Ela examinou atentamente antes de
agarrá-lo!
(escrito por Kaplan)
Eis que
Natália chega em casa, buzina e nada do filho aparecer para ajudá-la a carregar
as compras. “Deve estar na internet, ou jogando, como sempre!” Enfurecida, ela
fechou o carro e entrou em casa à procura do filho. Pelo barulho do chuveiro,
ela pensou que poderia desculpá-lo por não ter atendido. Foi até o banheiro que
estava com a porta aberta, como sempre.
![]() |
Com certeza não era o filho... |
E teve
uma bela surpresa! Não era o filho que tomava banho, era o Sidney, amigo dele.
De olhos fechados, cantarolando, ele não viu o olhar interesseiro da Natália
sobre uma certa parte de seu corpo. Ela não era de perdoar. “Aquilo” merecia um
tratamento todo especial, e ela era a pessoa indicada para fornecer esse
tratamento.
Quando
ele a viu, tentou esconder, mas ela sorriu.
- Não
precisa esconder, Sidney... eu já vi e gostei do que vi.
E
começou a tirar a blusa, o sutiã, a saia, a calcinha... tirou tudo e entrou no
boxe com ele.
- Isso
que você tem aqui, meu caro, é muito interessante. Permita-me!
![]() |
Ela foi conferir mais de perto... |
Pegou
no pau dele, examinou com carinho, ajoelhou e chupou. Sidney não sabia o que
fazer. Era a mãe do amigo, mas que chupada era aquela!!! Deixou rolar!
E ela, ao que parece, não se cansava de
chupar.
Segurava
as bolas carinhosamente e não tirava o pau da boca, depois ela ficou se
masturbando, mas chupando sem parar. E ele começou a gostar muito da coisa,
começou a pegar nos cabelos dela, nos fartos seios.
![]() |
Que maravilha de conferida! |
Finalmente
ela encerrou o boquete e foi a vez de ele ajoelhar entre as pernas dela e
mandar a língua na xotinha intumescida. Não era tão especialista quanto ela,
mas dava pro gasto!
Sentar
no chão e receber o belo corpo dela para cavalgar foi outro presente. Que
energia tinha aquela mulher!
Colocou-a
de quatro, tudo dentro do boxe, e meteu, bombando sem parar e ouvindo a Natália
gemer descontroladamente.
- vamos
pra cama, Sidney!
Arrastou-o
e molhados, pularam na cama, ela se deitou e abriu as pernas, pedindo que ele
metesse pela frente. Lá foi ele. Depois, cachorrinho de novo e cavalgada de
novo. Ele viu ela gozando e era um espetáculo: toda arrepiada, cabelos
desalinhados, suando, ela atingiu o clímax e relaxou sentada sobre ele.
Mais
boquete, mais cachorrinho, mais cavalgada.
Mas
aquele rapaz não gozava nunca? Ela estava admirada! E tratou de aproveitar o
máximo que podia.
Depois
de mais uma saraivada de bombadas, ela resolveu que era hora de parar. E foi
chupando o pau dele que ela fez ele gozar, inundando seus cabelos, seu rosto,
seus seios.
Tiveram
de tomar outro banho... com as pernas bambas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário