Mas ela queria não resistir...
(escrito por Kaplan)
Mais uma
edificante história de uma mãe que conhece um amigo do filho e se encanta com
ele, a ponto de perder o juízo...
E
Margarida ainda teve muita sorte. No dia em que o Heitor, o amigo do filho,
esteve lá à noite, caiu uma tempestade daquelas de alagar tudo em volta.
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Com uma chuva dessas, melhor ficar em casa.. |
Preocupada
com o rapaz saindo debaixo daquele temporal, ela sugeriu que esperasse mais um
pouco, a ver se a chuva parava.
Enquanto
isso, os três ficaram conversando e tomando vinho, e três garrafas foram
esvaziadas, ficando todos um tanto ou quanto alegres e meio altos.
Como a
chuva não passava, ela determinou que o Heitor dormisse ali, com o que o filho
concordou. Mesmo bêbado, ele conseguia raciocinar e viu que não daria para sair
mesmo. Era arriscado.
Então
ajeitaram o sofá para ele e mãe e filho foram para seus respectivos quartos.
Como ele não levara pijama, dormiu só de cueca.
E a
Margarida procurou, mesmo tropeçando nas próprias pernas, a camisola mais
sensual que tinha, uma que deixava os belos seios quase à vista dos curiosos.
Mas caiu na cama e dormiu.
Quando
acordou, foi até a cozinha. Passou pela sala e viu o Heitor dormindo ainda.
Passou a língua nos lábios. Que vontade de dar uns beijinhos nele... e fazer outras
coisas também! Mas com o filho dentro da casa, impossível!
E eis que
ela chega à cozinha e vê um bilhete do filho.
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O filho saiu... e ela assim.... não podia dar outra coisa! |
“Mãe, bom
dia! Não te acordei, porque vi você ressonando quando me levantei. Tenho um
trabalho de grupo para fazer na casa de uma colega. O Heitor continua dormindo.
Dê um café pra ele, tá? O tanto que ele bebeu ontem... deve estar precisando de
um café bem forte!”
Ela leu e
riu. Não era possível! Ela e o Heitor a sós dentro da casa? Ele de cueca e ela
de camisola sensual? Devia estar sonhando.
Mas não
estava, pois o Heitor acordara, se vestira e fora à cozinha, pois ouvira
barulho de panela.
E ele a
viu, com aquela camisola maravilhosa. Ops... com os seios maravilhosos quase
saindo da camisola e se oferecendo a ele!
Leu o
bilhete. Gostou do que leu.
- Quer
dizer que estamos só nós dois em casa?
- É, e
pelo visto ele vai demorar...
- Podemos
então conversar livremente sobre aqueles olhares que você me endereçou ontem à
noite?
- Eu? Você
sonhou isso, não foi?
- Sonhei
não, Margarida. Eu bebi muito, como você também bebeu. E os olhares que me deu
eram muito claros. Você me queria. E eu te digo que eu também te quero. Vamos
aproveitar que estamos sozinhos?
Falou e
foi abaixando a camisola dela e pegando nos seios. Ela tentou se desvencilhar,
mas era aquele charminho feminino. Estava louca de vontade e estava gostando da
iniciativa dele.
- Garoto,
para com isso... tenho idade de ser sua mãe!
- Pois se
fosse, eu seria o filho mais incestuoso do mundo!
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Quando ele colocou a mão lá... não havia como resistir! |
Não era
apenas os seios de fora, ele era ousado e levantou a camisola, enfiou a mão
dentro da calcinha dela e afagou seus mais recônditos segredos. Ela pirou!
E ele a
colocou sentada na mesa e deu-lhe aquela chupada que a fez arrepiar da cabeça
aos pés. Não que estivesse sem sexo desde que o marido a abandonou, tinha sim,
mas aquele ali... estava divino!
- Se você
queria tanto, por que se vestiu? Tira logo essa roupa!
Ele tirou
e ela viu o belo pau que foi engolido pela boca ávida dela. Chupou como há
muito não chupava um cacete daqueles.
- Você é a
mãe mais gostosa entre todas as mães de meus colegas. Quero muito te dar
prazer!
Inclinou-a
sobre a mesa e enfiou a pica na xotinha e começou a bombar com tanta energia
que a mesa até saiu do lugar. Ela estava vibrando e abençoando a chuva da noite
anterior. Que chuva mais providencial tinha sido aquela!
E ele
socava, não parava um minuto sequer, e curvado sobre ela, beijava-lhe a nuca,
arrepiando-a cada vez mais.
- Esta
mesa nos aguenta?
- Aguenta
sim...
-
Safada... já usou-a, hein?
- Fica
calado e deita.
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Foi o melhor amigo que o filho arranjou! |
Ele
deitou, ela subiu na mesa e sentou no pau dele. Cavalgar era com ela mesma!
Depois de
cavalgar e estar quase gozando, ela levantou, sentou na mesa com a xotinha bem
na beirada e ele meteu nela. Em pé, de frente. Sacudindo-a todinha.
- Isso,
garoto, mostra do que você é capaz... mete com vontade, estou pronta pra gozar!
Pois ele a
tirou da mesa, sem tirar o pau de dentro, e foi carregando-a para a sala.
Colocou-a de quatro no sofá e aí não teve mais jeito, ela gozou lindamente.
- Uau...
que beleza... mas preciso tomar leite para me fortalecer... pode me arrumar um
pouco?
Ele deu
uma risada, e enfiou o pau na boca da Margarida que o chupou até ele encher sua
boca com o leite vitaminado que podia oferecer!
- Você já
sabe que eu não fico sem homem. Mas você me surpreendeu, você é muito bom. Como
vai ser difícil aqui em casa, eu vou te levar para motéis, pode ser? Sem meu
filho saber, tá bom? Se não ele vai brigar com você e comigo. E aí não
poderemos mais nos encontrar.
Quem não
concordaria com uma proposta tão boa?
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