domingo, 12 de abril de 2020

A sogra viu o genro depilando uma amiga... e não gostou!


Aceitou, mas quis um bom pagamento em troca

(escrito por Kaplan)                                                     

Voltemos ao tema das bizarrices. É cada uma que acontece, que a gente só acredita porque quem estava envolvido confessou, até um pouco envergonhado, mas confessou.
Apresentemos, inicialmente as personagens da bizarrice.
Geruza – a sogra
Viriato – o genro
Carol – a amiga

E o que aconteceu, vocês já souberam pelo título deste relato. O Viriato estava em casa, recebeu a visita de uma amiga que tinha ido procurar a esposa dele, mas ela não estava e iria demorar.

- Ah, que pena... eu precisava que ela me depilasse... (esqueci de dizer que a esposa dele trabalhava num salão e fazia depilações)
- Não pode ser mais tarde?
- Não, não pode, eu tenho um compromisso hoje e preciso estar depiladinha...
- Entendi. Bem, eu posso fazer isso, se você não se incomodar.
- Não sei, será que ela não vai ficar irritada?
- Não, já fiz em várias amigas dela (preciso dizer que o genro era um mentiroso premiado).
- Então eu topo. 

Olha o que a sogra viu...

- Vamos ali no quarto, pode se despir e eu vou preparar.

A Carol tirou a roupa toda, sentou-se e ele veio fazer a depilação à moda antiga, ou seja, com um barbeador. Passou a espuma na xotinha dela e começou, delicadamente, a tirar os pelos todos de lá. Já estava praticamente no final, já limpando e conferindo quando a Geruza, a sogra, chega e pega aquela cena bizarra: o genro pegando na xotinha de uma mulher que não era a esposa...
Criou caso, expulsou a moça de lá, que saiu correndo, sem entender nada, aliás, ela nem conhecia a Geruza.
E ela continuou a esbravejar com o genro. E falou que ia contar tudo pra filha, assim que ela chegasse.

- Por favor, sogrinha, não conte! Eu estava apenas fazendo o que a moça precisava e ela não podia esperar...
- Vou contar sim senhor, seu safado!
- Por favor, eu faço qualquer coisa, mas não conte.
- Faz qualquer coisa, é? Qualquer coisa mesmo?
- Faço, menos pagar, não tenho dinheiro.
- Não é dinheiro que eu quero. Quero ser comida. Se me comer bem, eu não conto.

Ele parou e pensou, a sogra não era nenhuma princesa, mas... se ela contasse, o casamento dele iria acabar. Então concordou. 

Isso foi o começo do pagamento...

Deitou na cama e esperou ela tirar a roupa. Ela só tirou a saia e a calcinha, continuou com a blusa, o que fez ele suspeitar que os seios deviam ser bem caídos e ela não queria mostrar. Já a xotinha... precisava de uma depilação também, mas não teve a cara de pau de sugerir.
E ela demonstrou logo o que queria. Deitou na cama e abriu as pernas. Ele entendeu e foi dar uma chupada nela. Não precisou demorar, porque ela viu que o pau dele já estava quase todo rijo e tratou de pegar nele e fazer um boquete.

E a comida não demorou a acontecer. De ladinho, ali mesmo na cama, ele penetrou-a. Foi difícil, ela devia estar há tempos sem transar. Lambeu de novo e tornou a enfiar, finalmente entrou tudo. Depois de algumas bombadas, ela quis cavalgar e ele não se incomodou. Faria qualquer coisa para ela guardar segredo. 

E ele fez a sogra gozar... estava garantido o segredo!

E ela cavalgou bastante, ainda tinha energia!
E pra sorte dele, ela gozou, o que quer dizer que o segredo seria mantido, pois ela falou que se gostasse, não iria contar. Como chegou ao orgasmo, pareceu a ele que o que ela dissera seria efetivado.
Foi mesmo, mas ele não ficou livre da sogra não, ela exigiu repeteco! Não naquele dia, mas volta e meia aparecia por lá, conferia se a filha estava ausente, e levava o Viriato pra cama. Gostou!


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