Só se estiver bem acompanhado
(escrito
por Kaplan)
É o caso de André e Julia (não aquela
amiga minha que volta e meia aparece por aqui, é outra Júlia). Ele tirou
carteira de motorista, ganhou um carango do pai, e avisou a ela que era para
fazer a mala que eles iam dar um passeio demorado. Sem os pais saberem, lógico!
![]() |
Não é de hoje que elas pulam a janela... |
E ela fez como ele havia sugerido.
Morava em casa, então fez a mala, vestiu um shortinho e uma blusa e aguardou.
Ele chegou, foi até a janela do quarto dela, ela passou a mala a ele, pulou a
janela e correram ambos para o carro. Não havia ninguém na casa, exceto a
empregada, que não deu pela coisa.
E lá foram eles. Tesão a mil,
explodindo de fazer coisas novas.
Ele foi entrando em todas as
estradinhas de terra que apareciam pela frente, não tinha a menor ideia de onde
estavam indo, só queriam sossego. E ela provocando, levantando a blusa,
mostrando os seios a ele. Que acabou parando para dar uns beijos neles, do que
ela se aproveitou para abrir a braguilha dele e fazer um belo boquete.
![]() |
Boquete dentro do carro... ainda bem que estava parado! |
- Onde que este pinto gostoso vai
entrar hoje? Me diz?
- Onde você quiser, mas eu até acho
que sei.
- É, sabe mesmo? Me conta!
- Nessa pererequinha saliente sua.
- Só lá, né?
- Se quiser, você tem outro buraquinho
que é bem interessante!
- Isso eu vou pensar.
Continuaram a “viagem” no melhor
estilo “Easy rider”.
Depois de quase uma hora, em mais uma
estrada deserta, ela reclamou:
- André, não aguento mais de vontade
de ser comida, para este carro e tira minha virgindade!
Esqueci de dizer que o carro era do
tipo dessas SUVs atuais, com a porta traseira bem grande e um ótimo local pra
se colocar malas, ou... colocar a donzela que queria deixar de ser donzela.
Foi lá que ele a colocou, sentada,
tirou o shortinho dela, a calcinha, e deu uma senhora lambida na pererequinha.
Ela já estava acostumada com isso, mas o que viria em seguida era a grande
novidade.
Mas antes disso, ela, já quase nua,
deitada de bruços, ele em pé, calça abaixada e ela fazendo mais um boquete dos
bons.
E então aconteceu. Ele foi enfiando
lentamente o pau, ela sentiu um pouco de dor, mas não foi difícil entrar tudo.
Com os olhos arregalados, ela perguntou se ele tinha conseguido, ele confirmou.
- E agora?
- Agora vou te comer, não é o que você
queria?
E começou a bombar, lentamente,
primeiro, depois foi acelerando. Ela sentia um pouco de dor e reclamou com ele,
que atendeu.
- Olha, a primeira vez é assim mesmo. Mas
vamos mudar de posição, quem sabe melhora?
![]() |
Que delícia trepar assim, no meio da estrada... |
E colocou-a em pé, curvada sobre o carro, enfiou de novo e voltou a bombar. Realmente, já com a pererequinha mais acostumada, doía menos e ela começou a gostar da coisa.
Melhorou ainda mais quando ele pegou
uma colcha, estendeu no chão, deitou-se e a colocou sentada em seu pau,
mostrando como ela devia cavalgar. Bem, ela já havia montado a cavalo e isso
não foi problema para ela.
Pulou bastante, tanto de frente pra
ele como de costas.
![]() |
Ambiente rural... lugar certo para cavalgar! |
Claro que ela não iria gozar logo na
primeira vez que dava. Mas chegou a cansar e parou de pular, para fazer outra
coisa que já tinha feito: chupar o pau dele até ele gozar em sua boca.
Ele nem perguntou se ela queria
liberar o cuzinho. Era melhor esperar quando ela tivesse um gozo e estando bem
relaxada ele iria conseguir.
- Gostei muito, amor. Mas acho que
nossa viagem pode terminar, né? Vamos voltar pra casa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário