Ela tinha os seios ideais
(escrito por Kaplan)
Ah...
esses contratempos! Nazareth dirigia seu carro por uma estrada pouco
frequentada. De repente ele parou, simplesmente parou. E ela não entendia nada
de mecânica, por mais que abrisse o capô e olhasse se tinha algum fio fora do
lugar ou qualquer coisa que pudesse indicar o motivo da falha, não tinha a
menor ideia.
E a
estrada era meio vazia... e ela começou a ficar preocupada com o tempo passando
e ninguém aparecendo para ajudá-la.
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Ela não entendia mesmo de mecânica... |
Até que,
finalmente! Um carro chegou e o motorista, vendo-a parada com o capô do carro
levantado, e ela inclinada mostrando a calcinha, parou e foi ver o que era.
Ela não
soube explicar, apenas disse que o carro tinha parado.
Ele olhou,
olhou, mas também não era muito entendido.
Depois de
muito pensarem, ele se propôs a levá-la em casa e ela, no dia seguinte,
providenciaria um reboque. Ela aceitou, fechou o carro todo, deixou-o na
estradinha e entrou no carro com o rapaz, que se chamava Mário.
Ao
chegarem na casa dela, ele foi convidado a entrar e tomar um café. Na verdade,
ela estava tendo maus pensamentos, porque o Mário não era coisa pra se jogar
fora não. E quando notou que ele não tirava os olhos do decote dela, já
imaginou cenas tórridas com ele.
E então,
deixou-o na sala a pretexto de ir fazer o café. Mas só foi até a cozinha e
voltou logo, sentando-se ao lado dele e se insinuando.
De bobo o
Mário não tinha nada. Sacou logo que a moça estava interessada e ele não iria
perder a chance. Então elogiou-a, ela sorriu, elogiou os seios dela, ela
estremeceu. Estava no papo? Parece que sim, mas não custava nada incentivar.
- Você
fala que meus seios são bonitos. Você não os viu!
- Só esse
pedacinho que vi me fez julgar. Agora, se quiser um comentário mais
categorizado, é só me mostrar que eu falo.
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O carro tinha defeito... os seios dela não! |
Ela
mostrou? Lógico! Tirou a blusa e mostrou dois seios grandes, bem grandes mesmo.
Ele pegou
neles, brincou, depois beijou e mamou. Ela ficou feliz. Carro quebrado na
estrada, mas um gato em sua casa.
- Então?
Qual seu veredito?
-
Belíssimos! Inigualáveis!
- Que bom.
E Você, teria algo bonito para me mostrar?
- Não
acredito que seja tão bonito quanto seus dotes, Nazareth, mas posso te mostrar
sim.
Tirou a
roupa toda.
(Nossa...
como ele é decidido! – pensou ela)
Gostou do
que viu. Era de bom tamanho, mas só o tamanho não era suficiente para ela
definir qualquer coisa, então tratou de fazer um boquete nele, seguido por uma
espanhola.
- Fui
aprovado?
- Com
louvor!
- Vamos em
frente?
- Em
frente, atrás, de lado, por cima ou por baixo, por onde você quiser!
Ele adorou
saber que ela toparia tudo.
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Isso foi só para começar... |
Começou
sentando no sofá e atraindo-a para sentar em seu pau. Ela pulava e ele segurava
nos seios dela, acariciando-os.
Depois de
um tempo, ela levantou e premiou-o com outro boquete. Tornou a sentar nele e
pulou mais um pouco.
Não
demorou e ele foi empurrando-a para ficar deitada e ele atrás. Metendo sem
parar, de ladinho, ela gostando muito, pois os gemidos diziam da satisfação
dela.
Voltou a
cavalgar, agora de frente para ele. Que mamava enquanto ela pulava.
Depois ele
meteu nela de frente, ali mesmo no sofá e foi o suficiente para o belo gozo
dela.
Outra
espanhola e ele gozou nos seios fartos.
- E aquele
café que você me prometeu? – ele cobrou.
- Preciso
fazer, né? Vamos à cozinha.
Vê-la nua,
preparando o café, era um espetáculo que ele apreciou bastante, mas não o
suficiente para ficar em ponto para outra. Tomou o café, deixou o telefone e
disse que se ela precisasse de algo relativo ao carro, poderia ligar que ele
viria para ajudar.
Ela ligou
várias vezes, mas nunca mais falou com ele sobre carros defeituosos...
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