sábado, 11 de julho de 2020

Uma trepada bem molhada


E tava ruim? Tava nada!

(escrito por Kaplan) 

Coisas inusitadas costumam dar bons resultados, principalmente quando há um interesse mútuo em cena. Explicando: Amália e Valdir eram grandes amigos que estavam chegando naquela zona perigosa de transformar a amizade em algo mais. Ambos estavam com essa vontade, mas só traduzida em olhares. Não conseguiam verbalizar isso um para o outro.
E aí aconteceu a coisa inusitada de que eu falava. 

Se as piscinas falassem... (foto: Kaplan)

 Ambos estavam na casa de um colega da faculdade. Bela piscina. Tudo ia muito bem, até que ela resolveu entrar na piscina. O colega arrumou uma toalha pra ela e recomendou que ela entrasse num cantinho protegido para tomar uma chuveirada antes de pular na piscina. Ela achou normal e saiu da casa, indo na direção do tal chuveiro. Entrou lá e abriu a torneira, o chuveiro era ótimo, ela até ficou mais de que costumava ficar. E então, o Valdir aparece. Nu, pelado e sem mãos no bolso. Ela arregala os olhos. Confusão total: era o que ela mais queria, mas nunca tinha pensado que seria ali, ainda mais com um amigo presente. Mas não teve tempo de pensar.

O Valdir chegou junto dela e começou a tirar o biquíni.
- Você está doido? Não estamos sozinhos!
- Estamos sim, desculpe, mas eu combinei isso, e nosso amigo saiu, estamos sozinhos. Amália, eu não aguento mais de vontade!
- Eu também não! Estou muito a fim. Tem certeza de que ele saiu?
- Tenho.
Então ela mesma tirou a calcinha e os dois corpos molhados até brilhavam! 

Ela nunca pensou tomar banho pelada com ele pelado...
E como diz a música: foram tantos beijos... e tantos amassos... e chupadas... e mamadas... e ela se entregou por inteiro.
Ficou de costas pra ele que entendeu o que ela queria. Naquele espaço diminuto, só dava para trepar em pé.
Então ele foi enfiando bem lentamente o pau na xotinha dela e quando tinha entrado tudo, começou a bombar. O movimento dos dois fazia a água do chuveiro espirrar para todos os lados. Eles se importavam com isso? Nem percebiam!
Pra facilitar, ele levantou a perna direita dela que estava apoiada na parede, sem perigo de cair. E tome vara! 

Tudo naquele momento valia a pena!

- Que loucura Valdir! Pensava nisso mas nunca pensei que seria assim!
- Melhor... surpresas sempre são boas!
- Sim, mas para um pouco, quero aproveitar melhor este pau seu.

Ele tirou, ela ajoelhou e boquete nele!
Levantou, viu que ali perto tinha uma cadeira, correu lá, trouxe-a, ele sentou e ela sentou nele. E cavalgou gostoso. De costas pra ele, que pegava nos seios dela o que a deixava mais tesuda ainda.
- Põe a mão no meu grelo... quero gozar!
Ele continuou com a mão esquerda no seio e a direita ele foi colocar onde ela queria. Ser massageada ali, com o pau dentro dela... coisa divina! Ela gozou mesmo. Mas não saiu de cima dele não, reuniu suas forças e continuou pulando.
Quando ela finalmente levantou, ele jogou a cadeira longe e puxou uma mesinha. Fez ela deitar e meteu de frente. E ainda tirava o pau e batia com ela sobre a vagina, enlouquecendo a Amália.
Ela mesmo foi “cuidar” do grelinho, sentindo que poderia ter outro orgasmo. E conseguiu, tão molhado quanto o anterior, porque eles não tinham desligado o chuveiro. 

Depois de trepar, o convite para algo mais..

Já que tinham se banhado, como o dono da casa gostava, saíram dali e foram mergulhar.
E conversaram muito, e ele perguntou se ela poderia passar a noite ali.
- Esqueceu que tem o dono da casa?
- Claro que não. Se você topar um ménage, a gente o convida. Ele aceitará, tenho certeza. Mas se você não topar, ficamos nós dois num quarto e ele no outro...

Ela ficou pensando.
Saíram da piscina, se enxugaram, sentaram ali nas cadeiras e ela, em silêncio, pensando. Nunca tinha feito um ménage. Será que seria bom? Duas picas... um deles provavelmente iria comer seu cu, eles iam fazer uma DP... podia rolar tudo isso. Ela não tinha muita certeza que queria.
Mas depois de umas três latinhas de cerveja, ela decidiu.
- Topo o ménage.


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