sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Vênus de Milo num buraco de fechadura!

(escrito por Kaplan)



Minha namorada trabalha com esculturas. Tem um ateliê em sua casa e quando está embalada, passa dias e noites amassando barro, esculpindo formas e mais formas. É um trabalho interessante, apesar de não ser muito valorizado no Brasil.
De vez em quando ela contrata modelos para posarem para ela. É preciso ter uma paciência de Jó para aguentar as gozações dos amigos quando ficam sabendo que ela passa as tardes e às vezes até as noites com um cara pelado, trancados no ateliê. Eu sei que não rola nada, pois ela é artista séria e os modelos são profissionais de verdade. Mas as gozações sempre foram muito grandes.

Semana passada ela me disse que iria tentar recriar a famosa estátua dos gregos de antigamente, a Venus de Milo. Quem já viu esta obra-prima sabe que ela não tem os braços nem as pernas, e minha namorada queria realizar aquilo que foi quebrado ou propositalmente deixado incompleto pelo artista há milhares de anos atrás.

Disse a ela que seria complicado achar uma modelo que tivesse as mesmas proporções, mas ela riu e me disse que já havia encontrado, por isso resolvera fazer a obra.
Fiquei curioso, mas é claro que nem me atrevi a pedir para ver ela fazendo, pois jamais deixaria. Ninguém entra naquele ateliê quando há modelos vivos presentes. Mas pensei que seria muito interessante tentar ver algo, pois se a modelo tinha as proporções da estátua grega, deveria ser realmente um belo espécime!!!

Assim, apesar de ela querer que eu fosse embora logo, arrumei um jeito de ficar até a hora em que a modelo compareceu para iniciarem o trabalho. Muito a contra-gosto, ela me apresentou a modelo e me pediu para ir embora pois o trabalho precisava ser iniciado e ela não me queria por perto para não constranger a moça.

Despedi-me e fiz menção de ir embora, mas como tenho a chave, dei um tempo e regressei, evitando fazer barulho. Eu só esperava que ela não tampasse o buraco da fechadura do ateliê, daquelas fechaduras antigas, com chaves grandes. Se estivesse descoberto o buraco, eu teria uma ampla visão do ateliê e da modelo. Felizmente, ela não teve cuidado algum, pensando na certa que eu teria ido embora. Abaixei-me e vi então um espetáculo de rara beleza: a modelo estava nua, completamente nua, tentando fazer a posição exata da Vênus de Milo, conforme minha namorada desejava. Pude observar com calma cada detalhe do corpo da modelo, mas me demorei mais exatamente nos seios e nas nádegas, eis que ela estava numa posição meio diagonal. Que seios! Não era possível descreve-los, mas se você leitor(a) conhece a escultura grega sabe do que estou falando...era exatamente a mesma coisa. Médios, nem muito pequenos nem enormes, seios médios, bem de acordo com a tradição de equilíbrio dos gregos antigos. Simplesmente maravilhosos! Fiquei completamente duro - se é que me entendem - ao ve-los... e a bundinha então!!! que coisa divina!!! minha namorada tinha realmente encontrado uma beleza clássica para posar para ela!

Depois de apreciar bastante aquele espetáculo, sai e só voltei à noite. As duas ainda estavam lá, conversando animadamente. Minha namorada não cabia em si de satisfação pelo trabalho que estava realizando. Sua alegria já contagiara a modelo e a mim também. Ficamos ali um certo tempo, tomando um vinho e praticamente mudos, só minha namorada falava sem parar do que pretendia. A modelo, vamos chama-la de Marcela (nome ficticio), despediu-se lá pelas 20 horas, prometendo voltar dali a dois dias para continuar a posar.

Não preciso dizer que a trepada que eu e minha namorada demos em seguida foi homérica. A felicidade dela era tanta que isso se refletiu nos carinhos, amassos, beijos, chupadas e tudo o mais a que tinhamos direito...
Ao final, tomamos um banho supergostoso Minha namorada não parava de falar em Marcela e em seu corpo. Brinquei:

- Você não vai me trocar por ela, não é??? Do jeito que fala, parece que você está doida para come-la!!!
Ela riu muito e disse-me:
- Quem sabe a troca poderá ser boa? Não me tente, meu caro senhor... não me tente...a Marcela é realmente deliciosa!!!

Achei melhor contar então que eu tinha visto pelo buraco da fechadura. Pensei que ela fosse ficar nervosa, mas isso a excitou profundamente. E me fez pensar em coisas interessantes que poderiam acontecer naquele ateliê... Isso foi numa segunda feira. Na quinta, conforme prometido, Marcela voltou ao ateliê e já que tinhamos nos conhecido, cumprimentou-me com um beijo na face, o que me permitiu sentir o aroma de um perfume delicioso que exalava de seus cabelos. Já fiquei excitado.

