domingo, 19 de julho de 2020

O namorado safado de minha mãe aproveitou que ela ia demorar...


Mundo de cabeça pra baixo, só pode!

(colaboração de Aline) 

Meu caro Kaplan.
Leitora assídua de seu blog, apareço para te cumprimentar e contar um caso meio cabuloso, mas que final foi muito gostoso. Pra mim e para o namorado safado da minha mãe. Pra ela, nem tanto, como você verá no decorrer deste email.
Então... Me chamo Aline, nome verdadeiro, não é fake. Tenho 23 anos, morena, seios médios, pernas grossas e bonitas. Dou esses detalhes porque foi em função deles que tudo aconteceu.
Valdemar é o namorado da minha mãe, divorciada há 8 anos. Eu moro com ela e gostei quando ela me apresentou o namorado. Falei com ela: está certo! Vida que segue! Ela gostou do meu apoio. E ele passou a frequentar nossa casa, de vez em quando ele dormia lá e eu ouvia os gemidos da minha mãe. Ficava feliz por ela estar tendo, finalmente, um cara legal.
Só que esse cara legal começou a me olhar diferente. Eu sempre andei muito à vontade dentro de casa, quando éramos só nós duas, às vezes eu ficava só de calcinha, ela também. Numa boa. 

Descuidou? ou fez de propósito?
 Claro que ele estando lá, a gente usava roupas mais comportadas... kkkkk... mas eu nunca abandonei minhas minissaias, meus shorts e minhas camisetas. Sutiã? Não gosto, então sempre andei sem eles. Minha mãe não se incomodava de me ver assim na frente do Valdemar. Mas de uns tempos pra cá comecei a notar olhares indiscretos dele, tentando ver lances de meus seios quando eu abaixava, ou punha a mesa e tinha de me curvar... achei estranho, mas relevei. Eram apenas olhares.
Só que não. Comecei a ficar excitada com os olhares dele. Cheguei até a me masturbar duas vezes só de pensar!
E a bomba estourou semana passada.

Eu estava de minissaia e camiseta, sentada no sofá, vendo televisão. Minha mãe tinha saído e ele dormira aquela noite lá em casa. Então me aparece na sala, me dá bom dia, senta no mesmo sofá que eu e pergunta pela minha mãe. Eu falei que ela tinha saído. Ia fazer compras, ir ao salão, iria demorar. Pensei que ele iria embora, mas aí ele começa a falar coisas que me deixaram mais excitada ainda. Elogiou minhas pernas, falando que eu tinha herdado da minha mãe, que, de fato, sempre teve pernas lindas. E me perguntou se eu tinha mais alguma “herança” dela. Logo vi que ele falava dos seios, são muito parecidos mesmo. E me deu uma súbita vontade de mostrar, mas acordei a tempo e só agradeci.

Ele: não vai permitir que eu tenha certeza?
Eu: certeza de quê?
Ele: que os seus seios são muito parecidos!
Eu: acha que minha mãe gostaria de saber que eu te mostrei?
Ele: você contaria?
Eu: nunca!
Ele: nem eu!
Não aguentei, pulei em cima dele e nos beijamos loucamente. Eu sei, hoje, que tinha perdido o juízo completamente. Mas me deu vontade! 


Já que ele queria ver... deixei!
E ele queria ver meus seios? Mostrei, tirei a camiseta e deixei que ele olhasse, embasbacado, falando que eram iguaizinhos mesmo.

Eu, transtornada: e o que você faz com os seios dela?
Ele deu uma risada e mostrou! Nossa, que mamada mais gostosa! Entendi porque minha mãe gemia tanto quando estava com ele na cama!
Olha, eu resolvi que ia dar pra ele.  Ia mesmo!

Eu: acho que tem mais algumas coisas que você não sabe se são iguais ou não.
Ele: você vai me mostrar?
Não respondi. Só levantei a saia até a cintura, abaixei a calcinha e deixei ele ver minha bunda e minha boceta. Que tinha uma diferença: a da minha mãe é peludinha, a minha é toda depilada. Mas a vontade de ser lambida e penetrada é a mesma.

Ele não parava de elogiar e eu falei que queria ver o que ele tinha que agradava tanto minha mãe. Ele tirou a calça e me mostrou um pau de uns 19cm. Maravilhoso e que já estava duro. 
Já que ele mostrou... chupei!
Eu – vamos ver se o que eu faço se parece com o que ela faz.
Tirei a saia, ajoelhei na frente dele e fiz um boquete demorado. Era um pau muito bom de ser chupado! Grande, grosso. Aproveitei bem dele, sei lá se ia ter outra chance algum dia!
E quando terminei, ele me deitou no sofá e me deu uma chupada como nenhum namorado meu já havia dado. E ainda enfiava dedos em mim, quase gozei nos dedos dele!
Me pôs de quatro, me lambeu a bunda, tornou a me virar e enfiou a pica em mim. Gemi alto. Bom demais! Abriu minhas pernas para socar tudo e eu gemendo sem parar. Ai me pôs de quatro de novo e bimba... mais metidas, cada vez melhores. E mais gemidos, cada vez mais altos!
Eu – quero te cavalgar!
Eu quis cavalgar, ele deixou!
Ele – seu desejo é uma ordem! 
E sentei no pau dele e pulei demais... de frente pra ele, depois de costas, meu corpo tremia todo, sentia meu gozo chegando. E chegou. Bárbaro, violento, fantástico!
Ele – você tem uma bunda maravilhosa!
Eu – entendi, quer comer meu cu, né, safado?
Ele – gostaria, você topa?
Eu – hoje eu topo tudo. Manda ver.
De quatro, recebi a pica dele dentro do meu cu, onde ele gozou.

Nossa! Que trepada foi aquela! Quando eu me preparava para dizer que não poderia acontecer de novo...

Ele – acho que vamos ser bem felizes, nós três, não acha?
Essa é a história. Já dei pra ele duas vezes, depois daquela primeira. Dor na consciência? Tenho sim, morro de medo de mãe descobrir. Mas não consigo resistir quando ele me mostra a pica...


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