domingo, 5 de abril de 2020

Rapidinha na cobertura


Será que alguém viu?

(escrito por Kaplan)

Morar em coberturas sempre tem vantagens, principalmente se não há meios para alguém espionar o que acontece lá. Claro, se você está pelado ou pelada na sua cobertura e por perto há um prédio mais alto, claro que você será visto. Mesmo de longe, pra que existem os binóculos e lunetas, não é mesmo? Voyeurs não faltam nesse mundo!  

Ela achava isso uma delícia! Totalmente naturista!

Beatriz tinha sorte. A cobertura onde ele morava com os pais se enquadrava naquele grupo das indevassáveis. Ninguém por perto para ver o que acontecia por lá. E ela vivia tomando sol pelada, não gostava de marquinhas. Nem o namorado dela.
Mas o melhor de tudo foi quando um amigo esteve lá, justo na hora em que os pais não estavam, pois trabalhavam.
Ela ouviu baterem a campainha. Irritada, porque estava tomando sol, ela colocou um roupão e foi atender. Era o Alexander, um grande amigo da família, que morava em outra cidade e tinha ido fazer uma visita de cortesia.

- Mas que surpresa agradável! Há quanto tempo você não aparece!
- Pois é, está meio complicado vir por aqui, muito trabalho! E seus pais? Estão em casa?
- Não, estão trabalhando, só voltam para o almoço. Agora são 9 horas, então você terá de esperar umas 3 horas até eles chegarem.
- Por mim não há problema, posso esperar. Mas você não precisa sair, fazer alguma coisa?
- Nada, sabe o que eu estava fazendo? Tomando sol na cobertura. Vamos pra lá, tem uma geladeira cheia de cervejas!

Ela o convidou já sabendo o que iria tentar fazer: dar pra ele. Gostava demais do Alexander e nunca tivera oportunidade de ficar a sós com ele. Ia ser um encontro pra lá de bom, aquele.
Subiram, ela pegou duas cervejas e ficaram bebendo e conversando.
Ele, sem saber que ela estava nua por baixo do roupão, falou que ela poderia continuar tomando sol, ele ficaria na sombra, só tomando cerveja.

- Tem certeza?Posso mesmo?
- Claro, a casa é sua, Beatriz! 

Ela fez questão de que ele também tomasse sol... nu!

Tudo bem, ela saiu de perto dele, foi para onde tinha sol... e tirou o roupão. E o Alexander quase caiu da banqueta em que estava sentado quando a viu nua.

- Beatriz... para... espera... eu não sabia que você tomava sol nua. Desculpe!
- Não precisa desculpar... eu sei que você não sabia, mas não me incomodo de ficar nua na sua frente.
- É... estou vendo que você tem muita privacidade aqui.
- Quer tomar sol comigo? Tira a roupa e vem deitar aqui.
- Tem certeza do que está falando?
- Claro...

Ele pensou três vezes se devia fazer o que ela pedia. Mas não era bobo, percebeu que ela não queria só tomar sol com ele. Então tirou a roupa e foi deitar-se ao lado dela.
Ela riu.

- O que foi?
- Já tinha pensado, alguma vez na sua vida, em ficar pelado ao meu lado, eu também pelada?
- Quer a verdade? Já!
- Jura?
- Não preciso jurar. Já pensei sim.
- E era só assim, os dois pelados, sem fazer nada?
- Claro que não Beatriz... claro que não.
- Então vamos fazer o que você pensou. Eu quero saber de tudo! 

Ele não iria resistir a isso... não mesmo!

E já deitou em cima dele, esfregando sua xotinha no pau que logo endureceu. Convite ao boquete, que ela fez, admirada de saber que ele também tinha desejo com ela.
E ele a chupou também, fizeram um 69, ela delirando!
E foi comida. Em pé, deitada, de lado. Maravilhoso tudo.
Pena que foi rapidinho, pois o tempo passa mais rápido quando a gente quer que ele não passe. Estava quase na hora dos pais chegarem e eles se vestiram e ela foi ajeitar as coisas do almoço.

- Beatriz, vou te prometer que virei mais vezes. Com uma recepção dessas, não posso deixar de vir!


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