Duas amigas na hidro

O que será que elas faziam?

(escrito por Kaplan) 

 

Guiomar e Heloisa eram a fim de terem algo especial. Numa festa da faculdade, calhou de as duas ficarem sozinhas algum tempo e já depois de algumas tequilas na cachola, Guiomar criou a coragem necessária para se declarar para a colega. Já havia tempos que ela curtia muito a Heloisa, mas o medo de falar com ela o que sentia e perder a amizade era muito grande.

Então, naquela festa, ela criou a coragem e falou. E para sua surpresa, Heloisa falou que adorava a amiga e nunca falara nada com ela por medo de perder a amizade. Olha só que coincidência!

Acharam melhor sair da festa, à francesa, sem falar nada com ninguém. No carro da Heloisa, as duas se beijaram, se tocaram e ficaram muito felizes porque sabiam que daquele dia em diante as histórias delas iriam se cruzar para sempre.

E Guiomar a convidou a ir à sua casa. Num horário em que ninguém estaria. Se bem que sua mãe sabia que ela era homossexual e não tinha preconceito com isso. Mas ela preferia não se expor muito. Então aproveitou um dia em que saberia que ficaria a tarde toda livre para chamar a Heloisa que aceitou. Seria a primeira vez que poderiam fazer tudo que imaginavam, sem o risco de aparecer alguém e atrapalhar tudo.

Para Heloisa foi tudo de bom, porque foi levada ao banheiro da casa, enorme, onde havia uma banheira de hidro. Já cheia, quentinha e pronta para receber os dois corpos ardentes. 

Primeira vez e ainda estavam tímidas...

Mas ficaram de toalhas as duas. Ainda havia um certo pudor.

Olharam-se no espelho. Sorriram. E lentamente começaram a abaixar as toalhas. Os seios apareceram, a barriguinha e finalmente as toalhas caíram ao chão e elas puderam se admirar totalmente nuas.

Ali, naquele momento, o pudor, o constrangimento, tudo acabou e elas se beijaram e se tocaram como nunca haviam se tocado. As mãos percorreram os seios, as bundas, as xotinhas.

- Você é linda, morena...

- Você é mais, lourinha...

- Somos lindas e gostosas, hein?

- Não sei, nunca te provei!

- Vamos nos provar hoje, nos devorar, fazer o mundo virar de ponta cabeça!

- Te amo Helô!

- Eu também te amo Gui!

Entraram, abraçadas, na banheira. Ajoelhadas, uma ao lado da outra, iniciaram uma sessão de beijos demorada. Que prazer reprimido estava explodindo naquela hora!

E enquanto os beijos eram dados, as mãos exploravam todos os centímetros dos corpos uma da outra. Não demorou para a morena (Heloisa) estar em cima da loura (Guiomar), quase a afogando de tão pressurosa. 

Se as banheiras falassem...

Beijos, beijos e mais beijos.

- Senta aqui, Helô!

Guiomar indicada a beirada da hidro. Heloisa sentou lá e pôde se deliciar com a chupada que a amiga lhe deu. Que coisa estupenda! Ela sabia exatamente onde colocar a língua, onde roçar o dedo.

Desceu, louca para dar prazer à loura. E nem se preocupou em falar com ela para ficar na beirada, foi dentro da água mesmo que ela fez. Levantou a bunda da amiga e caiu de língua nela, dando-lhe a mesma sensação de prazer que recebera.

E depois montou de novo sobre a amiga e se beijaram alucinadamente.

- Me chupa mais! A loura pediu e a morena não recusou, deixou seu corpo descer até sua boca ficar na altura da xotinha da amiga e deu-lhe um banho de língua, que a levou a gemer descontroladamente.

Aquela língua fazia a lourinha ficar louca de tesão!

Depois a morena ficou ajoelhada sobre a beirada e a loura foi chupar-lhe a bunda e a xotinha. Enfiando dedos, para alegria da morena.

Sentaram de novo dentro da banheira, mais beijos. O lindo da relação de duas mulheres é que elas se beijam o tempo todo, demonstrando o amor que sentem uma pela outra.

Guiomar atacou os seios da amiga, mamando gostoso neles. E mais beijos e depois ela teve os seios também mamados pela Heloisa.

Fizeram um velcro dentro da água e depois saíram, sentindo que a água já estava fria.

Se enxugaram. Uma enxugando a outra e aproveitando para fazer carícias e mais carícias.

Tinha sido o melhor primeiro encontro da vida delas. E outros viriam, com hidro ou sem hidro!