segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Espanhola...e silêncio...

(escrito por Meg)


Estávamos sentados num pufe, na sala. Eu vestia uma mini saia jeans, curtíssima, e uma camiseta listrada de verde e branco. Começamos a nos beijar. Sua língua procurava a minha, avidamente. Passou a língua em meu pescoço, subindo até minha boca e novamente buscando minha língua.


Tirou minha camiseta, meu sutiã. Agora sua língua procurava com sofreguidão meus seios, me levando à loucura. Levantei-me, ajoelhei-me no pufe, tirei a camiseta dele. Ele continuava a me sugar os seios. Sem parar de suga-los, tirou minha saia, me deixando apenas de calcinha. Sentei-me novamente no pufe e comecei a tirar o cinto. Ele me ajudou, levantando-se. Baixei sua caça e vi uma bela cueca branca, sob a qual um belo volume se destacava. Não perdi tempo, tirei sua cueca também. Um pinto duro, maravilhoso, surgiu à minha frente e eu, mais que depressa, comecei a chupa-lo. Era perfumado. Delicioso. Não conseguia parar de chupar, enfia-lo em minha boca, lamber as bolas.

Coloquei-o entre meus seios e apertei. Depois encostei a cabeçorra em meu biquinho. Voltei à espanhoa, pressionando meus seios naquele pau gostoso e que a cada momento ficava mais duro. Não resisti e voltei a chupa-lo, alternava com mais uma espanhola, deixando-o completamente alucinado. Mas eu também estava já alucinada e continuava a fazer uma espanhola nele, cada vez com mais força.

Meu corpo tremia de tanto tesão. Eu mal tinha forças para continaur a esfregar meus seios naquele pau. Parava e chupava, e voltava à espanhola.

Finalmente ele voltou a tomar a iniciativa. Deitou-me no pufe e tirou minha calcinha. Ajoelhou-se à minha frente e sua língua procurou meus locais mais recônditos. Desesperada de tanto tesão, eu massageava meus seios até com um pouco de violência. Eu queria aquele pau dentro de mim.


Pedi, implorei, mas ele continuava a me chupar...

Finalmente ele me atendeu. Ajoelhou-se no pufe e penetrou minha bucetinha. Minha perna direita ficava apoiada no pufe, enquanto a esquerda ele colocou sobre seu ombro direito. Me socava com vigor. Meus seios balançavam com as socadas, indo e vindo. Assim ficamos alguns minutos.

Depois ele se deitou, de costas, no pufe, e eu me posicionei para fazermos um 69. Meu Deus.... como é gostoso chupar e ser chupada. Fiz outra espanhola para ele, enquanto ele continuava com sua língua a levar ao delírio.

Como antes, eu alternava a espanhola, pondo seu pau em minha boca, lambendo-lhe a glande, esfregando a cabeça em meus biquinhos. E ele, enquanto isso, fazia sua língua deslizar de minha bucetinha até meu cuzinho. Quantas vezes eu gozei? Perdi a conta. Já haviam se passado 15 minutos, que pareceram horas... Meus cabelos começavam a ficar molhados de suor, quando ele me colocou sentada no pufe, sentou-se ao meu lado, pegou um óleo e derramou-o em meus seios, iniciando uma massagem, enquanto continuávamos a nos beijar.

Meus seios agradeceram e até hoje se lembram da leveza do toque de suas mãos.

Eu continuava desesperada com meus gozos e então sentei-me de costas para ele, fazendo seu pau entrar novamente dentro de mim. Cavalguei-o. Por um espelho que havia na sala, via meus seios pulando freneticamente a cada subida e descida de meu corpo em seu pau. Era demais... gritei, tentei segurar meus seios, mas ele tirou minhas mãos e ele próprio se encarregou disso.

Quando cansei de cavalgar, sai de cima dele, e dei-lhe uma nova chupada. Ele me pôs de quatro no pufe e me penetrou novamente, socando-me sem parar. Meus seios, novamente, quase pulavam fora de meu corpo, a cada bombada que eu recebia...

Depois foi a vez do meu cuzinho ser penetrado. Ele enfiou tudo de uma só vez. Doeu um pouco, mas o prazer que eu sentia e continuei a sentir com ele me bombando sem parar era tão grande que a dor ficou esquecida.

Eu gritava, sim, mas pedindo que ele me fodesse cada vez mais.

Finalmente ele parou. Queria gozar não dentro de mim, mas em cima de mim. Então ele se deitou novamente no pufe e eu deitei com meus seios próximos ao pau dele, já todo esfolado, fazendo uma nova espanhola. Dessa vez fiz com mais carinho, sem a fúria da inicial. Lentamente fui esfregando seu pau com meus seios até que ele explodisse num gozo incrível, inundando meu corpo com sua porra.

Silenciosamente, ele se vestiu e se foi.

Um comentário: