Muitas gostam, outras preferem
(escrito por Kaplan)
Então...
não é que existem garotas que preferem dar o rabinho do que a xotinha? Existem,
sim.
Antigamente,
dar o rabinho era o jeito de namorados transarem sem risco de gravidez. Conheci
muitas assim. Topavam tudo, mas perder a virgindade, só depois de casar.
Enquanto isso, se divertiam deixando os caras comerem os cuzinhos.
Irina não
era de antigamente, era uma moça atual. Dava a xotinha numa boa, mas fazia
questão de que seu traseiro – aliás, lindo! – fosse visitado pelos sortudos que
comiam a frente. E quem disse que eles recusavam? Adoravam, porque homens
costumam gostar muito de transa anal, e nem todas as namorados suportam.
Então
Irina se divertia, até mesmo transando anal com namorados de amigos, que
reclamavam disso e ela aproveitava para conseguir mais um pau entrando no
cuzinho. Como gostava!
Um desses
namorados de amigas era o Jardel. Ele curtia, mas a namorada dele só de ouvir
falar já criava caso. Então, um dia, um outro amigo, que tinha o mesmo problema
dele, deu a dica de que a Irina, amiga dos dois, gostava muito.
E o
Jardel, então, começou a dar umas paqueradas na Irina, que logo desconfiou o
motivo, porque conhecia a namorada dele e sabia que ela não gostava de anal.
Era mais
um pra galeria dela, aceitou a paquera e recebeu o Jardel em seu apartamento.
Conversaram muito antes, ela queria confirmar se era aquela situação mesmo, ele
confessou.
- Sabe,
Irina, um amigo nosso me disse que você gosta. Eu gosto também, e ela não quer
saber. Então, me desculpe a franqueza, sabe que somos amigos e gosto de você,
mas eu não quero ser seu namorado, nada disso. Só gostaria de ter um anal
contigo. Ou muitos, vai depender de você!
- Eu tinha
quase certeza disso, querido, e não me incomodo não. Sabia que da mesma forma
que muitas mulheres não gostam, tem homens que também não gostam? Me deixam
frustradas, quando transo com um deles, me ofereço toda e eles simplesmente
recusam. É horrível. Sabendo que você gosta da minha amiga e não quer terminar
com ela, me dá tranquilidade para dizer: quero transar com você meu amigo, mas
tem de ser completa: frente e verso, se me entende.
- É tudo o
que quero.
- Então,
venha, vamos pro quarto.
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Ele ficou encantado de saber... |
Levou-o.
Ela foi a primeira a se despir, encantando o Jardel. Que belo corpo! Ele tirou
a camisa e já foi beijando-a e abraçando-a na cama. Ela insistiu em que ele
tirasse tudo, foi o que ele fez e aí voltou a deitar-se junto dela.
Deu uma
bela chupada na xotinha, ela gostou muito, deu pra revirar os olhos!
E na
sequência, ela quis conhecer detalhadamente o pau dele. Pegou, examinou bem o
tamanho e a espessura e fez um boquete. Não havia jeito melhor de conhecer.
E aí
sentou nele e cavalgou. De ladinho depois, já quase gozando porque a cavalgada
foi demorada e ela tinha muita facilidade de chegar ao orgasmo. E ali ele já
começou a procurar o cuzinho dela, mas com o dedo.
Com o pau
dentro da xotinha e o dedo no cuzinho, ela gozou, relaxou e abriu-se toda para
receber o pau dele no rabinho. Emocionado, o Jardel foi enfiando, enfiando e
logo estava inteiro dentro dela, o que lhe permitiu bombar bastante.
Ela pediu
um tempo, ele tirou, ela ficou de quatro e ele tornou a meter no cuzinho.
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Ela gostava muito... até preferia! |
- É mais
gostoso assim, adoro... pode meter à vontade!
Jardel
metia e já começava a pensar se não valeria a pena namorar com a Irina... poder
comer aquele cuzinho gostoso todo dia... mas não, era melhor ficar com a
namorada e de vez em quando procurar a Irina para essa trepadinha gostosa.
E gozou
dentro dela, acostumada com isso. Adorava receber o leitinho lá atrás...
- Nossa,
Irina, nem sei como te agradecer. Você foi uma amiga e tanto. Apesar de
estarmos colocando chifres em alguém... mas aqui foi só um lindo momento de
sexo, né?
- Sim, claro
e não tenho esse tipo de pensamento não, viu? Coloquei chifre? Acho que não, só
jogamos um jogo que sua namorada não gosta. Só isso. E pode voltar sempre!
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