Mundo de
cabeça pra baixo, só pode!
(colaboração
de Aline)
Meu caro Kaplan.
Leitora assídua de seu blog, apareço
para te cumprimentar e contar um caso meio cabuloso, mas que final foi muito
gostoso. Pra mim e para o namorado safado da minha mãe. Pra ela, nem tanto,
como você verá no decorrer deste email.
Então... Me chamo Aline, nome
verdadeiro, não é fake. Tenho 23 anos, morena, seios médios, pernas grossas e
bonitas. Dou esses detalhes porque foi em função deles que tudo aconteceu.
Valdemar é o namorado da minha mãe,
divorciada há 8 anos. Eu moro com ela e gostei quando ela me apresentou o
namorado. Falei com ela: está certo! Vida que segue! Ela gostou do meu apoio. E
ele passou a frequentar nossa casa, de vez em quando ele dormia lá e eu ouvia
os gemidos da minha mãe. Ficava feliz por ela estar tendo, finalmente, um cara
legal.
Só que esse cara legal começou a me
olhar diferente. Eu sempre andei muito à vontade dentro de casa, quando éramos
só nós duas, às vezes eu ficava só de calcinha, ela também. Numa boa.
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Descuidou? ou fez de propósito? |
Só que não. Comecei a ficar excitada
com os olhares dele. Cheguei até a me masturbar duas vezes só de pensar!
E a bomba estourou semana passada.
Eu estava de minissaia e camiseta,
sentada no sofá, vendo televisão. Minha mãe tinha saído e ele dormira aquela
noite lá em casa. Então me aparece na sala, me dá bom dia, senta no mesmo sofá
que eu e pergunta pela minha mãe. Eu falei que ela tinha saído. Ia fazer
compras, ir ao salão, iria demorar. Pensei que ele iria embora, mas aí ele
começa a falar coisas que me deixaram mais excitada ainda. Elogiou minhas
pernas, falando que eu tinha herdado da minha mãe, que, de fato, sempre teve
pernas lindas. E me perguntou se eu tinha mais alguma “herança” dela. Logo vi
que ele falava dos seios, são muito parecidos mesmo. E me deu uma súbita
vontade de mostrar, mas acordei a tempo e só agradeci.
Ele: não vai permitir que eu tenha
certeza?
Eu: certeza de quê?
Ele: que os seus seios são muito
parecidos!
Eu: acha que minha mãe gostaria de
saber que eu te mostrei?
Ele: você contaria?
Eu: nunca!
Ele: nem eu!
Não aguentei, pulei em cima dele e nos
beijamos loucamente. Eu sei, hoje, que tinha perdido o juízo completamente. Mas
me deu vontade!
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Já que ele queria ver... deixei! |
E ele queria ver meus seios? Mostrei,
tirei a camiseta e deixei que ele olhasse, embasbacado, falando que eram
iguaizinhos mesmo.
Eu, transtornada: e o que você faz com
os seios dela?
Ele deu uma risada e mostrou! Nossa,
que mamada mais gostosa! Entendi porque minha mãe gemia tanto quando estava com
ele na cama!
Olha, eu resolvi que ia dar pra
ele. Ia mesmo!
Eu: acho que tem mais algumas coisas
que você não sabe se são iguais ou não.
Ele: você vai me mostrar?
Não respondi. Só levantei a saia até a
cintura, abaixei a calcinha e deixei ele ver minha bunda e minha boceta. Que
tinha uma diferença: a da minha mãe é peludinha, a minha é toda depilada. Mas a
vontade de ser lambida e penetrada é a mesma.
Ele não parava de elogiar e eu falei
que queria ver o que ele tinha que agradava tanto minha mãe. Ele tirou a calça
e me mostrou um pau de uns 19cm. Maravilhoso e que já estava duro.
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Já que ele mostrou... chupei! |
Eu – vamos ver se o que eu faço se
parece com o que ela faz.
Tirei a saia, ajoelhei na frente dele
e fiz um boquete demorado. Era um pau muito bom de ser chupado! Grande, grosso.
Aproveitei bem dele, sei lá se ia ter outra chance algum dia!
E quando terminei, ele me deitou no
sofá e me deu uma chupada como nenhum namorado meu já havia dado. E ainda
enfiava dedos em mim, quase gozei nos dedos dele!
Me pôs de quatro, me lambeu a bunda,
tornou a me virar e enfiou a pica em mim. Gemi alto. Bom demais! Abriu minhas
pernas para socar tudo e eu gemendo sem parar. Ai me pôs de quatro de novo e
bimba... mais metidas, cada vez melhores. E mais gemidos, cada vez mais altos!
Eu – quero te cavalgar!
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Eu quis cavalgar, ele deixou! |
Ele – seu desejo é uma ordem!
E sentei no pau dele e pulei demais...
de frente pra ele, depois de costas, meu corpo tremia todo, sentia meu gozo
chegando. E chegou. Bárbaro, violento, fantástico!
Ele – você tem uma bunda maravilhosa!
Eu – entendi, quer comer meu cu, né,
safado?
Ele – gostaria, você topa?
Eu – hoje eu topo tudo. Manda ver.
De quatro, recebi a pica dele dentro
do meu cu, onde ele gozou.
Nossa! Que trepada foi aquela! Quando
eu me preparava para dizer que não poderia acontecer de novo...
Ele – acho que vamos ser bem felizes,
nós três, não acha?
Essa é a história. Já dei pra ele duas
vezes, depois daquela primeira. Dor na consciência? Tenho sim, morro de medo de
mãe descobrir. Mas não consigo resistir quando ele me mostra a pica...
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