reclamou com ele, que atendeu.

- Olha, a primeira vez é assim mesmo. Mas vamos mudar de posição, quem sabe melhora? 


Que delícia trepar assim, no meio da estrada...

E colocou-a em pé, curvada sobre o carro, enfiou de novo e voltou a bombar. Realmente, já com a pererequinha mais acostumada, doía menos e ela começou a gostar da coisa.

Melhorou ainda mais quando ele pegou uma colcha, estendeu no chão, deitou-se e a colocou sentada em seu pau, mostrando como ela devia cavalgar. Bem, ela já havia montado a cavalo e isso não foi problema para ela.

Pulou bastante, tanto de frente pra ele como de costas. 


Ambiente rural... lugar certo para cavalgar!

Claro que ela não iria gozar logo na primeira vez que dava. Mas chegou a cansar e parou de pular, para fazer outra coisa que já tinha feito: chupar o pau dele até ele gozar em sua boca.

Ele nem perguntou se ela queria liberar o cuzinho. Era melhor esperar quando ela tivesse um gozo e estando bem relaxada ele iria conseguir.

- Gostei muito, amor. Mas acho que nossa viagem pode terminar, né? Vamos voltar pra casa!

 

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