Eu acho que é um bom lugar
(escrito por Kaplan)
Um pau duro. Uma boca sedenta. A boca no pau. E Celeste, a dona da boca, chupava sensualmente o pau do Alfonso. Uma brasileira na Argentina. Conheceram-se pela internet, exibiram-se, ela gostou do que viu, ele também. Convidou-a a visitá-lo. E ela foi, mas acompanhada de uma amiga a quem contou tudo. E a amiga concordou em ir porque sentiu que poderia haver um perigo nessa história. Conhecer pela internet e ir em outro país para estar com a pessoa era, no mínimo, uma temeridade.
Então as duas foram e se hospedaram num hotel.
![]() |
A Internet permite certas coisas... |
Avisado, ele foi até lá e ficou surpreso com a presença da amiga, mas entendeu. Levou as duas a um restaurante, conversaram muito, beberam um belo vinho argentino, comeram um bom churrasco. Foram três horas de entendimento, de conhecimento, de análise.
A amiga da Celeste se convenceu de que o rapaz era confiável. Mas nada disse. Preferiu saber o que a amiga tinha pensado.
Ele as deixou no hotel e Celeste disse que telefonaria para ele no dia seguinte. Ele trabalhava, então só poderiam sair à noite. Deu dicas de passeios para as duas.
A conversa das duas não podia ser outra. Celeste gostara dele e ouviu da amiga que também gostara. Pareceu-lhes sincero, afável, educado. Nada a temer.
Então, no dia seguinte, as duas foram conhecer Buenos Aires, exatamente nos locais que ele havia indicado. Encantaram-se com a cidade, tão européia!
De volta ao hotel, ela telefonou e disse que iria sair, apenas ela, com ele. A amiga ficaria no hotel, esperando ela voltar.
Alfonso ficou entusiasmado. Havia gostado da Celeste desde que a vira na webcam. Na noite anterior confirmou sua impressão, e além de tudo, era bem humorada e muito sedutora.
Quando se encontraram, na porta do hotel, ele perguntou onde ela queria ir e ela, candidamente, disse que gostaria de conhecer o apartamento dele. E piscou o olho, deixando ele entender o que bem quisesse. Ela estava disposta a ir pra cama com ele, sabia disso desde que o conhecera e aquela saída na noite anterior, a convencera de que valia a pena.
E ele a levou. Morava sozinho, o que era uma grande vantagem.
E mostrou o apartamento todo, e pararam no banheiro. E foi ali que, sem precisar dizer mais nada, ela se despiu e se mostrou inteira, nua, exuberante pra ele. E ele tirou a roupa, ela queria ver o que a havia deixado entusiasmada. E viu, gostou, e assim o pau duro recebeu a boca sedenta, que o chupou com toda a vontade.
Depois ela sentou-se na bancada da pia, abriu as pernas. Ele viu a xotinha lisinha, mais linda que ele já vira. Num legítimo portunhol, ela tentou dizer a ele o que queria.
- Usted va a realizar mi fantasia. Siempre quizo transar en un cuarto de aseo (banheiro) como este en
que nos encontramos.
Emocionado, ele apenas dirigiu o pau para aquela xotinha encantadora e começou a bombar, vendo que ela estava muito excitada, porque não parava de gemer. Mas ele estava mais entusiasmado ainda e ejaculou antes que ela gozasse. Tirara o pau de dentro e ela recebeu o gozo em sua barriga. O sorriso amarelo dizia que ela tinha ficado decepcionada e ele se desculpou pela excitação fora do comum. Limpou o corpo dela, levou-a para a cama e lá ficaram conversando, dando aquele tempo necessário para um segundo tempo.
Quando sentiu que estava no ponto, fez questão de levá-la de volta ao banheiro, colocou-a sentada na bancada e deu-lhe uma chupada boa. Aquilo a animou, ela tinha sentido falta mesmo.
Depois colocou-a em pé, apoiando seu corpo na bancada e meteu de novo e foi bem demorado dessa vez e tornou a colocá-la sentada e metendo, dessa vez conseguiu o que ela tanto desejara.
Queria que ela passasse a noite com ele, mas ela disse que a amiga estaria esperando por ela.
As duas ficaram uma semana em Buenos Aires, conheceram tudo, e toda noite ela e ele trepavam pra valer. Valeu aquela viagem.
Na última noite em que os dois iriam se encontrar, ela levou a amiga junto ao apartamento dele. Disse que ela queria conhecer o banheiro e aconteceu o ménage entre duas brasileiras e um argentino.
Dois a um para o Brasil!
Nenhum comentário:
Postar um comentário