( escrito por Kaplan) –
Na primeira parte deste relato, narrei duas
ocasiões em que Meg se esbaldou. Vou narrar mais algumas hoje.
Eu, ela e um amigo acampando na praia
Este, na verdade, não é um conto de corno,
porque foi mais um ménage. Mas já que estou relembrando, vá lá!
Foi logo depois que nos casamos e saímos de
férias com um amigo, William. Fomos acampar em praias desertas, vivíamos
fazendo isso. Achamos uma belíssima e resolvemos montar a barraca por ali.
Enquanto eu e ele estávamos montando a barraca, ela pôs um biquíni e ficou
nadando e nos provocando. A primeira coisa que ela fez foi abaixar o sutiã e
nos mostrar os peitinhos lindos. Ajoelhada na areia, virada para nós, ela
balançava os dois e é claro que nossos paus já ficaram em ponto de bala.
William olhou prá mim e falou que ia ser difícil
resistir. Eu concordei com ele, mas continuamos ainda a armar a barraca. Aí ela
tirou a calcinha e ficou agachada, de costas para nós.
- Kaplan, eu estou suando aqui, e não é do sol
nem do esforço. Que bunda que sua mulher tem! Estou quase parando e indo
conferir! Dá um jeito nela!
Tinhamos de rir do que ele falava. Mas ela
estava muito afim, então virou-se para nós e segurou os dois peitinhos, como se
estivesse nos oferecendo eles. Entrou no mar, mas não muito, ficou onde as
ondas arrebentavam, ajoelhada, de frente para nós que víamos as ondas batendo
em seu corpo e os seios pulando. Um espetáculo divino!
Mas aí não dava para resistir mais. William
largou a barraca e foi até onde ela estava, falando que ela iria ser castigada
porque nos fizera sofrer muito! Colocou-a ajoelhada e meteu na bucetinha dela,
de cachorrinho. E eu vendo aquele espetáculo, ele bombando e ela fazendo cara
de prazer e os peitos balançando para a frente e para trás. Não satisfeito, ele sentou-se na areia,
colocou-a sentada em seu pau e ela ficou pulando, alucinada, gritando. Podia
gritar à vontade, ali não morava ninguém!

Deixei o William iniciar, ele deitou-se e ela
sentou em cima, pulando e ao mesmo tempo colocando meu pau na boca e me
chupando. Depois foi a vez do William ser chupado, enquanto eu metia nela, de
ladinho. E ai, não podia faltar, fizemos uma dupla penetração nela, que gritava
de tesão e pedia que metessemos com mais força, que estávamos arrebentando ela
todinha!
Ficamos metendo, eu na bucetinha, ele no cu, até
que ela pedisse que acabássemos, aí gozamos abundantemente dentro dela. Isso se
repetiu todos os dias que ficamos lá. Foi sensacional!
Eu, ela e o negão da lancha
Essa aconteceu em Fortaleza
e foram quatro dias de loucuras numa lancha. Estávamos na praia, ficamos
conhecendo o Gil, que fazia passeios de lancha. Negão muito simpático sempre
sorrindo, fizemos um passeio com ele. Como não era temporada, fomos só nós dois
e ele. E a Meg, safadinha como sempre, com um biquíni bem pequeno, quando viu
que o Gil não tirava os olhos dela, me perguntou o que eu achava de ela tirar o
sutiã. Falei, de brincadeira, é claro, que ela deveria perguntar prá ele, que
era o dono da lancha. E não é que ela foi? E o Gil, mais safado do que ela,
respondeu que podia, desde que ela não se incomodasse de ele ficar olhando. Ela
deu um sorriso, nem respondeu, e veio rebolando desde a cabine até onde eu
estava, tirou o sutiã e deitou-se, de costas, para ele ver.
Meu pau já ficou duro só de pensar o que poderia acontecer ali. E o dele
também. Como estávamos bem distantes da praia, ele parou a lancha e veio até
perto de nós dois. Deu para ver claramente o volume do pau dele dentro da
bermuda. Falou que ali era um local muito bom para nadar, se nós quiséssemos,
ele esperaria. Meg piscou o olho para mim, entendi o recado e pulei n’água.
Fiquei nadando sempre ali perto da lancha para ouvir e ver o que fosse
possível.
Não demorou para eu ver ele em pé, já sem a bermuda e com um pauzão
duro, mostrando para ela. Vi o pé dela aparecer por cima da lancha e imaginei
que já deveria estar pelada e pronta para receber o caralhão.
Eu só via o rosto e o pescoço do Gil e os movimentos de vai e vem que ele
fazia. Devia estar metendo com gosto, porque até fechava os olhos e segurava-se
na beirada da lancha. E continuava metendo sem parar. Deu uma paradinha e eu vi
pedaços do corpo dela se mexendo, adivinhei, ela estava ficando de quatro para
ele meter de cachorrinho.
Foi isso mesmo, ela ficou com a cabeça acima e me viu
olhando, me mandou um beijo e sorriu. Resolvi que queria ver e subi na lancha.
Que espetáculo!


Ela ficou parada, ajoelhada, ele saiu e foi ligar a lancha. Peguei um
papel e limpei sua bunda. Ela sentou-se, ficou olhando para mim e para ele,
sorrindo.
- Beleza! Gil, podemos passear amanhã de novo?
- Claro, estou às ordens!
Protestei. Falei que estava tudo muito bem, mas que no dia seguinte era
a minha vez. Depois de amanhã eu daria a vez para ele, novamente. Ele aceitou
na hora.
Aí, no dia seguinte, quando nos afastamos, eu e ela tiramos a roupa, ela
me fez aquele boquete maravilhoso. Chupou-me bastante e eu só vendo o Gil mexer
furiosamente com o braço. Devia estar batendo uma punheta das boas, pois no dia
anterior ele foi com tanta sede ao pote que se esqueceu de dar o pau para ela
chupar.
Ai ela sentou-se em meu pau e ficou pulando, com a bunda voltada para o
Gil, que estava babando de vontade de entrar no meio. Só que como eu havia dito
que o dia era meu, ele respeitou, até com medo de a gente não voltar e ele não
se aproveitar mais.
Ao voltarmos, ela foi beija-lo e ele disse algo no ouvido dela, que
sorriu e fez um sinal de positivo. Perguntei o que era, ela disse que era uma
surpresa. Nem me passou pela cabeça que a surpresa seria um terceiro elemento
na história. Quando chegamos à lancha, no dia seguinte, lá estava o Gil e, ao
lado dele, um rapaz que ele disse ser seu primo e que iria com a gente. Olhei
para a Meg e ela apenas sorriu. Pensei: hoje vai ser um dia da pesada!
E não deu outra. Assim que a lancha se afastou, sem a menor cerimônia,
os dois ficaram pelados e foram se sentar perto dela. Cada pau maior e mais
duro do que o outro. E ela já foi sentando no “primo” e colocando o pau do Gil
na boca.
Depois ela pediu que o Gil se sentasse ao lado do primo e ficou sentando
ora num, ora noutro, até que ela própria se deitasse de tanto gozo. Os dois
bateram uma punheta, inundando-a com as porras. Voltamos e eu disse que no dia
seguinte seria eu de novo. Nada de Gil, e muito menos de primo. Ela não
reclamou, acho que já estava tão esfolada que nem queria mais nada. Mas teve de
aceitar que eu a comeria.
Mas não sou sacana. Eu vi que ela estava arrebentada e no dia seguinte
apenas a comi de cachorrinho, e nem demorei muito para gozar, porque vi que a
cara dela demonstrava muito cansaço.
Como eu disse, foram quatro dias inesquecíveis!