Aceitou, mas quis um bom pagamento em troca
(escrito por Kaplan)
Voltemos
ao tema das bizarrices. É cada uma que acontece, que a gente só acredita porque
quem estava envolvido confessou, até um pouco envergonhado, mas confessou.
Apresentemos,
inicialmente as personagens da bizarrice.
Geruza
– a sogra
Viriato
– o genro
Carol –
a amiga
E o que
aconteceu, vocês já souberam pelo título deste relato. O Viriato estava em
casa, recebeu a visita de uma amiga que tinha ido procurar a esposa dele, mas
ela não estava e iria demorar.
- Ah,
que pena... eu precisava que ela me depilasse... (esqueci de dizer que a esposa
dele trabalhava num salão e fazia depilações)
- Não
pode ser mais tarde?
- Não,
não pode, eu tenho um compromisso hoje e preciso estar depiladinha...
-
Entendi. Bem, eu posso fazer isso, se você não se incomodar.
- Não
sei, será que ela não vai ficar irritada?
- Não,
já fiz em várias amigas dela (preciso dizer que o genro era um mentiroso
premiado).
- Então
eu topo.
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Olha o que a sogra viu... |
- Vamos
ali no quarto, pode se despir e eu vou preparar.
A Carol
tirou a roupa toda, sentou-se e ele veio fazer a depilação à moda antiga, ou
seja, com um barbeador. Passou a espuma na xotinha dela e começou,
delicadamente, a tirar os pelos todos de lá. Já estava praticamente no final,
já limpando e conferindo quando a Geruza, a sogra, chega e pega aquela cena
bizarra: o genro pegando na xotinha de uma mulher que não era a esposa...
Criou
caso, expulsou a moça de lá, que saiu correndo, sem entender nada, aliás, ela
nem conhecia a Geruza.
E ela
continuou a esbravejar com o genro. E falou que ia contar tudo pra filha, assim
que ela chegasse.
- Por
favor, sogrinha, não conte! Eu estava apenas fazendo o que a moça precisava e
ela não podia esperar...
- Vou
contar sim senhor, seu safado!
- Por
favor, eu faço qualquer coisa, mas não conte.
- Faz
qualquer coisa, é? Qualquer coisa mesmo?
- Faço,
menos pagar, não tenho dinheiro.
- Não é
dinheiro que eu quero. Quero ser comida. Se me comer bem, eu não conto.
Ele
parou e pensou, a sogra não era nenhuma princesa, mas... se ela contasse, o
casamento dele iria acabar. Então concordou.
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Isso foi o começo do pagamento... |
Deitou
na cama e esperou ela tirar a roupa. Ela só tirou a saia e a calcinha,
continuou com a blusa, o que fez ele suspeitar que os seios deviam ser bem
caídos e ela não queria mostrar. Já a xotinha... precisava de uma depilação
também, mas não teve a cara de pau de sugerir.
E ela
demonstrou logo o que queria. Deitou na cama e abriu as pernas. Ele entendeu e
foi dar uma chupada nela. Não precisou demorar, porque ela viu que o pau dele
já estava quase todo rijo e tratou de pegar nele e fazer um boquete.
E a
comida não demorou a acontecer. De ladinho, ali mesmo na cama, ele penetrou-a.
Foi difícil, ela devia estar há tempos sem transar. Lambeu de novo e tornou a
enfiar, finalmente entrou tudo. Depois de algumas bombadas, ela quis cavalgar e
ele não se incomodou. Faria qualquer coisa para ela guardar segredo.
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E ele fez a sogra gozar... estava garantido o segredo! |
E ela
cavalgou bastante, ainda tinha energia!
E pra
sorte dele, ela gozou, o que quer dizer que o segredo seria mantido, pois ela
falou que se gostasse, não iria contar. Como chegou ao orgasmo, pareceu a ele
que o que ela dissera seria efetivado.
Foi
mesmo, mas ele não ficou livre da sogra não, ela exigiu repeteco! Não naquele
dia, mas volta e meia aparecia por lá, conferia se a filha estava ausente, e
levava o Viriato pra cama. Gostou!
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