sábado, 4 de abril de 2020

O que vocês aprontaram de interessante nos namoros?


Era a Meg perguntando pras amigas

(escrito por Meg, no diário dela)

O caderno que Meg transformou num diário é uma preciosidade. Não apenas fiquei sabendo de muita coisa dela que ela me escondera, como também vi nomes de amigas e amigos que faziam coisas do arco da velha.
Volta e meia ela reunia as amigas para falarem de algum assunto. O que vão ler a seguir, são os depoimentos de amigas a respeito da época em que namoravam. Tem cada coisa sensacional!

Nádia foi a primeira a falar a respeito.

Bem, acho que o mais interessante foi um chifre que coloquei no meu namorado, agora marido. Ademir tinha trabalho e não se incomodou de eu ir numa viagem para a praia, com a família dele. Acho que, por ser a família dele, ele ficou descansado... só que não... tadinho.
Tinha um primo dele que ficou me secando desde a hora em que me viu. Ele tinha ido num carro e eu em outro, porque eram dez pessoas ao todo. Na primeira parada ele já ficou me encarando. Na segunda, já veio com papo furado. Mas era engraçado e eu dei corda.
Chegamos, nos instalamos numa casa enorme, mas além dos pais do Ademir que ficaram num quarto, as mulheres todas ficaram em um e os homens em outro. 5 mulheres e 3 homens.
Com este biquini ela endoidou o primo...
Bem, chegamos à noite, dormimos e no dia seguinte fomos pra praia. Quando ele me viu de biquíni, e modéstia à parte, eu era a mais gostosa das 5, ficou vidrado e toda vez que eu ia nadar ele ia junto e me fazia elogios, aquela coisa. Eu me divertindo, porque via os pais do Ademir de olho.
De noite fomos todos, exceto os pais, a uma espécie de luau, nos divertimos, bebemos, cantamos. Algumas das meninas voltaram mais cedo e acabou que apenas eu e ele permanecemos. Quando vi isso, resolvi que era hora de ir embora, ele relutou, mas quando viu que eu me levantava e começava a caminhar, veio atrás.
E no dia seguinte, a bebida fez efeito, acordei mais tarde, todo mundo já tinha ido pra praia. Todo mundo? Não... o primo do Ademir tinha ficado pra trás e logo apareceu no quarto onde eu estava. Eu já começava a colocar o biquíni, tinha posto a calcinha e ia tirar a blusa para colocar o sutiã, quando ele entrou e ficou me encarando.
- Dá licença para eu trocar de roupa?
- Me dê o prazer de ver você trocar de roupa...
- Sabe que não é certo, o Ademir vai ficar muito chateado se souber disso.
- Eu te garanto que não contarei. Se você contar o risco é seu. 

Ele quis ver, eu deixei, ele pegou!

Aí vem aquela história do tesão. E eu tirei a blusa e ele viu meus seios. E muito atrevido, não se limitou a ver, pôs a mão e eu senti um frenesi tremendo e deixei rolar. E ele chegou junto, mamou em mim, eu gemi, ele me beijou, eu o beijei, ele tirou a sunga, o pau dele me encantou e eu não resisti mesmo. Joguei ele na cama e caí de boca, fiz o melhor boquete da minha vida, acho que era por ser algo proibido, e depois cavalguei até gozar.
Quando acabou, a ficha caiu.
- Olha, foi legal, não nego, mas foi só isso, não vai ter mais não, viu?
Ele fez que sim com a cabeça.
Mas quem disse que foi só aquela? Trepamos todos os dias em que ficamos lá!

Foi uma bela história, e sentimos que aquela reunião ia ser muito produtiva. A Tatiana seria a segunda a comentar o que aconteceu de interessante no namoro dela.

Tô achando que só vai dar chifre por aqui... meu caso também é nessa linha. Meu namorado, o Valdo, me pediu que ajudasse o irmão dele. O irmão era digitador e passava o dia inteiro transcrevendo artigos e outras coisas que as pessoas davam a ele, ou manuscritas ou datilografadas. Era muito serviço e o que eu tinha de fazer era ir acompanhando o texto e conferindo a tela. Porque ele digitava com uma rapidez incrível e se ficasse parando para conferir, atrasava o trabalho dele. Então eu ficava lá o dia inteiro ao lado dele. E quando ele dava uma parada para descansar os dedos, a gente conversava e eu fui ficando atraída por ele.
Vai, daí, encurtando a história, um dia rolou. E o interessante é que ele me cantou. Eu não imaginava isso, mas foi assim que aconteceu. Numa das paradas, ele me falou que tinha muito tesão por mim. Eu achei lindo e sentei no colo dele. O serviço ficou pra depois. Sentei, ele levantou minha blusa, mamou em mim, nos beijamos e fomos tirando as roupas, e quando vi o pau dele, peguei pra dar uma chupada. 

