sábado, 25 de abril de 2020

Observar pássaros? Ah...sei...


Pintos são considerados pássaros?     

(escrito por Kaplan)

Passeando num parque que ficava na frente do conjunto habitacional onde morava, Iracema viu seu vizinho e amigo Roberto sentado num banco com um binóculo. O que será que ele olhava? Curiosa, sentou-se ao lado dele e perguntou.

- Eu fico observando pássaros. 

Mas que pássaros ele observava?

- Pássaros? Que tipo de pássaros?
- Qualquer um. Você não curte pássaros? Pegue o binóculo, dê uma olhada ali naquele segundo prédio.

Ela pegou, olhou e não viu pássaro algum. Viu foi uma moça, vizinha deles, sem blusa. Folgada ela, mas como na frente do prédio não havia outros, só o parque, ela devia estar se sentindo segura para ficar seminua. Ou nua, sabe-se lá.
Virou pro Roberto e falou:

- Você não me engana. Está é vendo mulheres peladas ou trocando de roupa.

Ele gargalhou.

- Olha, eu gosto mesmo de observar pássaros, mas é claro que de vez em quando aparecem outras coisas interessantes.
- Olha só, meu amigo é um voyeur. Já andou me espionando?
- Fica brava não, mas já.
- Safado! O que você viu?  

Olha os "pássaros" que ele observava...

- Foi um dia em que você tinha saído do banho e estava com a toalha amarrada nos seios e depois a tirou para vestir um sutiã.
- Inacreditável!
- São lindos os seus seios.
- Ah... obrigada! Falou o voyeur tarado!

Ele riu e ela também. Não se importava de fato dele ter visto. Gostava muito do Roberto e não seria isso que abalaria a amizade deles.

- Tá mas voltemos aos pássaros. Onde mais você os vê? De verdade!
- Aqui no meio do parque é legal. Tem muitos ninhos nessas árvores. Quando começa a anoitecer, então, é uma revoada, eles param por aqui para dormir. É muito legal.
- Me mostra onde você vê isso.

Caminharam pelo interior do parque que era muito grande, na verdade era uma reserva que os construtores do conjunto tiveram de preservar para ter o direito de fazer aquele punhado de prédios.
Sentaram no chão e ele olhou, quase não havia pássaros naquele momento. Um ou outro. Ela pegou o binóculo para tentar ver algum e nada. Então resolveu brincar com o amigo. Foi girando a cabeça e o binóculo apontou para a bermuda dele.

- Ei, o que você está tentando ver?
- Me diga, pintos são pássaros também?
- Claro que não, eles não voam!
- O seu não voa?
- Você está falando sério ou me zoando?
- Deixa eu ver, solta ele aí para eu acompanhar o vôo dele.

O Roberto entendeu o que ela estava querendo. Olhou pros lados, não tinha ninguém por ali, então abaixou a bermuda.

- Viu, ele não voa!

Pegou o binóculo das mãos dela e apontou para os seios dela e depois para as pernas.

 - Tem perigo de a gente fazer certas coisas aqui não?
- Sei lá, mas que estou com uma vontade enorme, estou. 

Observar bem de pertinho era melhor!

Beijou-a e abaixou a camisetinha dela.  É... ver ao vivo e a cores é bem melhor do que com o binóculo.

- Nossa, Iracema, que coisa mais linda!
E sem perguntar se podia, começou a beijar os seios dela, e ela vendo o pau dele só crescer.

- Quero pegar no seu pinto não-voador.
- Pode pegar.

Ela pegou, olhou, gostou, chupou. E ele aproveitou para tirar a calcinha dela.

 - Ainda bem que sua xotinha também não voa...

Ela riu. Sabia que ele iria comê-la e estava a fim de dar.
Ele passou a mão na xotinha, ela estremecia. Ele olhava para ela, toda depilada. Muito linda. Beijou-a e lambeu.

- Pera ai, deixa eu ver mais de perto. 

Ela também não voava... que beleza!

Pegou o binóculo e ficou olhando a xotinha. Ela ria, mas já estava nervosa, pensando que alguém poderia ver os dois ali. E Roberto  apertando seus grandes lábios, enfiando o dedo.

- Beto, me come, antes que alguém apareça por aqui.
- Mas assim, tão rapidinho?
- É sim, e já que a gente entrou nessa, teremos tempo de sobra, dentro de casa para trepar com calma. Que sentir seu pinto aqui dentro, entra...

Meio contrariado, ele enfiou o pinto dentro dela e socou bastante. Nem ela nem ele gozaram. Não precisava, ela tinha prometido mais vezes e ele soube esperar. E então, sem binóculo nem pássaros, eles transaram por muito tempo ou na casa dele ou na dela. Onde houvesse condições um chamava o outro e aproveitavam bem!


Nenhum comentário:

Postar um comentário