Não seria pequena demais?
(escrito por Kaplan)
- Vamos
a um motel.
- Ué,
pensei que íamos à sua casa...
- Hoje
estou com vontade de passar a tarde numa banheira com você!
- Que
lindo! Amei! Vamos sim!
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Resolveram no carro que iriam a um motel, as duas! |
Diálogo travado entre duas amigas mui amigas,
Débora e Míriam, que se amavam como ninguém.
E como
nas casas das duas não havia banheira de hidro, a solução óbvia foi esta, irem
a um motel, pedirem uma suíte com hidro e ficarem se deliciando a tarde toda.
Já no carro, Miriam quase tirou a roupa toda, de tanta felicidade!
A moça
da recepção abriu um largo sorriso quando Débora pediu a suíte. Incomodou a
Míriam, que perguntou a razão do sorriso.
- Quem
me dera estar na suíte com vocês, ou com uma de vocês... iria adorar!
Satisfeita
com a resposta, as duas procuraram a suíte, entraram e Débora já foi enchendo a
banheira. As duas se despiram e se abraçaram e beijaram por longos instantes,
enquanto a banheira não estava no ponto para elas entrarem.
Quando
ficou, as duas entraram, sentaram-se uma frente à outra e ficaram brincando
com os dedos dos pés encostando nas partes baixas. O dedão cumpria seu papel de
entrar nas xotinhas e fazer com que elas entrassem num verdadeiro frenesi. Logo
juntaram seus corpos, com beijos e mamadas nos seios. Que, aliás, as duas os
tinham fartos.
Lamber,
morder os biquinhos, era algo que sempre faziam e que lhes dava muito prazer.
Como naquela tarde.
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O amor delas não tinha hora nem lugar... |
Quase
em cima da Débora, Miriam não se fartava de mamar e entremear com beijos, até
que Débora a colocou de joelhos e ficou acariciando a bundinha da amiga,
passando a mão no reguinho... deixando-a bem arrepiada e com vontade de mamar
mais um pouco. Ela deixou, adorava as mamadas da amiga/namorada.
Ficaram
de pé e Débora pegou o chuveirinho e ficou jogando água no corpo da amiga,
demorando-se quando jogava no cuzinho e na xotinha. Era quase um gozo que elas
sentiam e Miriam fez a mesma coisa com ela.
- Me
beija mais..
-
Claro...
E mais
e mais beijos foram dados, os seios roçando uns nos outros, as mãos pegando nos
seios, nas bundas... como elas gostavam de uma transa tão tranquila, sem perigo
de alguém chegar e avacalhar tudo. Ali no motel tinham o tempo a seu favor.
Podiam ficar a tarde toda.
E
Débora foi mamar de novo na Miriam.
Resolveram
sair, a água já começava a esfriar. Enxugaram-se e foram para a cama, onde
puderam dar belas chupadas nas xotinhas uma da outra. Começando pela Miriam,
que caiu de boca na xotinha da Débora, fazendo-a gemer, quase arrancar os seios
de tanto que os puxava.
Mais
uma saraivada de beijos e foi Débora a chupar a xotinha da Míriam e fazê-la
estremecer também de prazer.
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E que delícia as duas se chupando ao mesmo tempo! |
Deixaram
para o final enfiarem os dedos nas duas xotinhas, fazendo um vai e vem
enlouquecedor, que culminou com as duas virando os corpos e fazendo aquele 69
maravilhoso de sempre.
- Que
tarde maravilhosa!
- Não
foi? Precisamos fazer assim mais vezes. É tão chato a gente ter que se amar com
medo de sermos descobertas. Um dia eu acho que o mundo vai nos aceitar, mas
enquanto não aceita, temos de fugir sim, para locais onde podemos nos amar com
essa alegria de hoje!
Vestiram-se,
pediram a conta e foram para o carro. Na saída, a recepcionista mandou beijos
para elas.