Pediu para ela ajudar o irmão... que ajuda!

Aí ele me pôs sentada na mesa, me chupou também, adorei a chupada dele.
Sentou na cadeira e me levou a sentar no pau, para eu cavalgar.
O mais legal é que não teve gozo, nem dele, nem meu. O Valdo telefonou quando eu cavalgava e disse que já estava chegando, se eu queria uma carona pra ir pra minha casa. Tive de aceitar, e me despedi do irmão dele.
No dia seguinte, eu pensei que ia rolar de novo, mas não rolou. Ele falou que não devíamos ter feito aquilo e não quis saber mais. Quer dizer foi um chifre mal ajambrado que pus na cabeça do Valdo.

Aquilo que ela disse motivou risos de todas nós. E depois das risadas, a Elisa veio nos contar o seu caso.

Podem rir, porque o que vou contar é o chifre que coloquei no Romeu, meu namorado e atual marido. O responsável foi um colega de faculdade. Vivíamos fazendo trabalhos em dupla, o que motivou muitas conversas, até mais íntimas. E numa dessas eu dei pra ele.
O assunto era justamente a questão da traição. Ele me confessou que já tinha traído uma namorada e que achou legal contar pra ela, só que ela emputeceu e o largou.
- E então você nunca mais contou, mas não deixou de fazer...
- É, foi assim mesmo. E você, já traiu o Romeu?
- Não, nunca me passou pela cabeça.
- Só te falo uma coisa, as duas melhores trepadas da vida são a primeira traição e a primeira com o namorado depois da traição. Não me pergunte a razão, mas é algo fantástico.
Aquilo me deixou encucada. Será mesmo? 

Trabalhando em grupo... ela deu!

E ele era muito safado, quando me viu pensando, me puxou pro colo dele e me deu um beijo. Confesso a vocês, aquele beijo eu ainda sinto até hoje!
Não fiz nada, não falei nada, deixei rolar e logo vi ele abaixando minha camiseta e mamando. Quando ele tirou minha camiseta eu já sabia que ia dar.
Depois da camiseta, minha calça saiu fora, ele começou a se despir também e eu vi o pinto dele. Ah! Que pinto mais mimoso... durinho, desencapado, do jeito que eu gosto. 

Foi bom demais!

Ficamos em pé, ele me encostando aquela coisa durinha, eu peguei, que quentura! Adorei pegar num pinto diferente. E chupei também, evidente. E transamos no sofá de cachorrinho e cavalgando. Foi um senhor gozo, o melhor que eu já tivera. Será que o que ele falou era verdade?
Fui conferir de noite, quando o Romeu veio, eu o recebi com tantos beijos que ele desconfiou e perguntou o que tinha acontecido. E eu contei.
Meninas, a minha cama quase pegou fogo... que trepada foi aquela! Sexo selvagem, ele me possuiu de tudo quanto é jeito, até meu cu ele comeu. E depois me falou que não tinha importância nenhuma eu transar com outra pessoa. Na dúvida, perguntei se ele já tinha comido alguém e ele me confessou que sim, que queria me contar mas morria de medo de eu terminar com ele.
Entendem por que eu me casei com ele? Até hoje temos esse casamento aberto! Mas a primeira vez, sem dúvida, foi a mais sensacional!

Fernanda trouxe um relato diferente. Bem interessante também.

Eu e o Sandro já namorávamos há um tempo. Tínhamos muitos amigos e um deles, apesar do nome, Serafim, era o tipo da pessoa legal e eu tinha uma quedinha por ele. Como entre mim e o Sandro não temos segredos, eu comentei com ele. Ficou por isso mesmo, até o dia em que o Serafim mudou para um apartamento e nos pediu para ajudá-lo na pintura e na mudança.
Nós não entendemos nada de pintura, mas ele disse que não era complicado, então fomos ajudá-lo.
E ao chegarmos lá, o Sandro me deu o toque, para eu aproveitar a ocasião. Fiquei na dúvida. Ele estaria junto? Ou iria sair para eu e o Serafim ficarmos a sós?
Ele não ia sair, ia ficar. Me fez sinal para começar a pegar o Serafim.
Nós o encontramos no alto de uma escada, acabando de pintar a parede da sala. Ele ia descer da escada e aí eu comentei  que ele tinha uma bunda bem gostosa. Ele assustou, olhou pro Sandro, que ria, então relaxou. E foi descendo e eu fui pegando na bunda dele. Ele tornou a olhar pro Sandro que fez um sinal de positivo. E falou que estava tudo bem, que eu era a fim dele.
Só assim ele relaxou e me deixou pegar com vontade.
Tirei a camisa dele e quando fui tirar a do Sandro, o Serafim tirou minha camiseta. Pronto: semi nua entre dois caras sem camisas. 

