sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Ela era adotada, mas tinha um irmão gato... então...

 Miau, miau!

(escrito por Kaplan)

 

Sexo entre irmãos é considerado tabu, apesar de as leis não se incomodarem, desde que ambos sejam maiores de idade. É incesto. O que não pode é um dos irmãos ser menor. Aí é outra história.

Mas... e quando um dos irmãos é adotado?

Na minha modesta opinião, aí não tem nada a ver.

E exemplifico com o caso do Vagner e da Cristiane.

Ela era adotada. Desde pequena. Cresceram juntos e nunca houve nada. Mas o Vagner ausentou-se do país para estudar, ficou dois anos fora. E quando voltou, Cristiane ficou entusiasmada. Ele havia crescido, encorpado, e estava muito bonito.

Então, o desejo tomou conta dela. Já eram maiores, os dois. Ela teve namorado, transavam numa boa, ele também arrumou amigas no exterior e aprendeu tudo.

Ela ficou a fim de transar com ele, porém, ele a tratava como irmã, e nunca pensou nada diferente.

Ela estava quase desistindo quando aconteceu um fato, melhor, dois fatos que a ajudaram a realizar o desejo: primeiro, os pais haviam viajado para uma segunda lua de mel, iam ficar fora uma semana. E segundo, que na terceira noite caiu um temporal enorme.

Ela, então, criou coragem para tentar. 

Saiu de seu quarto e foi ao quarto do Vagner. Ele já dormia. Ela o cutucou.

- Vagner, Vagner...

- Humm... o que foi?

- Deixa eu dormir com você? Essa tempestade está me deixando com medo.

- Bobagem, Cris...

- Não, estou com muito medo mesmo.

- Mas eu estou pelado.

- Qual o problema?

- Sou seu irmão!

- Ah, se o problema é esse, eu resolvo. Tiro a roupa também.


A coragem dela o assustou, mas deu certo!

E assim o fez, ficou pelada, subiu na cama e foi deitar-se ao lado dele. Que virou o rosto, e ela reclamou.

- Por que isso?

- Somos irmãos...

- Tá bem.

Dali a pouco ela pediu que ele dormisse abraçado com ela. De novo ele tentou dissuadi-la, mas ela insistiu e então ele concordou. Ficaram de conchinha, como se diz. E dormiram.

De manhã cedo, ele acordou e só então se deu conta de que estava com seu corpo colado ao dela. Levantou a coberta e admirou o belo bumbum. E seu pau cresceu, sem controle.

Pensando: Eu poderia, mas ela é minha irmã. O que eu faço? Me deu vontade!

Pegou no pau e ficou alisando e vendo como ele estava duro. A outra mão, ousadamente, pousou sobre a bunda da Cristiane. Quentinha, gostosa.

Pensando: acho que vou bater uma punheta, preciso resolver isso.

Tirou a coberta, ficou ajoelhado olhando pra ela e começou a punhetar. Irresistível: pôs a mão na bunda dela e ficou passando pelo reguinho. Beijou e lambeu a bunda.

- Pensando: Será que posso encostar meu pau na bunda dela?

Fez isso. E ao esfregar o pau, ela acordou. Olhou, viu o que estava acontecendo, deu um sorriso. Ia conseguir.

Olhou pra ele, vermelho de vergonha de ter sido apanhado no flagra.

Olhou pro pau dele. Grande, bonito. 


Como ela poderia resistir a isso?

- Já está pronto, hein?

- Desculpa, Cris, mas não resisti quando te vi agora cedo.

- Desculpo nada, cara, estou a fim, ainda não entendeu?

- Mas somos irmãos...

- Só de papel, de sangue não. Vem, eu te quero!

Pegou no pau dele e ficou masturbando. Ele perdeu o constrangimento, pegou e beijou os seios dela e adorou ver a iniciativa dela de dirigir seu pau para a xotinha. E foi de ladinho que eles começaram a trepada. Que depois virou uma vibrante cavalgada, com ela gemendo loucamente. 


Chave de ouro, graças à tempestade!


E ainda ficou de quatro e ele meteu com vontade quase a levando ao orgasmo. Mas ela cavalgou de novo e foi assim que conseguiu seu gozo. E se ofereceu pra receber o gozo dele dentro dela.

- Pode gozar dentro, eu tomo meus cuidados.

Ele então, enfiou de novo e bombou até gozar.

Felizes com o que acontecera, levantaram, tomaram um banho cheio de carícias e tiveram mais três dias para treparem pela casa inteira! Sem medo de ser feliz!

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