quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Ela ficou vinte dias longe de mim

(escrito por Kaplan)


Tenho um caso amoroso com uma amiga, já de longa data. Talvez por isso mesmo, nossas transas não tenham mais o mesmo fogo das primeiras vezes. Mas ainda assim, encontramo-nos periodicamente, e não pensamos em parar, pois sempre é bom, apesar de no início ter sido muito melhor.


Dia desses ela me procurou, transamos de forma legal e depois ela me disse que teria de se ausentar por uns vinte dias, pois iria fazer um curso em outro estado. Não queria ir, me disse ela, e um dos motivos era o fato de que eu não poderia ir com ela, e ela, com certeza, iria morrer de saudades.

Eu também iria ficar com saudades, pois a gente se fala todos os dias, se vê na webcam, e se encontra pelo menos uma vez por semana para transar. É difícil encontrar mais vezes porque sou casado. Mas eu disse a ela que esse curso seria importante para sua carreira profissional e ela precisava ir sim. E prometi que quando ela voltasse a gente teria uma transa fenomenal.

Ela foi e a vida passou a transcorrer normalmente. Tínhamos horários certos para ligarmos um para o outro e na primeira semana nos falamos todos os dias. Infelizmente ela não conseguiu computador para que a gente pudesse se ver, mas, enfim... nem sempre se pode conseguir tudo.

Na semana seguinte, quando liguei para ela no horário combinado (final da manhã, quando as aulas terminavam), tive a surpresa de receber aquela mensagem de que o celular estava desligado ou fora de área. Estranhei, liguei de novo, mesma mensagem. Fiquei preocupado, pois não imaginava o que poderia ter acontecido. Ela sempre deixava o celular no modo silencioso para saber quando eu ligava. O que será que teria acontecido?

Tentei mais tarde e nada. Só consegui falar com ela à noite. Ela atendeu, senti que estava com a voz diferente, mas me disse que estava tudo bem, apenas a aula havia demorado mais do que o previsto e ela nem tinha percebido que o celular estava desligado. Só foi verificar isso quando chegou ao hotel, no final da tarde. Insisti, querendo saber se havia acontecido algo, mas ela me disse que podia ficar tranqüilo, pediu desculpas e disse que isso não iria se repetir.


Acabei me convencendo de que, de fato, nada tinha acontecido.

Dia seguinte, de fato, ela atendeu ao primeiro toque, conversamos um pouco enquanto ela almoçava. Estava bem alegre, disse que estava gostando muito do curso e que realmente ela não poderia ter deixado de ir.

Não sei porque, mas fiquei com a impressão de que havia alguma coisa no ar, além dos aviões de carreira. Achei melhor não falar nada com ela, iria esperar a sua volta para colocar os pingos nos iiis.

Quando ela, finalmente, regressou, não pude ir busca-la no aeroporto, pois o irmão dela é que iria, e não seria prudente ele me conhecer. Aguardei o contato dela para nos encontrarmos e colocar tudo a limpo.

Marcamos, e nos encontramos em meu escritório, como sempre fazíamos. Ela estava muito falante, queria me contar tudo sobre o curso, não parava um minuto de falar. Tive que interrompe-la segurando suas mãos e olhando fixamente para seus olhos. Achei melhor falar de cara, sem rodeios, que eu estava preocupado, estava vendo que ela estava alterada, falando demais e queria saber o que estava acontecendo.

Para minha surpresa, ela me olhou bem nos olhos e começou a chorar convulsivamente. Dei-lhe um copo com água, esperei que ela se acalmasse e perguntei de chofre:

- Você saiu com outro? Foi para a cama com alguém que conheceu lá?

Arregalou os olhos.

- Como você sabe disso?
- Eu não sei, estou perguntando... mas foi fácil deduzir, pela sua mudança de comportamento. Foi naquele dia em que telefonei e o telefone estava desligado?
- Meu Deus... deu tanto na vista assim?
- É claro...
- Bem... não adianta mentir. Foi isso mesmo, me desculpa, não tive como evitar...
- Não precisa se desculpar. Afinal, você é solteira, não tem compromisso comigo, a gente se gosta, a gente transa, mas você é uma pessoa livre. Eu só gostaria de saber o que aconteceu, sempre pensei que não precisaríamos esconder as coisas um do outro...
- Eu sei, eu sei de tudo isso...mas também não sei o que me deu, acho que fiquei com vergonha de você e se não tivesse sido tão tola, penso que nem gostaria que você ficasse sabendo. Foi algo que rolou, já acabou, não pretendo fazer isso de novo, muito menos encontrar o cara novamente...E... tô com vergonha, essa é que é a verdade.... muita vergonha!
- Me conte o que aconteceu.

