Que
loucura ela fazia
(escrito
por Kaplan)
Quando você vê um casal deitado,
praticamente nus, mas numa cama de solteiro... dá o que pensar. Nem era uma
cama de boa qualidade, era bem simples. A dúvida só deixa de existir quando
ficamos sabendo que a mulher, Betina, estava na cama com o Atilio, que era o
caseiro!
Perguntarão vocês: e o marido dela? Ou
a esposa dele?
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Por que será que ela gostava tanto do caseiro? |
Resposta: ele não estava em casa, trabalhava longe dali. E esposa o caseiro não tinha. Então... tudo parece normal agora.
É que Betina não dispensava os
“trabalhos” do caseiro nela. Gostava demais de trepar com ele, era tudo de bom.
E por isso, quase todo dia, quando o marido saía para trabalhar, ela corria ao
quarto do Atilio, que já a esperava pronto para iniciarem os trabalhos do dia.
Ela arrancava o vestido rapidamente e
só de calcinha deitava-se na cama, tendo a certeza de que ele estaria nu. Uma
simples passada de mão sobre a colcha, no lugar certo, dava-lhe a certeza e ela
então jogava a colcha longe e se deliciava fazendo um boquete bem gostoso nele.
E ele não deixava pra trás não. Quando
ela terminava, era a vez de ele começar a dar aquela chupada que fazia a dona
Betina estremecer de prazer.
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A ferramenta dele trabalhar era tudo de bom! |
E depois ele deitava sobre ela,
levantava suas pernas, deixando-a na posição de frango assado e mandava lenha.
Enfiava a pica de primeira, entrava tudo e ele começava com o vai e vem que
provocava gemidos e mais gemidos nela.
Dali eles se levantavam, ele a
colocava em pé, apoiando-se no parapeito da janela do quarto dele e metia nela,
em pé mesmo. Mais gemidos, não tinha problema, ali perto não havia ninguém que
pudesse ouvir.
Feliz da vida, ela virava-se,
ajoelhava na frente dele e fazia outro boquete.
- Atilio, este seu pau é a minha
salvação! Que beleza... que trepadas as nossas!
- Estou sempre às ordens, dona Betina.
- Eu sei e quero que fique sempre
mesmo.
E mandou brasa no boquete. Ele sabia o
que viria depois, a coisa que ela mais gostava de fazer: dar uma cavalgada até
que chegasse ao gozo.
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Um banho refrescante para terminar o trabalho do dia... |
Então iam tomar banho. No chuveiro
dela, mais confortável onde faziam de tudo, até tomar banho de verdade.
E aí ela ia preparar o café da manhã
pros dois. Pelados estavam, pelados continuavam, sabendo que depois do café...
mais uma! Não podiam perder aquela chance!
Ela adorava aquele caseiro... e ainda
bem que o marido nem desconfiava, porque todas as tarefas que ele deixava para
o Atílio fazer, estavam feitas quando ele voltava do trabalho. E o Atílio,
cansado de tanto trabalhar... ia dormir cedo, para estar bem acordado na manhã
seguinte, esperando a dona Betina!
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