segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Ela desejou e teve de aguentar o pauzão do negão

 Foi difícil só começar...

(escrito por Kaplan)

 

A grande vantagem de algumas universitárias é que não tem papas na língua, falam de tudo, explodem quando é necessário, gargalham quando encontram algo engraçado. E se estão querendo transa, falam abertamente com os pretendentes.

É o caso da Luisa, que andava bem interessada no seu colega Getúlio. O que a deixava meio indecisa era o fato de que algumas colegas já tinham dado o toque. O pau dele era grande, muito grande mesmo!

Ela teve de conversar isso com ele. Chamou-o ao seu apartamento, claro que quando estava sozinha, e, sentados no sofá, conversaram abertamente. Ela disse que era afim dele, mas... tinha aquele detalhe.

Ele sorriu, porque não era a primeira vez que essa curiosidade existia.

E falou que era grande mesmo, mas quem já tinha experimentado não reclamara tanto quanto haviam imaginado. Ele sabia fazer as coisas direitinho.

Então ela se animou e começou a se despir, fez um autêntico strip tease, tirou tudo e ele continuava sentado, então ela deitou sobre ele, abraçaram, e já deu para sentir algo volumoso lá embaixo. Não aguentava mais de curiosidade. 


Mas o que era aquilo!!!!


Tirou a calça do Getúlio e quando o “trem” saiu da cueca, ela engoliu em seco. Aquilo não era grande, era enorme! Devia ter o quê? Uns 25 cm? Talvez mais!

Mas já que quisera, o jeito era encarar. Pegou no bichão, sentiu o quanto era duro, e tentou fazer um boquete caprichado, mas não foi fácil encarar aquilo não...

- Você jura que eu vou gostar?

- Vai sim... fica calma, relaxa.

Deu uma boa lambida na xotinha dela, colocou-a deitada no sofá, abriu bem suas pernas e foi enfiando. Ela até refugou um pouco, porque doeu muito.

- Vai com calma, Getúlio, tá doendo!

- Eu sei, mas daqui a pouco para de doer.

E enfiando...

- Para, por favor, para. 


Ele metia sem dó nem piedade...

Ele parou, mas não tirou, deixou ela acostumar e depois foi enfiando de novo, bem devagar.

Uma lágrima desceu dos olhinhos dela. Como pode alguém gostar disso?

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!! Ela gritou quando ele enfiou o que faltava de uma vez só. E aí parou de mexer, abraçado a ela, que gemia. De dor. Soluçava. Ele até ficou com pena, mas ela quis...

- Quer encerrar?

- Não, quero ir até o fim, só vai com calma, tá?

Ele foi mexendo devagar, ela fazia caretas, mas quem inventou? Agora ia aguentar até o fim.

Ele enfiou o dedo na boca Luisa, que chupou. Pelo menos o dedo ela conseguiu chupar.

Sentiu que ele tirava o pau. Que alivio! Mas aí ele enfiou de novo. Estranhou. Não doeu tanto quanto da primeira vez. Sentia uma quentura, mas já estava suportando.

Ele levantou a perna direita dela, tudo bem, não tirou o pau de dentro, mas ela ou estava anestesiada ou já estava aceitando bem o pauzão dele.

Ficou esfregando seu grelinho, quem sabe isso ia ajudar?

Ele tirou tudo. Ela suspirou.


Ela não sabia se chorava ou se gozava...

Por pouco tempo. Ele a colocou de quatro, ajoelhada num tapetinho e meteu de novo.

(É... fiquei anestesiada. Não estou sentindo mais nada) foi o que ela pensou.

Mas ficou preocupada quando ele começou a enfiar um dedo no cuzinho. Já foi avisando:

- Ei, aí atrás é só o dedo, nem tente enfiar essa picona no meu rabo.

- Que pena! Parece um rabinho tão apetitoso...

- Desista!

- Tá bom...

Mas puxou-a para sentar na picona e ela cavalgou um pouco, felizmente ele gozou e ela se viu livre do tormento.

Jurou que nunca mais ia querer aquilo. Ia acreditar no que as amigas falavam e se contentaria com os paus pequenos e médios. Eram muito melhores!

 

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