(escrito
por Kaplan)
Reencontrar velhos amigos dos tempos
de faculdade sempre é bom. O problema é que, naquela época, todos éramos um
bando de safados... e alguns continuaram a ser depois de formados... Foi o caso
do Afonso. Nossa, fizemos muitas farras juntos! Depois ele desapareceu e após
uns dez anos, eu o reencontro. Estava em visita, pois mudara-se. Nos abraçamos,
perguntei onde ele estava hospedado, fomos até lá, encerrei a conta dele e o
levei pra casa. Foi um erro!
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Foi assim que ele conheceu a Meg... ficou tesado! |
Quando chegamos, a Meg estava bem à vontade, com um shortinho e a famosa camiseta sem sutiã. O Afonso não iria perder a chance de desnudá-la com os olhos. Fizemos um belo lanche, à noite, com muito vinho. Meg já tinha tomado banho e vestira-se de modo mais apropriado, colocando uma saia, que era bem curta, e uma blusa, que era bem decotada.
E ficamos relembrando alguns momentos
memoráveis da faculdade, para alegria dela, que gostava de saber desses casos.
Ele recordou de alguns que eu já tinha esquecido. Sei que falar das trepadas
que a gente dava fez a Meg ficar com os olhos vidrados. E depois que fomos
deitar, ela literalmente me comeu. Senti o drama na hora, ela tinha ficado
seduzida por ele. E me garantiu que iria tentar.
Já sabia que ela iria conseguir, então
saí bem cedinho. Ela colocou uma blusa que de tão decotada quase fazia os seios
ficarem de fora. E a saia era a mesma, curtíssima, que dava lances ótimos, ela,
aliás, havia caprichado nos lances e eu percebia os olhares dele para as pernas
dela e para a calcinha. Ainda bem que ela estava de calcinha...
Pois então, deixei os dois lá, fui
trabalhar. E ela me contou depois que ficou arrumando a mesa para servir o café
da manhã ao Afonso, que já chegou vestido a caráter. Calça social, camisa
também, gravata. Ela ficou preocupada. Será que ele sairia logo? Tratou de
segurar o rapaz!
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Como não ver os seios quando ela inclinava? |
Sentou-se com ele no sofá, comentando
sobre as aventuras ouvidas na noite anterior. Não se preocupou em esconder a
calcinha, deixou ele ver o tempo quase todo. E inclinando o corpo... ele via os
seios dela. E ela, recordando o que tínhamos conversado, pegava no braço dele,
ria, fazia o jogo de sedução que ela sabia tão bem. E o Afonso começou a gostar
da coisa, ficou à vontade porque lembrou-se da época de faculdade, em que
ninguém tinha namorada exclusiva. E sentiu que a Meg estava na dele. Então recordou
de mais alguns episódios que ela delirou saber, e sempre passando a mão na mão
dele.
- Quer dizer que essas mãos suas já
penetraram em muitas xotinhas...
- Ah, pode ter certeza disso. As do
Kaplan também.
- As mãos dele são ótimas. As suas
também?
- Bem, teríamos de perguntar às
pessoas que aproveitaram delas...
- Sua gravata está meio torta. Deixa
eu arrumar pra você!
Já viu que para arrumar uma gravata a
pessoa tem de estar bem perto da outra. E ele sentiu o perfume dela e quando
ela acabou de arrumar a gravata e desceu com a mão... chegou lá!
- Meg... você está querendo alguma
coisa?
- Pode acreditar!
- O Kaplan continua tão liberal como
era antes?
- Liberalíssimo!
- Quer ir em frente, então?
- Só quero!
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Eu fiz a propaganda... ela foi conferir. |
Abriu a braguilha dele. Chupou o pauzão.
Eu já tinha contado a ela que era bem grande. E fez um boquete demorado,
molhado, engoliu a cabeçorra, lambeu o tronco, colocou as bolas na boca e
depois ficou chupando sem parar. O pau dele já estava quase estourando de tão
duro!
Ela levantou, tirou a blusa mostrando
tudo que ele já havia visto parte. Ele entendeu que ia rolar bonito, tirou a
camisa também. Fez questão de tirar a saia dela, abraçou as coxas, a bunda.
Tirou a calcinha. Ela ficou de costas pra ele, que mandou ver numa chupada na
bunda e na xotinha, o que fez ela se curvar toda. A língua dele era famosa na
faculdade e ela comprovou que ele sabia usá-la. E os dedos... enfiou o dedão e
ficou fazendo um vai e vem, depois lambeu de novo. Ela gemia!
Ficou de quatro no sofá, mas ele foi
beijá-la primeiro, enquanto seus dedos continuavam dentro dela. Ela toda nua,
ele ainda de calça, mas fez questão de tirar para começar a comer a esposa do
amigo de outrora. Meteu nela de cachorrinho. Com força. Os seios dela pulavam
ao compasso das bombadas que ela recebia.
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Cavalgou, deu de frente e atrás também. |
Quando ele deu uma parada, ela
aproveitou para fazer outro boquete. Depois sentou no pau dele e cavalgou, o
que ela mais gostava e não ia perder a chance.
Outro boquete e tornou a sentar, agora
de frente pra ele. E pulava, pulava, ele segurava os seios dela, beijava-os,
chupava os biquinhos, ela ardia!
Já tinha gozado, mas continuava firme,
e ele a comeu de ladinho. E não ia perder a chance, comeu o cuzinho também.
- Cara... que pena que eu não estudava
na faculdade de vocês... ia me esbaldar!
- Com certeza, Meg, foi uma época
muito boa.
- Topa um ménage hoje à noite?
- Será que o Kaplan vai querer?
- Ele recusaria quando vocês
estudavam?
- Nunca!
- Então...
Foi uma bela noite a que passamos em
nossa cama. Com direito a DP!
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