Ele gostou de ver as calcinhas penduradas
(escrito por Kaplan)
Acreditam
nisso? Bem, explicando primeiro que o caso se passou numa cidade pequena, do
interior, onde ainda existem grandes quintais e a modernidade tecnológica não
chegou completamente.
As roupas
eram lavadas no tanque e secadas em grandes varais no quintal.
Na casa de
Inês era assim. E na casa do Julio, primo e vizinho dela, também.
Mas ele
gostava mesmo era de ver as calcinhas da prima penduradas. Adorava ver Inês
pendurando e depois retirando as calcinhas quando secas.
E ela
ainda dava uma cheiradinha para ver se estavam perfumadas...
Que
vontade que ele tinha de dar a cheiradinha!
Primo
taradinho, vocês dirão. Talvez, nem tanto. Mas ver aquela cena, quase diária,
fazia com que ele batesse belas punhetas, pensando na prima vestida e despida
com aquelas calcinhas.
Um dia ela
viu. Ele olhava despistado, mas ela percebeu e viu o movimento do braço direito
dele. Entendeu logo, não era tola.
E ficou
com tesão.
E tratou
de procurar um jeito de resolver aquilo.
Foi num
domingo, a família foi para a igreja e ela ficou. Telefonou para o Julio.
- Oi, você
está sozinho em casa?
- Estou,
quiseram me levar na igreja, mas não ando curtindo muito.
- Nem eu.
- Também
está sozinha?
- Sim, e
vou estender umas roupas no varal agora.
- Por que
está me falando isso?
![]() |
Ela queria se exibir pra ele! conseguiu! |
- Porque
sei que você gosta de ver. Aparece lá na cerca, vai gostar de ver hoje mais do
que nunca!
Pressuroso
ele foi. E quase desmaiou. Ela foi estender as roupas... sem roupa. Peladinha,
linda como ele nunca vira coisa igual!
E ela riu
pra ele e o chamou. Ele pulou a cerca e correu até onde ela estava. E ficou
babando, admirando a prima.
- Outro
dia eu te vi olhando pra cá e batendo uma punheta.
- Você
viu?
- Não
tudo. Mas os movimentos do seu braço te denunciaram.
- E?
- Fiquei
com tesão.
- Mesmo?
- Sim,
muito, e gostaria de resolver isso, aproveitando que estamos sozinhos. Mas tira
sua roupa, por favor, não gosto de ficar nua na frente de gente vestida!
Ele tirou,
rapidamente.
![]() |
Perante esta situação... o que poderia acontecer? |
-
Gostei... bem melhor assim, mas vamos entrar porque daqui a pouco o pessoal
chega e não irão gostar de nos ver trepando.
- Você
quer trepar comigo?
- Mas é
claro, pateta!
Correu
para dentro da casa, ele foi atrás e lá brincaram de coisas que nunca tinham
brincado antes. Ela o chupou, foi chupada, cavalgou, ele a comeu em pé,
encostada na parede, tomaram um banho rápido e ele pegou as roupas e voltou pra
sua casa. Ela se vestiu, foi ao quintal, terminou de pendurar as roupas e viu
que ele estava na cerca, fazendo movimentos com o braço.
- Não
acredito! Vai bater uma?
-
Kakaka... não, foi só para você lembrar do que eu faço sempre que te vejo aí!
Nenhum comentário:
Postar um comentário