Amigos e amigas leitores deste blog. Depois de quase cinco anos de publicações, chegando esta semana a 840.000 acessos, vamos tirar uns dias de férias. Por isso, estou colocando seis contos novos, além dos dois que já tinha colocado na parte da manhã. Divirtam-se! Leiam bastante, convidem os amigos e amigas para lerem também!
Quando voltarmos, queremos ver o número 900.000 estampado nas estatísticas. E traremos novos contos, porque estamos indo para a Europa, em busca de novas e excitantes aventuras. Aguardem!
E sabem que tem mais de 1600 contos publicados aqui? Dá uma olhada na coluna da direita, você que é novo(a) por aqui, leia os antigos também!
Abraços pros machinhos e beijos pras mocinhas!
Me beije,
me abrace, me come, me fode!
Escrito
por Kaplan
Numa das vezes em que Meg e eu viajamos para a
França, estávamos em Nice, linda cidade da Côte d’Azur.
A cidade é cara, mas tem alguns hotéis mais
simples, que permitem hospedagem boa. E tem a praia, recheada de corpos jovens,
belos.
Mas o que interessa para nosso relato foi a
descoberta de um outro hóspede, brasileiro, que lá estava e, ao que tudo parecia,
não queria ser visto e identificado. Andava sempre de óculos escuro, boné,
seria difícil reconhecê-lo, se não fosse a Meg uma fã incondicional de algumas
novelas. E ela o reconheceu, mesmo com o disfarce, era um ator, bonitão, que já
povoara os sonhos dela, apesar de ela ter certeza de que nunca o encontraria.
Pois ali estava ele, ao alcance da mão. Mas
ela sabia que atores e atrizes não gostam de ser incomodados quando estão de
férias ou passeando. Querem o anonimato. Isso é comum, mas não é regra, tem
aqueles e aquelas que gostam do contato com o público, com os fãs. E esse, cujo
nome eu não falo nem sob tortura, era uma pessoa receptiva, apesar de não
querer ser reconhecido.
Mas a Meg sabia como chegar nele. Viu que ele
já estava queimado de sol, o que significava que estava ali já há alguns dias.
Pois na hora do café, depois de ouvir ele arranhar um francês terrível e o
garçom falar que não sabia português, ela entrou na conversa, pois estávamos
numa mesa próxima e disse ao garçom o que o rapaz estava querendo.
Ele agradeceu com um sorriso.
- Obrigado! Meu francês não dá pro gasto,
estou apanhando esses dias, e torcendo para aparecer alguém que fale espanhol,
pelo menos, aí dá pra se entender!
- Bem, aqui no hotel você pode contar comigo,
falo francês bem melhor do que você! Mas já que iniciamos um papo, me permita
uma pergunta?
- Quer saber o que faço aqui, não é?
- Não, não é isso, o que você faz ou deixa de
fazer não é assunto meu. É que estou vendo que você já andou pelas praias e
como eu e meu marido chegamos ontem, não conhecemos nada, é a primeira vez que
viemos. Pode nos indicar alguma praia legal?
- Ah, claro... sem problemas. Bem, se vocês
pretendem ir à praia agora de manhã, podemos ir juntos. É um acordo: eu indico
a praia e você traduz meus pedidos aos garçons! Feito?
- Não podia ser melhor!
Terminamos o café, como estávamos na França,
pedimos um vinho e brindamos, depois voltamos aos nossos quartos, colocamos os
trajes de banho, ela vestiu uma saída de praia e fomos. Ele nos levou a uma
praia, perto do hotel, linda, para os padrões europeus, mas que não tem termos
de comparação com as nossas, que são muito mais bonitas. E isso não é ser
bairrista, é a verdade!
Eu já estava curioso para saber os próximos
passos dela. Estava na cara, ela nem precisava me contar, ela estava afim dele
e ia fazer o possível para seduzi-lo. Pelo olhar que ele deu quando a viu só de
biquíni, eu entendi que meio caminho já estava andado. Eu não iria atrapalhar
nada, fiquei o mais discreto possível, lendo um livro, e deixando os dois
conversarem e se seduzirem.
Em nenhum momento Meg disse que sabia quem era
ele e acho que ele gostou disso, porque o que deve irritar os artistas é o
pessoal querer saber coisas idiotas da carreira deles. Ela não tocou no assunto,
ficou falando só de nossa viagem, quis saber onde mais ele iria, enfim, o papo
dos dois estava muito agradável.
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foto: Kaplan |
E quando entravam na água, ela sempre dava um
jeito de falsear um pé para que ele a segurasse e não deixasse que ela caísse.
Ao mergulhar, esbarrava “sem querer” na bunda dele e ele, calejado, entendeu o
mole que ela estava dando, e passou a corresponder. Dali a pouco ela chegou
perto de mim e disse que iriam dar uma caminhada.
- Está conseguindo?
- Acho que sim, ele não é difícil... – e riu.
Fiquei olhando os dois caminhando, demoraram
bastante e quando voltaram, ele procurou um banheiro e ela me contou que tinham
dado uns beijos e amassos. E que ele estava louco para voltarem ao hotel, mas
estava receoso de mim. Ela disse que daria um jeito e então me implorou para,
quando voltássemos, eu fosse fazer alguma coisa, comprar um remédio, e depois
que eles entrassem, eu retornaria e iria para o nosso quarto. Ela iria para o
dele.
- Você sabe que hoje à noite eu vou te comer
muito por causa disso, não sabe?
- Sei, e vou adorar dar pra você depois de ter
dado muito pra ele! Eu tenho de aproveitar, ele está indo para Paris amanhã
cedo!
- Está bem, não precisa se justificar.
Fizemos assim. Voltamos para o hotel, eu disse
a ela que voltaria logo, iria comprar um remédio, e os dois entraram para o
quarto dele. Ela me contou que foi uma loucura. Mal a porta foi fechada, eles
se atracaram aos beijos e ela tratou logo de conhecer a parte mais importante
dele.
- Grande, querido, igual aos meus sonhos.
Nossa, como eu chupei aquele pauzão. Uma delícia, salgadinho da água do mar...
chupei demais, deixei ele doidinho. E aí ele tirou a roupa toda, tirou a minha
também, me pôs sentada numa cadeira, ajoelhou e me chupou e enfiou o dedo com
uma vontade tão grande que eu gemi demais!
Aí eu pedi, implorei:
- Me beije, me abrace, me come, me fode!
E ele me encostou na parede, eu dei uma
inclinada no corpo, ele enfiou por trás e me bombou demais... com força, eu
estava ensandecida, eu gemia feito louca e pedi para cavalgá-lo, ele deitou no
chão, eu sentei em cima e pulei, sabendo que não iria demorar meu gozo...
- Eu sei que você estava doida, seus gemidos
eram ouvidos no corredor.
- Jura? Você ouviu?
- Estou te falando... ouvi daqui do quarto,
quem estava mais perto deve ter tido orgasmo só de ouvir você gemendo.
- Nossa... que horror, mas estava irresistível.
Eu gozei pulando nele e ele ainda me colocou de pé de novo e tornou a meter por
trás, e aí é que ele gozou. Foi gostoso demais! Pedi a ele para ficar mais
dias, mas ele falou que não podia.
- É, você terá de se contentar com o pau já
conhecido do seu marido...
- Bobo... você sabe que adoro trepar com
você... mas pode esperar, à noite faremos uma festa especial aqui.