Foi difícil só começar...
(escrito
por Kaplan)
A grande vantagem de algumas
universitárias é que não tem papas na língua, falam de tudo, explodem quando é
necessário, gargalham quando encontram algo engraçado. E se estão querendo
transa, falam abertamente com os pretendentes.
É o caso da Luisa, que andava bem
interessada no seu colega Getúlio. O que a deixava meio indecisa era o fato de
que algumas colegas já tinham dado o toque. O pau dele era grande, muito grande
mesmo!
Ela teve de conversar isso com ele.
Chamou-o ao seu apartamento, claro que quando estava sozinha, e, sentados no
sofá, conversaram abertamente. Ela disse que era afim dele, mas... tinha aquele
detalhe.
Ele sorriu, porque não era a primeira
vez que essa curiosidade existia.
E falou que era grande mesmo, mas quem
já tinha experimentado não reclamara tanto quanto haviam imaginado. Ele sabia
fazer as coisas direitinho.
Então ela se animou e começou a se despir, fez um autêntico strip tease, tirou tudo e ele continuava sentado, então ela deitou sobre ele, abraçaram, e já deu para sentir algo volumoso lá embaixo. Não aguentava mais de curiosidade.
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Mas o que era aquilo!!!! |
Mas já que quisera, o jeito era
encarar. Pegou no bichão, sentiu o quanto era duro, e tentou fazer um boquete
caprichado, mas não foi fácil encarar aquilo não...
- Você jura que eu vou gostar?
- Vai sim... fica calma, relaxa.
Deu uma boa lambida na xotinha dela,
colocou-a deitada no sofá, abriu bem suas pernas e foi enfiando. Ela até
refugou um pouco, porque doeu muito.
- Vai com calma, Getúlio, tá doendo!
- Eu sei, mas daqui a pouco para de
doer.
E enfiando...
- Para, por favor, para.
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Ele metia sem dó nem piedade... |
Ele parou, mas não tirou, deixou ela acostumar e depois foi enfiando de novo, bem devagar.
Uma lágrima desceu dos olhinhos dela.
Como pode alguém gostar disso?
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!! Ela gritou
quando ele enfiou o que faltava de uma vez só. E aí parou de mexer, abraçado a
ela, que gemia. De dor. Soluçava. Ele até ficou com pena, mas ela quis...
- Quer encerrar?
- Não, quero ir até o fim, só vai com
calma, tá?
Ele foi mexendo devagar, ela fazia
caretas, mas quem inventou? Agora ia aguentar até o fim.
Ele enfiou o dedo na boca Luisa, que
chupou. Pelo menos o dedo ela conseguiu chupar.
Sentiu que ele tirava o pau. Que
alivio! Mas aí ele enfiou de novo. Estranhou. Não doeu tanto quanto da primeira
vez. Sentia uma quentura, mas já estava suportando.
Ele levantou a perna direita dela,
tudo bem, não tirou o pau de dentro, mas ela ou estava anestesiada ou já estava
aceitando bem o pauzão dele.
Ficou esfregando seu grelinho, quem
sabe isso ia ajudar?
Ele tirou tudo. Ela suspirou.
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Ela não sabia se chorava ou se gozava... |
(É... fiquei anestesiada. Não estou
sentindo mais nada) foi o que ela pensou.
Mas ficou preocupada quando ele
começou a enfiar um dedo no cuzinho. Já foi avisando:
- Ei, aí atrás é só o dedo, nem tente
enfiar essa picona no meu rabo.
- Que pena! Parece um rabinho tão
apetitoso...
- Desista!
- Tá bom...
Mas puxou-a para sentar na picona e
ela cavalgou um pouco, felizmente ele gozou e ela se viu livre do tormento.
Jurou que nunca mais ia querer aquilo.
Ia acreditar no que as amigas falavam e se contentaria com os paus pequenos e
médios. Eram muito melhores!
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