quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Ela vestiu a meia que ele pediu...

E treparam vendo as luzes da cidade

(escrito por Kaplan)

Sinésio tinha um verdadeiro fetiche com lingerie preta, de renda, devidamente acompanhada por meias pretas. E foi esse belo conjunto que ele deu de presente à sua paquera, quando a recebeu em seu belo apartamento, num prédio situado no alto de um morro e com uma varanda que permitia que se descortinasse grande parte da cidade. Não havia privacidade naquela varanda, prédios um pouco mais baixos, situados proximamente, permitiriam a curiosos ver o que se passava lá.

Era outro fetiche dele: exibir as mulheres lá para deixar os curiosos morrendo de inveja das gatas belíssimas que ele levava a seu apartamento. 

Olha o mulherão que ele iria exibir!


Isso aconteceu com Ariana, morena de 1,70m, 88 de busto e 94 de bumbum.

Ela estranhou quando chegou e recebeu o presente e ele pediu que ela experimentasse e ficasse na varanda observando a cidade.

- Mas eu poderei ser observada também, não está vendo aqueles edifícios ali perto?

- Poderá sim, mas isso não tem a menor importância, tem? Você não tem um lado meio exibicionista escondido?

Ela sorriu. Ele adivinhava tudo!

Então tirou a roupa, vestiu o sutiã e a calcinha de renda preta, colocou as meias, um sapato alto e foi para a varanda, se exibir aos curiosos de plantão. Ficou excitada quando viu que em algumas janelas homens e mulheres a olhavam, alguns até com binóculo. 



Trepar na janela.. com muita gente vendo... excitante!



 Ficou ali, mexendo-se sensualmente até que Sinésio chegou, abraçou-a por trás, passou a mão em sua bunda, beijou sua nuca.

Ela virou-se para ele e beijaram-se apaixonadamente. E foi levada para um grande pufe que ela nem havia percebido que ficava ali, quase na varanda, atrapalhando um pouco os curiosos, mas não totalmente.

Ali eles continuaram se beijando e ele lentamente começou a tirar o sutiã, a calcinha, mas deixou-a com as meias. Deitada no pufe, pernas abertas, ela recebeu uma chupada que a fez delirar, gemer, quase gozar. Se o pau dele fosse como a língua, ela estava feita!

Feliz, ela retribuiu o prazer que sentira fazendo um boquete demorado, molhado, deixando seu pau todo melado e pronto para agir como deve agir um bom pau.

E era um bom pau, que se enfiou dentro dela, com ele por cima, quase um papai e mamãe, mas bem mais vigoroso do que os papais e mamães costumam ser.

Depois foi de ladinho que ele continuou metendo, com o mesmo vigor e deliciando-se com os gemidos dela. 


Quem morava ali perto, aproveitou!!!



Teve seu corpo virado, em seguida, ficando de quatro e ele, lá atrás, enfiando de novo o pau e dando estocadas firmes, que faziam os seios dela quase serem atirados para fora do corpo. Gemidos continuavam ecoando pelo ambiente e ela excitadíssima pensando se tinha alguém vendo, provavelmente aqueles que estavam de binóculo deveriam estar e na certa batendo punhetas de satisfação em sua homenagem. Era algo bem interessante e diferente que ela fazia aquela noite. De meia.

E para culminar, uma bela cavalgada, iniciada com ela de costas para a cidade mas logo mudada para ela ficar de frente, o que lhe permitia ver que estava sendo vista. Aquilo a excitou mais que tudo e ela teve um orgasmo de primeira, possivelmente o melhor de sua vida. Muita coisa escorreu e chegou até às meias, que ele fez questão de tirar e guardar, sem lavar.

Fetiches são muito estranhos, ela pensou. Mas... interessantes! Muito interessantes!   

 

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