E tava
ruim? Tava nada!
(escrito
por Kaplan)
Coisas inusitadas costumam dar bons
resultados, principalmente quando há um interesse mútuo em cena. Explicando:
Amália e Valdir eram grandes amigos que estavam chegando naquela zona perigosa
de transformar a amizade em algo mais. Ambos estavam com essa vontade, mas só
traduzida em olhares. Não conseguiam verbalizar isso um para o outro.
E aí aconteceu a coisa inusitada de
que eu falava.
![]() |
Se as piscinas falassem... (foto: Kaplan) |
Ambos estavam na casa de um colega da faculdade. Bela piscina. Tudo ia muito bem, até que ela resolveu entrar na piscina. O colega arrumou uma toalha pra ela e recomendou que ela entrasse num cantinho protegido para tomar uma chuveirada antes de pular na piscina. Ela achou normal e saiu da casa, indo na direção do tal chuveiro. Entrou lá e abriu a torneira, o chuveiro era ótimo, ela até ficou mais de que costumava ficar. E então, o Valdir aparece. Nu, pelado e sem mãos no bolso. Ela arregala os olhos. Confusão total: era o que ela mais queria, mas nunca tinha pensado que seria ali, ainda mais com um amigo presente. Mas não teve tempo de pensar.
O Valdir chegou junto dela e começou a
tirar o biquíni.
- Você está doido? Não estamos
sozinhos!
- Estamos sim, desculpe, mas eu
combinei isso, e nosso amigo saiu, estamos sozinhos. Amália, eu não aguento
mais de vontade!
- Eu também não! Estou muito a fim.
Tem certeza de que ele saiu?
- Tenho.
Então ela mesma tirou a calcinha e os
dois corpos molhados até brilhavam!
![]() |
Ela nunca pensou tomar banho pelada com ele pelado... |
E como diz a música: foram tantos
beijos... e tantos amassos... e chupadas... e mamadas... e ela se entregou por
inteiro.
Ficou de costas pra ele que entendeu o
que ela queria. Naquele espaço diminuto, só dava para trepar em pé.
Então ele foi enfiando bem lentamente
o pau na xotinha dela e quando tinha entrado tudo, começou a bombar. O
movimento dos dois fazia a água do chuveiro espirrar para todos os lados. Eles
se importavam com isso? Nem percebiam!
Pra facilitar, ele levantou a perna
direita dela que estava apoiada na parede, sem perigo de cair. E tome vara!
![]() |
Tudo naquele momento valia a pena! |
- Que loucura Valdir! Pensava nisso
mas nunca pensei que seria assim!
- Melhor... surpresas sempre são boas!
- Sim, mas para um pouco, quero
aproveitar melhor este pau seu.
Ele tirou, ela ajoelhou e boquete
nele!
Levantou, viu que ali perto tinha uma
cadeira, correu lá, trouxe-a, ele sentou e ela sentou nele. E cavalgou gostoso.
De costas pra ele, que pegava nos seios dela o que a deixava mais tesuda ainda.
- Põe a mão no meu grelo... quero
gozar!
Ele continuou com a mão esquerda no
seio e a direita ele foi colocar onde ela queria. Ser massageada ali, com o pau
dentro dela... coisa divina! Ela gozou mesmo. Mas não saiu de cima dele não,
reuniu suas forças e continuou pulando.
Quando ela finalmente levantou, ele
jogou a cadeira longe e puxou uma mesinha. Fez ela deitar e meteu de frente. E
ainda tirava o pau e batia com ela sobre a vagina, enlouquecendo a Amália.
Ela mesmo foi “cuidar” do grelinho,
sentindo que poderia ter outro orgasmo. E conseguiu, tão molhado quanto o
anterior, porque eles não tinham desligado o chuveiro.
![]() |
Depois de trepar, o convite para algo mais.. |
Já que tinham se banhado, como o dono
da casa gostava, saíram dali e foram mergulhar.
E conversaram muito, e ele perguntou
se ela poderia passar a noite ali.
- Esqueceu que tem o dono da casa?
- Claro que não. Se você topar um
ménage, a gente o convida. Ele aceitará, tenho certeza. Mas se você não topar,
ficamos nós dois num quarto e ele no outro...
Ela ficou pensando.
Saíram da piscina, se enxugaram,
sentaram ali nas cadeiras e ela, em silêncio, pensando. Nunca tinha feito um
ménage. Será que seria bom? Duas picas... um deles provavelmente iria comer seu
cu, eles iam fazer uma DP... podia rolar tudo isso. Ela não tinha muita certeza
que queria.
Mas depois de umas três latinhas de
cerveja, ela decidiu.
- Topo o ménage.
Nenhum comentário:
Postar um comentário