sexta-feira, 17 de julho de 2020

Comeu a esposa de seu antigo colega de republica, eu!


 Safado comeu a Meg

(escrito por Kaplan) 

Reencontrar velhos amigos dos tempos de faculdade sempre é bom. O problema é que, naquela época, todos éramos um bando de safados... e alguns continuaram a ser depois de formados... Foi o caso do Afonso. Nossa, fizemos muitas farras juntos! Depois ele desapareceu e após uns dez anos, eu o reencontro. Estava em visita, pois mudara-se. Nos abraçamos, perguntei onde ele estava hospedado, fomos até lá, encerrei a conta dele e o levei pra casa. Foi um erro! 

Foi assim que ele conheceu a Meg... ficou tesado!

 Quando chegamos, a Meg estava bem à vontade, com um shortinho e a famosa camiseta sem sutiã. O Afonso não iria perder a chance de desnudá-la com os olhos. Fizemos um belo lanche, à noite, com muito vinho. Meg já tinha tomado banho e vestira-se de modo mais apropriado, colocando uma saia, que era bem curta, e uma blusa, que era bem decotada.
E ficamos relembrando alguns momentos memoráveis da faculdade, para alegria dela, que gostava de saber desses casos. Ele recordou de alguns que eu já tinha esquecido. Sei que falar das trepadas que a gente dava fez a Meg ficar com os olhos vidrados. E depois que fomos deitar, ela literalmente me comeu. Senti o drama na hora, ela tinha ficado seduzida por ele. E me garantiu que iria tentar.
Já sabia que ela iria conseguir, então saí bem cedinho. Ela colocou uma blusa que de tão decotada quase fazia os seios ficarem de fora. E a saia era a mesma, curtíssima, que dava lances ótimos, ela, aliás, havia caprichado nos lances e eu percebia os olhares dele para as pernas dela e para a calcinha. Ainda bem que ela estava de calcinha...
Pois então, deixei os dois lá, fui trabalhar. E ela me contou depois que ficou arrumando a mesa para servir o café da manhã ao Afonso, que já chegou vestido a caráter. Calça social, camisa também, gravata. Ela ficou preocupada. Será que ele sairia logo? Tratou de segurar o rapaz! 
Como não ver os seios quando ela inclinava?

Sentou-se com ele no sofá, comentando sobre as aventuras ouvidas na noite anterior. Não se preocupou em esconder a calcinha, deixou ele ver o tempo quase todo. E inclinando o corpo... ele via os seios dela. E ela, recordando o que tínhamos conversado, pegava no braço dele, ria, fazia o jogo de sedução que ela sabia tão bem. E o Afonso começou a gostar da coisa, ficou à vontade porque lembrou-se da época de faculdade, em que ninguém tinha namorada exclusiva. E sentiu que a Meg estava na dele. Então recordou de mais alguns episódios que ela delirou saber, e sempre passando a mão na mão dele.
- Quer dizer que essas mãos suas já penetraram em muitas xotinhas...
- Ah, pode ter certeza disso. As do Kaplan também.
- As mãos dele são ótimas. As suas também?
- Bem, teríamos de perguntar às pessoas que aproveitaram delas...
- Sua gravata está meio torta. Deixa eu arrumar pra você!
Já viu que para arrumar uma gravata a pessoa tem de estar bem perto da outra. E ele sentiu o perfume dela e quando ela acabou de arrumar a gravata e desceu com a mão... chegou lá!
- Meg... você está querendo alguma coisa?
- Pode acreditar!
- O Kaplan continua tão liberal como era antes?
- Liberalíssimo!
- Quer ir em frente, então?
- Só quero! 

Eu fiz a propaganda... ela foi conferir.

Abriu a braguilha dele. Chupou o pauzão. Eu já tinha contado a ela que era bem grande. E fez um boquete demorado, molhado, engoliu a cabeçorra, lambeu o tronco, colocou as bolas na boca e depois ficou chupando sem parar. O pau dele já estava quase estourando de tão duro!
Ela levantou, tirou a blusa mostrando tudo que ele já havia visto parte. Ele entendeu que ia rolar bonito, tirou a camisa também. Fez questão de tirar a saia dela, abraçou as coxas, a bunda. Tirou a calcinha. Ela ficou de costas pra ele, que mandou ver numa chupada na bunda e na xotinha, o que fez ela se curvar toda. A língua dele era famosa na faculdade e ela comprovou que ele sabia usá-la. E os dedos... enfiou o dedão e ficou fazendo um vai e vem, depois lambeu de novo. Ela gemia!
Ficou de quatro no sofá, mas ele foi beijá-la primeiro, enquanto seus dedos continuavam dentro dela. Ela toda nua, ele ainda de calça, mas fez questão de tirar para começar a comer a esposa do amigo de outrora. Meteu nela de cachorrinho. Com força. Os seios dela pulavam ao compasso das bombadas que ela recebia. 

Cavalgou, deu de frente e atrás também.

Quando ele deu uma parada, ela aproveitou para fazer outro boquete. Depois sentou no pau dele e cavalgou, o que ela mais gostava e não ia perder a chance.
Outro boquete e tornou a sentar, agora de frente pra ele. E pulava, pulava, ele segurava os seios dela, beijava-os, chupava os biquinhos, ela ardia!
Já tinha gozado, mas continuava firme, e ele a comeu de ladinho. E não ia perder a chance, comeu o cuzinho também.

- Cara... que pena que eu não estudava na faculdade de vocês... ia me esbaldar!
- Com certeza, Meg, foi uma época muito boa.
- Topa um ménage hoje à noite?
- Será que o Kaplan vai querer?
- Ele recusaria quando vocês estudavam?
- Nunca!
- Então...

Foi uma bela noite a que passamos em nossa cama. Com direito a DP!

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