Mas eu estava junto e participei
(escrito
por Kaplan)
Das coincidências da vida. Estávamos,
eu e Denise numa praia, quando vimos passar uma moça, de idade parecida com a
da Denise.
- Não é possível!
- O que não é possível?
- Aquela ali... é a Anita, foi um dos
casos meus no internato.
- Você tem certeza? Olha que já passou
muito tempo...
- Tenho de confirmar, me espere aqui.
Vi Denise dando uma pequena corrida,
pois a tal moça já tinha andado um bocado. De repente ela parou e virou-se,
entendi que Denise a tinha chamado pelo nome. Era isso mesmo e o reconhecimento
foi imediato. Abriram um largo sorriso e se abraçaram. Quanto tempo não se
viam!
Caminharam mais um pouco, conversando,
entraram no mar e depois a Denise me contou o que tinham falado.
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E elas foram se reencontrar justo naquela praia... |
Lembraram-se dos tempos lésbicos no internato. Denise disse que tinha assumido o lado bi, me namorava e tinha uma amiga com quem dividia bons momentos. Anita falou que também abandonara o lesbianismo puro e simples, também gostava de homens. Estava sozinha ali porque o namorado não pôde ir.
- Você é fiel ao seu namorado, Anita?
- Nem um pouco. Por que pergunta? Tá
querendo me fazer propostas indecorosas? Olha que eu aceito!
- Estou sim, de repente me deu uma
saudade de nossos encontros furtivos no internato. Topa passar uma noite com a gente?
- Claro! Nem conheço o seu namorado,
mas sei que você não iria namorar nenhum babaca, então ele deve ser gente fina.
Ao voltarem, fui apresentado e sem
mais delongas, Denise me falou do convite que havia feito e que Anita aceitara.
Me perguntar se eu aceitaria era tolice.
E assim, conseguimos colocá-la em
nosso quarto naquela noite, no hotel.
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Pensar que elas faziam isso no internato... que tesão! |
E as duas, bem desinibidas, já
começaram sem mim. Foram matar a saudade dos velhos tempos. E eu assistindo ao
festival de chupadas que elas se davam. As duas se chupando, se beijando, se
amando... e meu pau endurecendo total. Até que elas se lembraram de minha
presença e vieram me fazer boquetes. Ai ficou bem legal. Enquanto uma fazia, eu
pegava a xotinha da outra para dar uma boa chupada. E elas paravam com tudo,
voltavam a se beijar e logo tinha uma delas sentando no meu pau e me
cavalgando, e a outra mamando na amiga, beijando, me beijando também. Mais que
ménage, era uma perfeita orgia que estava rolando naquele quarto de hotel!
No dia seguinte as duas voltaram a se
encontrar e conseguimos colocar a Anita em nosso quarto, e eu avisei que não
iria participar. A noite seria delas, para lembrarem direitinho como faziam no
internato.
- Olha só, Denise, não sabia que seu
namorado era um voyeur.
- Pois é e te digo que ele vai nos
fotografar também.
- Nossa... meu namorado não pode ver
essas fotos nunca.
- Só vai ver se você mostrar, porque
nós não iremos nunca!
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E eu, só vendo e fotografando... |
E aí as duas começaram a me mostrar
como acontecia no internato. É bem verdade que elas faziam no claro o que
acontecia no escuro por lá.
Anita tirou a roupa, ficou só de
calcinha, deitou-se e se cobriu. Aí a Denise, já nua, correu para a cama,
enfiou-se debaixo da coberta e eu só ouvi os estalos dos beijos. Eu tirei a
coberta, como eu iria ver?
Elas riram e fizeram como faziam. Em
silêncio, mãos que percorriam os corpos, beijos que eram dados, seios que eram
acariciados, mamados. E as mãos acariciavam as xotinhas, os dedos entravam lá e
ficavam fazendo vai e vem. Eu tinha prometido que não iria participar, mas só
de ver aquilo, meu pau estava quase estourando. Consegui manter a promessa.
A Denise levantou da cama, ajoelhou no
chão para chupar a xotinha da Anita, que revirava os olhos. Devia estar
delicioso mesmo. Ela quase arrancava os seios de tanto puxá-los!
A Denise sentou na cama, melhor, quase
deitou, com as pernas abertas e a Anita ajoelhou na frente dela para chupá-la
também.Gemidos baixinhos, como tinha que ser no internato. Mamadas da Anita nos
seios da Denise que punha a mão no grelinho.
Divertiram-se a valer. Quando
terminaram, a Anita comentou que teria sido muito estranho se uma das freiras
visse as duas daquele jeito.
E para minha felicidade, ela falou:
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Este foi o prêmio pelo meu bom comportamento! |
- Vem cá, seu voyeur de uma figa. To
vendo seu pau duro aí, vou te fazer um boquete. Pra despedir, porque amanhã
estou indo embora. Mas não fiquem tristes, vamos nos encontrar depois que vocês
regressarem.
Um ótimo boquete feito pelas duas me
trouxe a alegria que faltava aquela noite!
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