sábado, 25 de abril de 2020

O carro enguiçou, o rapaz ajudou... e depois comeu


Ela tinha os seios ideais

(escrito por Kaplan)   

Ah... esses contratempos! Nazareth dirigia seu carro por uma estrada pouco frequentada. De repente ele parou, simplesmente parou. E ela não entendia nada de mecânica, por mais que abrisse o capô e olhasse se tinha algum fio fora do lugar ou qualquer coisa que pudesse indicar o motivo da falha, não tinha a menor ideia.
E a estrada era meio vazia... e ela começou a ficar preocupada com o tempo passando e ninguém aparecendo para ajudá-la. 

Ela não entendia mesmo de mecânica...

Até que, finalmente! Um carro chegou e o motorista, vendo-a parada com o capô do carro levantado, e ela inclinada mostrando a calcinha, parou e foi ver o que era.
Ela não soube explicar, apenas disse que o carro tinha parado.
Ele olhou, olhou, mas também não era muito entendido.
Depois de muito pensarem, ele se propôs a levá-la em casa e ela, no dia seguinte, providenciaria um reboque. Ela aceitou, fechou o carro todo, deixou-o na estradinha e entrou no carro com o rapaz, que se chamava Mário.

Ao chegarem na casa dela, ele foi convidado a entrar e tomar um café. Na verdade, ela estava tendo maus pensamentos, porque o Mário não era coisa pra se jogar fora não. E quando notou que ele não tirava os olhos do decote dela, já imaginou cenas tórridas com ele.
E então, deixou-o na sala a pretexto de ir fazer o café. Mas só foi até a cozinha e voltou logo, sentando-se ao lado dele e se insinuando.

De bobo o Mário não tinha nada. Sacou logo que a moça estava interessada e ele não iria perder a chance. Então elogiou-a, ela sorriu, elogiou os seios dela, ela estremeceu. Estava no papo? Parece que sim, mas não custava nada incentivar.

- Você fala que meus seios são bonitos. Você não os viu!
- Só esse pedacinho que vi me fez julgar. Agora, se quiser um comentário mais categorizado, é só me mostrar que eu falo. 

O carro tinha defeito... os seios dela não!

Ela mostrou? Lógico! Tirou a blusa e mostrou dois seios grandes, bem grandes mesmo.
Ele pegou neles, brincou, depois beijou e mamou. Ela ficou feliz. Carro quebrado na estrada, mas um gato em sua casa.

- Então? Qual seu veredito?
- Belíssimos! Inigualáveis!
- Que bom. E Você, teria algo bonito para me mostrar?
- Não acredito que seja tão bonito quanto seus dotes, Nazareth, mas posso te mostrar sim.

Tirou a roupa toda.
(Nossa... como ele é decidido! – pensou ela)
Gostou do que viu. Era de bom tamanho, mas só o tamanho não era suficiente para ela definir qualquer coisa, então tratou de fazer um boquete nele, seguido por uma espanhola.

- Fui aprovado?
- Com louvor!
- Vamos em frente?
- Em frente, atrás, de lado, por cima ou por baixo, por onde você quiser!

Ele adorou saber que ela toparia tudo. 

Isso foi só para começar...

Começou sentando no sofá e atraindo-a para sentar em seu pau. Ela pulava e ele segurava nos seios dela, acariciando-os.
Depois de um tempo, ela levantou e premiou-o com outro boquete. Tornou a sentar nele e pulou mais um pouco.
Não demorou e ele foi empurrando-a para ficar deitada e ele atrás. Metendo sem parar, de ladinho, ela gostando muito, pois os gemidos diziam da satisfação dela.
Voltou a cavalgar, agora de frente para ele. Que mamava enquanto ela pulava.
Depois ele meteu nela de frente, ali mesmo no sofá e foi o suficiente para o belo gozo dela.
Outra espanhola e ele gozou nos seios fartos.

- E aquele café que você me prometeu? – ele cobrou.
- Preciso fazer, né? Vamos à cozinha.

Vê-la nua, preparando o café, era um espetáculo que ele apreciou bastante, mas não o suficiente para ficar em ponto para outra. Tomou o café, deixou o telefone e disse que se ela precisasse de algo relativo ao carro, poderia ligar que ele viria para ajudar.

Ela ligou várias vezes, mas nunca mais falou com ele sobre carros defeituosos...


Nenhum comentário:

Postar um comentário