(escrito
por Kaplan)
O
tio da minha amiga Julia é bem criativo, especialmente quando se trata de
convidar a sobrinha para uma boa transa. Ela me contou esses dias que ele comprou
um roupão de presente para ela e a convidou para ir ao seu apartamento para
tomar um banho e experimentar o tal roupão.
Ela
entendeu o recado e adorou, como sempre. Transar com ele era uma das boas
coisas da vida de Julia. Marcou, então e foi. Como ela tinha a chave, foi
chegando, abrindo a porta e entrando. Encontrou o tio no banheiro, ele já de
roupão e depois dos beijos e amassos que sempre aconteciam quando eles se
encontravam, ele entregou-lhe o roupão que comprara para ela e pediu que ela o
vestisse. Já imaginando que ele iria fazer alguma coisa de suas fantasias, ela
foi para a sala, vestiu o roupão e voltou para o banheiro, procurando esconder
ao máximo da visão dele as suas intimidades. Tudo fazia parte do joguinho
amoroso dos dois.
Ele
olhou para ela, gostou do que viu, adorou o sorriso sacaninha que ela tinha
esboçado, beijou-a novamente e pediu que ela tirasse o roupão. Ela sentou-se no
vaso e ficou fazendo movimentos com as mãos, como se fosse tirar, mas não
tirava, como se fosse abrir, mas não abria. Deliciava-se ao ver como o tio já
estava excitado, ele não parava de segurar o pau, mesmo com o roupão por cima.
-
Viu, titio querido?
-
Vi, que lindos eles estão!
Ela
fechou o roupão novamente, deixando-o desesperado. Ele imaginava que ela ia
tirar tudo e ela fechava... não resistiu, foi ajudá-la a se livrar do presente!
Abriu
o roupão e viu-a toda nua, a xotinha toda depilada como ele gostava, os
biquinhos dos seios durinhos, loucos para serem beijados e chupados. E foi o
que ele fez, ao mesmo tempo em que endereçava sua mão para a xotinha e enfiava
um dedo lá dentro, arrancando gemidos de Julia. Fez muitos carinhos nela,
beijou seu corpo todo, ela já estava “no ponto” para ser penetrada, mas ele não
teve pressa.
Abriu
o seu roupão, exibindo seu grande pau, orgulhoso, para a sobrinha, que adorava
aquele pau. Pegou nele com carinho, passou a mão por toda a extensão, depois
inclinou-se e chupou-o, bem devagar, colocando só a glande na boquinha e
beijando todo o resto, até o tio não dar conta de esperar mais, colocá-la de
pé, abrir suas pernas, fazendo-a inclinar-se e tentou enfiar o pau na xoxota,
mas ela pediu que ele fizesse uma preliminar antes.
Ele
fez, abaixou-se e chupou a xoxota, e levou a língua até o cuzinho dela. Quando
ouviu os primeiros gemidos, sentou-a em seu pau e comeu-a até ver que ela
gozava, já toda descabelada.
-
Tio, você é demais! Como gosto de transar com você!
-
Você também é uma delícia cremosa, Julinha! Mas como eu ainda não gozei, deixa
eu comer seu cuzinho?
- Como posso negar alguma coisa prá você?
Ficou
de quatro e ele veio, carinhosamente, enfiando aquela tora no buraquinho
apertado. Apesar de já estar acostumada, ela sempre deixava escapar uma lágrima
quando entrava tudo. Depois relaxava e aproveitava. Afinal, não era toda
sobrinha que tinha um tio tão gostoso assim!