domingo, 26 de julho de 2020

Denise e Bruno, transando em minha casa


Ele era irresistível, pegava todas as minhas mulheres

(escrito por Denise)

O fato foi divertido, sensual, erótico, engraçado.
Estava eu passando um fim de semana com o Kaplan e batem a campainha, fui ver, era um deus grego. Que homem maravilhoso! Lindo demais! Fiquei até paralisada, olhando para ele e sorrindo e ele me devolveu o sorriso. O Kaplan vendo aquele silencio, chegou na porta e ficou muito alegre com a visita. Era o Bruno, um antigo colega de faculdade dele.

Me apresentou, o Bruno entrou, sentamos e ficamos batendo papo e eu cada vez mais admirada com ele. E o Kaplan, parece que percebendo, ainda me fala que a Meg e o Bruno andaram tendo relações, os dois e com o Kaplan também.
Pronto. Aí que fiquei acesa.

Isso tinha acontecido às 10 horas da manhã. E ele perguntou se poderia pernoitar lá, o Kaplan disse que lógico, imagina se ele iria mandar o amigo prum hotel. E como o “quarto de hóspedes” estava bagunçado, ele levantou e foi arrumar e me deixou na sala com o amigo dele. Eu fiquei sem graça, não sabia o que conversar com o Bruno e ele, acho que notando a situação, começou a me contar dos tempos de faculdade, o que eles aprontavam e depois que o Kaplan casou com a Meg, ele visitou-os e acabou que a Meg seduziu-o, eles transaram e depois à noite, foram os três pra cama e rolou de tudo.

Eu fiquei a fim dele. E vi que ele me despia com os olhos, então resolvi ajudar... rsss. 

Demorei para tirar o pijama e vestir algo...

Falei que ia tirar o pijama, eu ainda estava de pijama pois tinha acabado de levantar quando ele chegou, então fui pro quarto para vestir outra coisa. Não fechei a porta porque tinha certeza de que ele iria conversar com o Kaplan e ia me ver trocando de roupa. Não deu outra. Assim que fui pro quarto, ele foi até o quarto de hóspedes e de lá se avista o quarto onde eu estava. Mas não me exibi totalmente não, ele só me viu de costas, sem roupa alguma. Me viu vestindo a calcinha, colocando uma saia e uma blusa, mas só de costas.
Quando terminei e me virei, vi ele olhando lá pro quarto, dei um sorriso e caminhei em direção a ele e ele sabia que eu estava sem sutiã e a blusa que eu tinha colocado era razoavelmente transparente. É tão fácil seduzir um homem, não é? Você também ficaria seduzido se estivesse no lugar dele? 

Minha blusa feita para seduzir...
Pois ele não conseguia tirar os olhos da minha blusa...rsss e o Kaplan logo sacou que eu tinha ficado interessada. Então me perguntou se tínhamos algo para o almoço, eu falei que só tinha espaguete. O Bruno na hora falou que sabia fazer um especial e se eu quisesse, ele faria pra nós. Claro que eu e o Kaplan quisemos, mas como o Kaplan continuava a arrumar o quarto (nunca vi ele demorar tanto...) eu é que fui para a cozinha com o Bruno.

Abri uma garrafa de vinho e nós dois ficamos bebendo enquanto ele preparava o molho e punha a água no fogo para despejar o espaguete lá.
Nossos olhares diziam tudo. E quando ele estava olhando se o macarrão já estava bem cozido, eu cheguei por trás, me encostei mesmo no corpo dele. Ele puxou um fio e pediu para que eu visse se já estava bom. Acho que eu gastei uns dois minutos para fazer aquele fio de macarrão ser comido. Na verdade, eu fui chupando-o e isso a uns 10cm do rosto dele. Falei que estava ótimo, então ele terminou de preparar tudo, eu arrumei a mesa e chamamos o dono da casa.

O almoço transcorreu tranquilo. Eu e o Kaplan estávamos de um lado da mesa e ele do outro, mas na minha frente. Mais vinho, eu já estava bem soltinha, mas me lembrei que tinha de elaborar uma prova pro colégio, então me contive. 


Me preparando para o que podia rolar...
Depois do almoço os dois saíram, me chamaram, mas eu falei da prova e fiquei. Os dois voltaram às 19 horas. Eu já tinha feito a prova, tomado um banho, bem perfumada, arrumara o lanche e estava vendo TV aguardando os dois. Ambos foram tomar banho e depois vieram lanchar. E passamos o resto da noite a conversar, papo muito alegre.
Lá pelas 23, ele disse que iria pro quarto e nós fomos para o nosso também. Eu estava tremendo de vontade e o Kaplan percebeu e falou:

- Acho que você gostaria de uma boa trepada agora, mas...
- Mas? Por que mas?
- Acho que você iria trepar comigo mas pensando no Bruno.

Quase morri de vergonha. Era exatamente o que eu pensava que ia acontecer. Então ele me deu um beijo e falou para eu ir ao quarto do Bruno e passar a noite com ele. Nem acreditei no que tinha ouvido.

- Tem certeza?
- Claro, você está a fim e ele vai estar, sempre está!  Com a Meg foi a mesma coisa. Pode ir, sem susto.
- Você tem noção de que é a primeira vez que vou transar com um cara na sua casa e com você no quarto ao lado? Isso nunca aconteceu antes!
- Sem problema, Denise, pode ir.
Eu já tinha tirado a roupa, então peguei um robe para ir lá.

- Pra que esse robe? Chegando lá você vai tirar mesmo. Vai sem ele! 

E foi assim que ele me viu... rolou de tudo!

Pode uma coisa dessas? Dei um beijo nele e fui, pelada. Acendi a luz do corredor e abri a porta do quarto em que o Bruno estava. Imagina o que ele viu: na contra-luz! A luz me iluminando pelas costas, ele via meu contorno. E acho que o safado sabia que eu ia aparecer lá, porque estava pelado também.

Menino, foi uma noite memorável. Subi na cama e fui recebida com uma chupada que quase me levou ao gozo. Devolvi com um boquete, bem feito, bem gostoso.
Cavalguei e não demorou para que nós dois chegássemos ao clímax. Afinal, tínhamos nos tesado o dia inteiro, estávamos super prontos para o gozo.

Isso significou mais duas durante a noite. Devia ser umas 3 horas, ele me acordou me mamando, me tocando. Fiquei de quatro e ele me penetrou por trás. Dessa vez foi mais demorado, mais prazeroso. E dormimos depois.

Às 5... de novo! Outra cavalgada daquelas demoradas, com direito a gemidos que o Kaplan deve ter ouvido!
Uma pena que ele foi embora ao meio dia. Estava doida para ele ficar até a noite e acontecer como aconteceu com a Meg, de eu ficar com os dois na cama. Uma pena. Mas acho que ele ainda vai voltar com mais tempo...


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