sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Conhecendo um negão em Tambaba

 Ele estava acompanhado, mas...

(escrito por Kaplan)

 

No post anterior eu falei que sair de férias com a Meg sempre era uma aventura. Aqui vai outra, dessa vez na praia que a gente mais gostava de ir, Tambaba. Praia naturista, linda, mar de águas quentes, é tudo de bom. Quem não conhece devia procurar conhecer.

Mas nessa viagem, estávamos nós dois hospedados, como sempre, nas cabanas que ficam dentro da praia, tomando nosso sol como adão e Eva no paraíso.

Eis que, num dos dias, vemos chegar um casal que chamava a atenção. Ela, mulata, linda, belos seios, uma bunda maravilhosa. Ele, um negão de 1.90m com o pau que a Meg ficou eletrizada. Bem grande, não gigantesco, mas bem grande.

Só que eles não eram hóspedes. Tinham vindo passar o dia, chegaram cedinho, naquela hora só estávamos nós e mais uns três casais na praia, depois é que apareceram mais pessoas. Eles sentaram numa toalha, na areia, e ficaram curtindo o sol. Ele em pé, com aquela jamanta entre as pernas, deixava a Meg suspirando. Depois ele foi passar protetor nela. 


Quando ela viu aquilo entre as pernas dele, enloqueuceu!


Brinquei com ela que dessa vez ela ia ficar só na admiração, porque a parceira dele não iria dar trégua, sabendo o tesouro que tinha!

Ela me retrucou que estava pensando numa estratégia.

Quando ela pensava em estratégia... era sinal de que ia arriscar. Tudo ou nada. 8 ou 80. Esse era o lema dela.

Num dado momento, ela se levantou e foi até o casal. Como estavam perto, deu para ouvir o que conversaram.

Ela – Olá, casal lindo! Tudo bem com vocês?

Ele – Ora, que cumprimento mais interessante! Somos um casal lindo, Salomé!

Salomé riu e deu razão a Meg.

- Sim, somos mesmo, Silviano. E você, querida, com esse bronzeado todo, parece que mora aqui na praia, hein? Como é teu nome? 

- Sou a Meg. Aquele ali nos olhando é meu marido, Kaplan. Somos mineiros. E vocês?

- Eu sou baiana, ele é maranhense.

- Baiana? Ah... adoro a Bahia, sempre vou lá! Aliás eu vivo entre a Bahia e Tambaba. E Maranhão eu não conheço.

Ele – Precisa conhecer, tem coisas muito bonitas lá.

Meg – Bem, pela amostra... deve ter mesmo!

Os três riram e não foi riso forçado, amarelo, não. Foi riso sincero, o que levou Meg a avançar mais ainda o sinal.

- São casados também?

Ela – Não, somos amigos de longa data e esse malandro vivia querendo me ver pelada, então insistia para eu vir com ele, e resolvi.

Meg – Você está de brincadeira...

Ela – Não, é verdade,  confirma ai, Silviano.

Ele – É verdade. Meu único desejo era ver essa moça peladinha assim.

Meg – Mas... não vão ficar só nisso não, né?

Eles riram de novo.


Furaram as ondas, mas ela queria ser furada por ele...

Meg chamou a Salomé para furarem as ondas. Ela foi e as duas além de nadarem, esclareceram melhor as coisas. Não deu para ouvir, mas a Meg me contou depois que perguntou se aquilo era verdade  mesmo e a Salomé disse que não, eles transavam bastante. Mas não eram namorados, nem casados, eram só amigos. E ela tinha sacado o interesse da Meg. Foi direto ao ponto.

- Mineirinha, você tá doida para experimentar a pica dele, não é? Nem precisa negar, tá na cara! Seu marido não se importa?

- Você é terrível, baianinha! Deu tanto na cara assim? Preciso modificar minhas abordagens!!!

Riram e a Salomé falou que se o marido dela não se importasse, podia carregar o Silviano e experimentar como era bom sentar nela.

Meg – Olha, você foi muito legal. Vou fazer isso. E se você quiser aproveitar do meu marido, fique à vontade, ele é todo seu!

Ela – Gostei da oferta. Vou ver o que posso fazer.

Meg – E ele é fotógrafo, se quiser alguma foto aqui, ele tira e a gente manda pra você.

Ela – Puxa! Que legal! Vou querer sim.

Voltaram para perto de nós. O negão continuava deitado na areia, só espiando. A Salomé chegou perto dele e disse que ia me pedir para tirar umas fotos dela lá na beirada da praia, onde tinha umas rochas bem bonitas. E baixinho, falou que a Meg estava disponível. 

Então ela me perguntou se poderia fazer as fotos, como a Meg já tinha me sinalizado o sucesso dela, fui com a Salomé. Além das fotos, demos uns amassos gostosos, como o segurança estava do outro lado, ela me fez boquete. Mas aí vimos o segurança caminhando em nossa direção e ficamos só nas fotos mesmo.

Enquanto eu a fotografava, Meg trepava com o negão...

Quando voltamos, os dois não estavam lá. Ela olhou pra mim e riu.

- Tua mulher é foda! Estava a fim de sentar na pica do negão, e acho que ela conseguiu. Bom que vocês estão hospedados aqui. Devem estar no quarto.

- Tenho certeza que estão.

E demoraram para voltar! Meg com um sorriso enorme. Foi até a Salomé e agradeceu e veio para meu lado falar da maravilha que tinha sido a trepada com o Silviano.

- Além de pau grande ele sabe agradar. Me chupou que foi uma beleza e me comeu divinamente bem. Estou tão feliz que nem vou tentar com outro cara gostoso que aparecer aqui nesses dias!

Eu duvidei. E acertei na dúvida, ela ainda pegou mais dois...

 

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