Foi o namorado que sugeriu o menage. Ela gostou!

As calças foram sendo retiradas, a calcinha e as cuecas também, e eu agachei entre eles e chupei os dois paus. E depois de chupá-los, eu continuei chupando o Sandro e o Serafim foi pro outro lado e me comeu. E depois os dois inverteram e eu dei pro Serafim enquanto chupava o Sandro.
Primeiro ménage minha, do Serafim e do Sandro também. Apenas a primeira de uma série que rolou em seguida, até hoje a gente se encontra!

Iríamos ouvir a Manuela.

Amigas, isso aqui é como se diz: o que acontece em Vegas, fica em Vegas, né? Porque o que tenho a contar é meu cabuloso. Posso contar com o segredo de vocês?
É o seguinte: eu transava com meu irmão, o Francisco. Desde adolescentes que a gente brincava e depois foi ficando sério e a gente não parava mais. Aí comecei a namorar o João, pessoa ótima, mas tinha um inconveniente: vivia telefonando, telefonava quatro, cinco, até dez vezes por dia.
E teve um dia que ele ligou no meio da trepada minha com o Francisco. 

Trepando com o irmão e o namorado no telefone!
Foi no início, ele estava mamando em mim e tirando minha roupa. E eu falando ao telefone com meu namorado enquanto meu irmão se preparava para me comer.
E o João não desligava, ficava naquela babação de todo início de namoro. E o Francisco me chupando, eu louca para gemer e como gemer?
E ele me pede para chupar o pau dele. Imagina a cena: eu com o telefone no ouvido e fazendo boquete tendo de parar de vez em quando para responder a alguma coisa que o João falava e em seguida eu voltava a chupar... coisa de doido!
E aí o Francisco me põe de quatro e começa a meter. Estava impossível continuar falando ao telefone, sem poder gemer, porque eu sou daquelas que gemem demais quando trepam.
Finalmente o João desligou e eu pude continuar a transa do jeito que deve ser.

Mais risadas, que divertido que foi o que a Manuela nos contou! E agora era a vez da Rosa falar.

Acho que o que tenho a contar não tem muito a ver não, mas o mais interessante do meu namoro com o Luis, foi quando a gente transou a primeira vez.
Sarros já tinham sido muitos, mão naquilo e aquilo na mão também. Até uma chupadinha no peru dele eu já tinha dado, mas tudo no escuro, escondido.
Vai que eu apareço na casa dele, e ele está sozinho. Me abraçou, fomos para a cozinha e tomamos um vinho, o que me deixou mais relaxada do que de costume. E ele me propôs a gente aproveitar o fato de estarmos sozinhos.
Perguntei se  não corríamos o risco de alguém aparecer, ele me garantiu que não, então topei. Nos enchemos de beijos e depois ele me colocou sentada na mesa, tirou minha blusa, meu sutiã e mamou em mim. Primeira vez, com calma, porque corrido já tinha rolado. Naquela tarde ele mamou direito, me deixando com os bicos endurecidos. 

Foi a primeira vez deles... ótima!

Num minuto ele tirou minha roupa toda. Eu estava nua, sentada na mesa da cozinha da casa dele, esperando ele tirar a roupa. Ficou de cueca e eu vi o volume. Tremi de emoção, porque nunca tinha visto o peru dele ao vivo e a cores. No dia em que dei a chupadinha, estava tudo escuro, eu pus na boca mas não vi como ele era direito. Naquela tarde eu vi e achei grande.
Aí ele sentou na mesa e eu chupei direito o peru, adorei chupar. Aí ficamos de pé, ele me fez ficar curvada sobre a mesa e me comeu. Apesar do medo, foi muito legal. Meio sem graça, né? Os outros casos foram bem mais interessantes, eu acho.

  Não foi tão sem graça assim não, foi legal também. Eu não tinha nada a contar, meu namoro foi tão tranquilo, tão vigiado, só fui fazer coisas interessantes depois que casei com o Kaplan.

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