sexta-feira, 17 de julho de 2020

A esposa adorava transar... com o caseiro!


Que loucura ela fazia

(escrito por Kaplan)

Quando você vê um casal deitado, praticamente nus, mas numa cama de solteiro... dá o que pensar. Nem era uma cama de boa qualidade, era bem simples. A dúvida só deixa de existir quando ficamos sabendo que a mulher, Betina, estava na cama com o Atilio, que era o caseiro!
Perguntarão vocês: e o marido dela? Ou a esposa dele? 

Por que será que ela gostava tanto do caseiro?

 Resposta: ele não estava em casa, trabalhava longe dali. E esposa o caseiro não tinha. Então... tudo parece normal agora.
É que Betina não dispensava os “trabalhos” do caseiro nela. Gostava demais de trepar com ele, era tudo de bom. E por isso, quase todo dia, quando o marido saía para trabalhar, ela corria ao quarto do Atilio, que já a esperava pronto para iniciarem os trabalhos do dia.
Ela arrancava o vestido rapidamente e só de calcinha deitava-se na cama, tendo a certeza de que ele estaria nu. Uma simples passada de mão sobre a colcha, no lugar certo, dava-lhe a certeza e ela então jogava a colcha longe e se deliciava fazendo um boquete bem gostoso nele.
E ele não deixava pra trás não. Quando ela terminava, era a vez de ele começar a dar aquela chupada que fazia a dona Betina estremecer de prazer.


A ferramenta dele trabalhar era tudo de bom!
E depois ele deitava sobre ela, levantava suas pernas, deixando-a na posição de frango assado e mandava lenha. Enfiava a pica de primeira, entrava tudo e ele começava com o vai e vem que provocava gemidos e mais gemidos nela.
Dali eles se levantavam, ele a colocava em pé, apoiando-se no parapeito da janela do quarto dele e metia nela, em pé mesmo. Mais gemidos, não tinha problema, ali perto não havia ninguém que pudesse ouvir.
Feliz da vida, ela virava-se, ajoelhava na frente dele e fazia outro boquete.

- Atilio, este seu pau é a minha salvação! Que beleza... que trepadas as nossas!
- Estou sempre às ordens, dona Betina.
- Eu sei e quero que fique sempre mesmo.

E mandou brasa no boquete. Ele sabia o que viria depois, a coisa que ela mais gostava de fazer: dar uma cavalgada até que chegasse ao gozo. 


Um banho refrescante para terminar o trabalho do dia...

Então iam tomar banho. No chuveiro dela, mais confortável onde faziam de tudo, até tomar banho de verdade.
E aí ela ia preparar o café da manhã pros dois. Pelados estavam, pelados continuavam, sabendo que depois do café... mais uma! Não podiam perder aquela chance!

Ela adorava aquele caseiro... e ainda bem que o marido nem desconfiava, porque todas as tarefas que ele deixava para o Atílio fazer, estavam feitas quando ele voltava do trabalho. E o Atílio, cansado de tanto trabalhar... ia dormir cedo, para estar bem acordado na manhã seguinte, esperando a dona Betina!


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