Ela então narrou o que eu resumo daqui para a frente. Disse que se hospedara num hotel onde várias pessoas que também fariam o curso estavam hospedadas. Depois do conhecimento inicial, passaram todos a ir no mesmo horário, a almoçar nos mesmos locais, a voltar para o hotel todos juntos, eram uns 6 ao todo. E, claro, depois do jantar, sempre uma cerveja, um bate-papo, até na hora de dormir.

Um dos rapazes que estava hospedado no hotel começou a olhar para ela com insistência, mas ela não deu bola, até que no primeiro sábado, ele a convidou para um cinema. Ela foi, sem pensar em maldade alguma, apenas para se distrair. Mas o filme tinha algumas cenas bem eróticas e ela mal conseguia ficar quieta na cadeira, afinal já tinha uma semana que ela estava sem nada...Num dado momento, o cara colocou a mão em sua coxa. Ela se assustou e tirou a mão dele. Ele não tentou mais nada.

No domingo ela procurou evitar encontrar-se com ele. Mas a situação toda a excitara e ela não pôde evitar se masturbar. Quando gozou, teve a nítida impressão de que alguém ouvira seus gemidos, pois sentiu passos caminhando ligeiros pelo corredor do hotel.

Na segunda feira a coisa explodiu. Ela, uma colega e ele sentavam-se na ultima fila da sala e, naquele dia, a colega não apareceu. Enquanto o instrutor explicava seu tema, que aliás não estava muito interessante, ela se aproveitou de que a colega não estava para espichar a perna sobre a cadeira que ficava entre ela e o cara. Estava de bermuda e sandália, bem confortável.


Não demorou e o cara começou a insinuar sua mão sobre o pé dela, e, sorrateiramente, sem dar na vista do instrutor, começou a passar as mãos em sua perna. Ela arrepiou-se toda na hora e tentou descer a perna, mas ele insistiu e ela acabou deixando. Não olhava para ele, fingia estar prestando atenção no que o instrutor falava, mas, na verdade, começou a ofegar e sentiu que estava ficando molhada. Eis que ela toma um susto: ao olhar para o cara, percebe que ele havia tirado o cacete para fora da calça e o exibia para ela. Era um belo cacete, e estava completamente duro, reagindo à mão esquerda dele que o acariciava. Nessa hora, suas defesas caíram. Ela ficou fascinada com o que via e teve vontade de ali mesmo cair de boca naquele pau, mas teve de se conter.

- Entende agora porque desliguei o celular? A situação chegara a tal ponto que eu sabia ser impossível evitar...
- Continue, disse eu, mas também já estava com meu pau completamente duro, só de pensar na cena que ela descrevia.
- Bem... ele guardou o mastro e me olhou com olhos de pedinte. Me passou um papel onde se lia apenas um pedido: Por favor! Não consegui resistir, juro para você. Nem eu me conhecia mais. Nunca havia pensado em colocar chifres em você, mas, ali, naquele momento, eu tive a certeza de que iria faze-lo. Quando a aula acabou, permanecemos nós dois na sala e conversamos muito. E foi ali que nos beijamos e aproveitamos que o local ficara vazio para nos darmos alguns amassos. Eu precisava colocar a mão naquele cacete lindo dele... e ele adorou pegar em meus seios, me fez lembrar de você que vive elogiando eles... mas pode ficar tranqüilo...você cuida deles bem melhor do que ele, viu? Bem...o que mais...claro que ali, naquela hora, ficou só nisso. Mas à noite ele foi ao meu quarto e passou a noite lá comigo. Transamos de todas as maneiras que você pode imaginar. Só me lembro de ter contado até a quinta trepada naquela noite... teve mais, mas não consigo me lembrar de quantas... Foi difícil levantar no dia seguinte e assistir aulas...dormi o tempo quase todo, mal podia ficar sentada, pois dei meu cuzinho para ele umas duas ou três vezes... foi uma loucura.

- E ficou apenas nisso?
- Como assim?
- Foi apenas nesse dia que vocês transaram ou foi o resto do tempo?
- Nossa...você quer me ver envergonhada mesmo, né? Me desculpa... mas a partir daí foi todo dia, até o curso acabar... Ficou com raiva de mim?
- Eu devia ficar, mas não sei porque não estou. Pelo contrário, sua história me deixou excitadissimo.

Disse isso e fui puxando-a para mim, arrancando sua camiseta e chupando seus peitinhos, enquanto minha mão direita penetrava em sua calça, procurando sua grutinha, enquanto a esquerda procurava seu botãozinho de trás. Penetrei os dois ao mesmo tempo, o que a deixou excitada ao extremo. Libertou-se da calça, arrancou a minha e sentou-se em meu pau, cavalgando-me como uma amazona. Recuperamos o nosso entusiasmo e trepamos como nunca depois disso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário