Ela não
reclamou nada!
(escrito
por Kaplan)
Noite escura, poucos carros nas ruas.
Um táxi se dirigia rapidamente a um local determinado pela passageira, Amanda.
Ela recebera um convite para uma recepção muito formal, escolhera seu melhor
vestido, preto, e rumara para o endereço que Tarcísio, seu caso, lhe indicara.
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Deslumbrante, não? |
O marido dela desconfiara do convite só para ela, mas como todo bom corno, imaginou que depois da tal recepção ela iria com ele para um motel ou algum outro lugar para transarem tranquilos. Ele acertou apenas em parte.
Quando ela chegou ao endereço, subiu
no elevador até o último andar. Bateu a campainha. Ouviu passos e a porta se
abriu, mostrando seu caso vestido formalmente para irem à tal recepção.
Ele a admirou, estava bela em seu
vestido, salto alto, maquiagem perfeita. Brincando, pediu que ela desse uma
voltinha para ele apreciar o conjunto. Ela fez isso e foi elogiada.
- Você está deslumbrante!
- Obrigada, querido, mas você não fica
atrás.
- Tenho uma surpresa pra você.
- Mesmo? Adoro surpresas.
Mas ela ficou meio grilada quando ele
pegou um pano e vendou seus olhos.
- Por quê isso?
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Isso era novidade... vendada? |
- Espere e verá. Fique tranquila.
Estou aqui com você!
Ele caminhou com ela até a escada e
levou-a para a cobertura. Ela já conhecia, mas nunca estivera lá à noite. Ele
tirou a venda e ela ficou encantada com a surpresa. Além do espetáculo que era
ver grande parte da cidade iluminada, ali estava uma mesa, com duas cadeiras,
um balde com uma garrafa de champanhe e dois pratos, já prontos para serem
degustados.
- Querido, mas que surpresa foi essa?
- Hoje a noite é nossa, e quis que
fosse especial.
Levou-a até a mesa, puxou a cadeira
para ela sentar, ajeitou-a e depois sentou-se à frente dela. Encheu as taças,
brindaram e beberam um gole. No prato, um filé que ele partiu e ofereceu a ela
o primeiro pedaço.
- Tem razão, querido, esta noite está
sendo muito especial... você que fez tudo?
- Sim.
- Não sabia que era um chef!
Terminaram de saborear o filé e ele
trouxe barquetes com morangos que colocou em sua boca. Ouviu-se uma música,
lenta, gostosa e ele a retirou para dançarem um pouco e durante a dança beijos
molhados foram dados, o tesão estava a mil, ela sentia que já estava até
molhada, então não resistiu mais. Tirou o paletó dele, deixando claro o que
esperava daquela noite.
Ele a arrastou para o aposento que
havia na cobertura, onde uma cama com finíssimos lençóis esperava os dois
amantes.
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Sem venda e sem sutiã... belos seios! |
Enquanto a camisa dele era retirada
por ela, as mãos ágeis dele começaram a abaixar o vestido. Seios nus e
surpresa! Ao descer o vestido todo, ele viu que ela não usava calcinha também.
Danadinha! Sabia que a noite seria assim...
Deitou-a na cama e começou a acariciar
seu corpo. As mãos foram substituídas pela língua quando ele chegou à xotinha.
Lambidas, enfiadas... uma chupada tão extraordinária quanto a noite especial
que ele preparara.
Ela já conhecia aquela língua, sabia
do que ela era capaz, mas naquela noite ela se superou. A chupada foi demorada,
ao som da música suave que continuava a inundar o ambiente.
- Sobe aqui na cama, sobe...
Ele subiu e ela pegou no pau dele e o
chupou com a mesma intensidade com que havia recebido a chupada que ele lhe
dera.
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Este amante valia a pena! |
Foi penetrada de ladinho, depois
cavalgou o amante. Recebeu-o por cima dela, com as pernas levantadas, um frango
assado perfeito. E gozaram, ao mesmo tempo, coroando aquela bela noite.
- Vai ter de voltar?
- Vou, meu marido me espera...
- Vou te levar, então.
- Não precisa, chamo um táxi.
- De jeito nenhum!
E levou-a, ainda tesando-a, pois
sabendo-a sem calcinha, ele levantou o vestido até ter condição de manusear a
xotinha gostosa.
- Sabe que meu marido vai cheirar para
saber se estive com outro homem?
- E vai saber? Toma um banho antes!
- Eu deixo ele saber... ele gosta!
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