sábado, 25 de abril de 2020

Ela não conseguiu resistir aos encantos do amigo do filho


Mas ela queria não resistir...

(escrito por Kaplan)  

Mais uma edificante história de uma mãe que conhece um amigo do filho e se encanta com ele, a ponto de perder o juízo...
E Margarida ainda teve muita sorte. No dia em que o Heitor, o amigo do filho, esteve lá à noite, caiu uma tempestade daquelas de alagar tudo em volta. 

Com uma chuva dessas, melhor ficar em casa..

Preocupada com o rapaz saindo debaixo daquele temporal, ela sugeriu que esperasse mais um pouco, a ver se a chuva parava.
Enquanto isso, os três ficaram conversando e tomando vinho, e três garrafas foram esvaziadas, ficando todos um tanto ou quanto alegres e meio altos.
Como a chuva não passava, ela determinou que o Heitor dormisse ali, com o que o filho concordou. Mesmo bêbado, ele conseguia raciocinar e viu que não daria para sair mesmo. Era arriscado.

Então ajeitaram o sofá para ele e mãe e filho foram para seus respectivos quartos. Como ele não levara pijama, dormiu só de cueca.
E a Margarida procurou, mesmo tropeçando nas próprias pernas, a camisola mais sensual que tinha, uma que deixava os belos seios quase à vista dos curiosos. Mas caiu na cama e dormiu.
Quando acordou, foi até a cozinha. Passou pela sala e viu o Heitor dormindo ainda. Passou a língua nos lábios. Que vontade de dar uns beijinhos nele... e fazer outras coisas também! Mas com o filho dentro da casa, impossível!
E eis que ela chega à cozinha e vê um bilhete do filho. 

O filho saiu... e ela assim.... não podia dar outra coisa!

“Mãe, bom dia! Não te acordei, porque vi você ressonando quando me levantei. Tenho um trabalho de grupo para fazer na casa de uma colega. O Heitor continua dormindo. Dê um café pra ele, tá? O tanto que ele bebeu ontem... deve estar precisando de um café bem forte!”

Ela leu e riu. Não era possível! Ela e o Heitor a sós dentro da casa? Ele de cueca e ela de camisola sensual? Devia estar sonhando.
Mas não estava, pois o Heitor acordara, se vestira e fora à cozinha, pois ouvira barulho de panela.
E ele a viu, com aquela camisola maravilhosa. Ops... com os seios maravilhosos quase saindo da camisola e se oferecendo a ele!
Leu o bilhete. Gostou do que leu.

- Quer dizer que estamos só nós dois em casa?
- É, e pelo visto ele vai demorar...
- Podemos então conversar livremente sobre aqueles olhares que você me endereçou ontem à noite?
- Eu? Você sonhou isso, não foi?
- Sonhei não, Margarida. Eu bebi muito, como você também bebeu. E os olhares que me deu eram muito claros. Você me queria. E eu te digo que eu também te quero. Vamos aproveitar que estamos sozinhos?

Falou e foi abaixando a camisola dela e pegando nos seios. Ela tentou se desvencilhar, mas era aquele charminho feminino. Estava louca de vontade e estava gostando da iniciativa dele.

- Garoto, para com isso... tenho idade de ser sua mãe!
- Pois se fosse, eu seria o filho mais incestuoso do mundo! 

Quando ele colocou a mão lá... não havia como resistir!

Não era apenas os seios de fora, ele era ousado e levantou a camisola, enfiou a mão dentro da calcinha dela e afagou seus mais recônditos segredos. Ela pirou!
E ele a colocou sentada na mesa e deu-lhe aquela chupada que a fez arrepiar da cabeça aos pés. Não que estivesse sem sexo desde que o marido a abandonou, tinha sim, mas aquele ali... estava divino!

- Se você queria tanto, por que se vestiu? Tira logo essa roupa!

Ele tirou e ela viu o belo pau que foi engolido pela boca ávida dela. Chupou como há muito não chupava um cacete daqueles.

- Você é a mãe mais gostosa entre todas as mães de meus colegas. Quero muito te dar prazer!

Inclinou-a sobre a mesa e enfiou a pica na xotinha e começou a bombar com tanta energia que a mesa até saiu do lugar. Ela estava vibrando e abençoando a chuva da noite anterior. Que chuva mais providencial tinha sido aquela!
E ele socava, não parava um minuto sequer, e curvado sobre ela, beijava-lhe a nuca, arrepiando-a cada vez mais.

- Esta mesa nos aguenta?
- Aguenta sim...
- Safada... já usou-a, hein?
- Fica calado e deita. 

Foi o melhor amigo que o filho arranjou!

Ele deitou, ela subiu na mesa e sentou no pau dele. Cavalgar era com ela mesma!
Depois de cavalgar e estar quase gozando, ela levantou, sentou na mesa com a xotinha bem na beirada e ele meteu nela. Em pé, de frente. Sacudindo-a todinha.

- Isso, garoto, mostra do que você é capaz... mete com vontade, estou pronta pra gozar!
Pois ele a tirou da mesa, sem tirar o pau de dentro, e foi carregando-a para a sala. Colocou-a de quatro no sofá e aí não teve mais jeito, ela gozou lindamente.

- Uau... que beleza... mas preciso tomar leite para me fortalecer... pode me arrumar um pouco?

Ele deu uma risada, e enfiou o pau na boca da Margarida que o chupou até ele encher sua boca com o leite vitaminado que podia oferecer!

- Você já sabe que eu não fico sem homem. Mas você me surpreendeu, você é muito bom. Como vai ser difícil aqui em casa, eu vou te levar para motéis, pode ser? Sem meu filho saber, tá bom? Se não ele vai brigar com você e comigo. E aí não poderemos mais nos encontrar.

Quem não concordaria com uma proposta tão boa?


Nenhum comentário:

Postar um comentário