Quando me preparava para me despedir, Marcela disse que eu poderia ficar, ela estava acostumada a posar para homens e mulheres e não se incomodaria com a minha presença. Intimamente satisfeito, olhei para a namorada que concordou. Fiquei então sentado no meio de barros e esculturas, algumas mal iniciadas, outras prontas, olhando Marcela se despir e se preparar para a pose. Não pude deixar de perceber que ela se despiu bem vagarosamente, como se quisesse realmente me deixar com tesão, foi quase um strip-tease que ela fez. Impossível esconder a minha excitação, percebida logo pelas duas.

Enquanto minha namorada começava a modelar, ficamos conversando sobre assuntos diversos e eu, é claro, estava interessado em que Marcela me contasse como era a vida de modelo.

- Ora, disse ela, é um trabalho normal!
- Não, não é normal, retruquei eu. Você não encontra a todo momento pessoas que trabalham tirando a roupa na frente de outras!
Ela riu:
- É verdade, mas o que eu quis dizer é que isso não é tão complicado assim. A primeira vez a gente fica meio constrangida, mas depois se acostuma e nem percebe que está nua...
- Acho dificil pensar nestes termos, retruquei.
- Ora, meu caro, deixa de ser preconceituoso! Estamos no século XXI! Qual o problema que você tem com a nudez?
- Eu? nenhum problema!
- Não é o que parece! Pois então eu te desafio! Fique nu aqui também! E voce também, minha artista, por que não fica nua enquanto me recria no barro?

A proposta dela era excitante, mas deixou a mim e a minha namorada meio desconcertados.

- Pois olhe! se você quiser ficar aqui na próxima sessão eu só aceito com esta condição: que vocês dois fiquem nus também! Do contrário não quero que você fique aqui no ateliê enquanto poso! Pensem bem nisso!

Dito isso, vestiu-se e foi embora, prometendo voltar no sábado.
Eu e minha namorada ficamos com cara de tacho, sem saber o que dizer ou fazer. Acabei me despedindo e fui embora também, pensando sem parar naquela proposta.
Dia seguinte liguei para a namorada e perguntei se ela tinha pensado sobre o assunto. Ela foi clara: não se incomodava, desde que não atrapalhassemos a elaboração da escultura. E disse que ela ficaria nua numa boa, afinal, Marcela era mulher e eu era seu namorado, que já havia visto seu corpo centenas de vezes. Assim, a decisão era minha.

Era o que eu temia, mas resolvi encarar. Quando Marcela chegou, no sábado, já nos encontrou pelados. Ao abrir a porta, ela deu um sorriso bem largo e disse que estava satisfeita, ficaria muito desapontada se não tivessemos aceitado a proposta dela. Em seguida, derramou-se de elogios ao corpo da minha namorada, dizendo que ela só precisava de um espelho para esculpir, poderia muito bem olhar seu proprio corpo e ser a modelo dela mesma... E me disse que eu também tinha um belo corpo, forte sem ser musculoso de academia, bunda pequena, peito cabeludo, coxas grossas e um belo pinto também! Riu muito e pediu desculpas pela brincadeira, dizendo que gostava de deixar as pessoas sem graça... aceitei as desculpas, sem problema. Ela então disse:

- Mas que é um belo pinto, é sim!!! tem o tamanho ideal que as mulheres gostam. Deixa eu ver...tem uns 18 cm? -

Ainda meio encabulado, eu disse a ela que, ereto, ela tinha 17 cm.

- Ótimo... é como a gente gosta, não é minha artista? Não pode ser pequeno demais porque não faz nem cócegas, e muito grande machuca muito! 17, 18 cm é o tamanho ideal. Parabéns!!! e deu outra risada.
Ficou na posição e minha namorada continuou a esculpir, mas estava visivelmente nervosa, errando muito. Sugeri que parasse um pouco e tomassemos um vinho, para ela entrar no ritmo de novo. Só que o vinho provocou outro efeito: liberou a libido dos três. Não me perguntem como, leitores e leitoras, mas de repente estávamos os três abraçados, nos beijando e nos acariciando. Marcela literalmente me pegou por trás, enquanto minha namorada me atacava pela frente, abraçando-me e roçando seus seios em meu peito. Eu sentia os seios de Marcela percorrerem minhas costas, descendo até chegarem em minha bunda...era uma sensação maravilhosa, ainda mais que, ao mesmo tempo, minha namorada descia com beijos pelo meu peito, descia, descia, até chegar em meu pinto, a esta altura já completamente duro. Ela o abocanhou com a maestria de sempre, enquanto Marcela procurava atingir as bolas de meu saco vindo por trás. Sensação indescritível, ter duas bocas sedentas devorando minhas partes baixas.

Minha namorada não foi egoista, deixando que eu me virasse e colocasse Marcela em posição de ser penetrada. Ajudou-me a por a camisinha e ficou olhando, com brilhos nos olhos, durante toda a transa. A surpresa maior veio quando gozei, ela rapidamente retirou meu pinto e mergulhou de cabeça, chupando a xaninha de Marcela que urrava de prazer.
Naquele dia não se fez progressos na escultura, mas sem dúvida foi o dia mais quente daquele ateliê!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário