quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Depois daquele acerto

(escrito por Kaplan)


Depois que ocorreram os episódios que narrei em outro conto, minha esposa e eu decidimos que estávamos liberados para procurarmos aventuras extra-conjugais, mas combinamos que elas deveriam ser contadas. Não poderia haver segredos entre nós neste aspecto. Não importava o tamanho dos chifres que cada um poderia colocar no outro, mas era necessário que tudo fosse sabido.
Eis que neste início de abril eu notei que ela estava de novo muito entusiasmada, vestindo-se com mais apuro, chegou até a comprar algumas lingeries novas, que me mostrava com um ar sacana.
Claro que comentei com ela. Afinal, o que estava havendo? Ela finalmente me disse que seria o aniversário do amigo-amante dela e que ela estava preparando uma surpresa para ele. Mas só iria me contar depois que tivesse acontecido. Lógico que ela me contou isso na cama e, mais lógico ainda, a conversa nos excitou profundamente e transamos como se fosse a primeira vez em que estávamos numa cama juntos. Foi uma noite deliciosa e eu podia perceber pelo brilho nos olhos dela que ela transava comigo mas pensava no outro.
Na terça feira passada ela me disse que seria naquele dia. Que não tinha hora para chegar, eu não precisava esperá-la. E lá pelas 20 horas, despediu-se de mim, depois de ter tomado um banho. Estava superperfumada e muito produzida. Usava um mini vestido preto de alcinha, bastante decotado e, claro, não usava sutiã, fazendo com que os biquinhos dos seios quase furassem o tecido. Fiquei imaginando se ela estava sem calcinha também, mas achei que não, afinal havia comprado várias peças nos dias anteriores. Levou uma sacola com muitos embrulhos. Fiquei curioso, o que seria aquilo tudo? Mas ela disse que não iria contar...só depois.
Esperei até meia noite e nem sinal dela. Achei melhor ir para a cama dormir. Lá pelas tantas, acordei com um barulho no banheiro, olhei e vi que eram 3 horas da manhã. Puxa vida, deve ter sido uma trepada e tanto, pensei, enquanto aguardava ela sair. Quando a porta se abriu, eu a vi, toda nua e meio tontinha, devia ter bebido muita coisa.Sentei-me na cama e perguntei-lhe como tinha sido tudo. Mas, sonolenta, ela se deitou ao meu lado, nua mesmo, nem teve forças para vestir uma camisola e só resmungou que estava muito cansada e que, ao acordar ela me contaria. Não achei graça nisso, mas sei que quando ela toma umas e outras, não adianta tentar faze-la ficar acordada. É um sono só e com certeza ela não iria acordar antes das 10 horas, horário em que eu já estaria trabalhando, e assim só iria ficar sabendo das coisas quando voltasse pra casa, já de tardinha.
Trabalhei mal-humorado aquela manhã. Só fiquei mais relaxado na hora do almoço, quando minha secretária esperou todos saírem para ir a minha sala e me proporcionar um boquete maravilhoso. Disse-me que me viu muito preocupado e que sabia a maneira de me fazer relaxar... E sabia mesmo... Depois do boquete sentei-a em minha mesa, levantei sua saia, tirei a calcinha e meti com força, com violência mesmo, descarregando a raiva que eu estava de ainda não ter sabido dos acontecimentos da noite anterior. Saciado, beijei-a, agradecido e disse que toda vez que ela me visse preocupado que deveria usar o mesmo tratamento... eu melhorava na hora!!!
À tardinha, finalmente, fui pra casa e a encontrei só de calcinha, na sala, vendo televisão. Veio correndo ao meu encontro, abraçou-me, beijou-me e me agradeceu pelo novo tipo de vida que estávamos levando. Já excitado, fui tirando minhas roupas, chamando-a para tomar um banho e dizendo que estava morrendo de curiosidade de saber os detalhes da noite.
Com um sorriso sacana, ela disse que talvez eu não fosse gostar, mas que tinha sido delicioso. - O que foi tão delicioso assim??? Conta logo, olha só como eu já estou!!!- Estou vendo, disse ela, já pegando no meu pau duro e fazendo carícias nele.- Bem... vamos lá... mas deixa eu sentar neste mastro enquanto eu conto?- Senta... vamos logo com isso...
- Olha, você viu que eu preparei uma série de coisas para festejar o aniversário dele, né? A gente tinha combinado de nos encontrar no apartamento dele. Mas eu não contava com uma coisa, e só vim a saber na hora que cheguei lá. Estava lá um primo dele, o que me deixou muito desnorteada, sem saber o que fazer. Ele me disse que não precisava se incomodar, que aquele primo era quase um irmão e ele havia convidado para ele participar da festa conosco. Ameacei ir embora, pois não gostei da decisão que ele tomou sem me consultar. Mas aí ele me abraçou, me beijou, colocou as mãos nos meus biquinhos... e você sabe que eu não consigo resistir a isso... tocou nos biquinhos... me deixa toda doida... você sabe, foi assim que me conquistou, lembra?- Lembro, mas vamos ao assunto...
- Então... assim que ele começou a massagear meus biquinhos eu amoleci toda e minha raiva passou. Em pouco tempo eu estava só de calcinha, meu vestido deslizou e estava no chão, enquanto eles me apalpavam, me beijavam, me chupavam... uma loucura!!! Eu nem tinha ainda começado a usar as coisas que levei e já tinha gozado umas 3 vezes. Então eu consegui me desvencilhar um pouco e disse que preparara algumas surpresas para ele e já que o primo estava participando, ele também seria contemplado. Pedi para os dois tirarem as roupas e pude contemplar aquele espetáculo de dois machos pelados na minha frente, cada um com o pau mais duro do que o outro. Disse a eles que as surpresas seriam fantásticas, mas eles deveriam me obedecer em tudo. Concordaram e então eu improvisei duas vendas para os olhos e, com umas écharpes que havia levado, amarrei as mãos dos dois pelas costas.
Só de ouvir o relato até aqui eu já havia gozado duas vezes dentro dela, que teimava em não sair de cima de mim. Mas o relato continuou. Ela me disse que, depois de vendá-los e amarrá-los, pegou uma lata de leite condensado que levara, abriu-a, amassou direitinho as beiradas para não ter perigo de machucá-los e mergulhou os dois paus dentro dela, tirando-os em seguida, completamente melados de leite condensado e abocanhou-os. Fez um boquete delicioso, segundo ela, sorvendo todo o leite condensado que ficara naqueles pintos duríssimos e que explodiram de gozo, que ela aparou nos seios.
Os dois não conseguiam saber direito o que se passava por estarem vendados e não podiam tocar nela por estarem amarrados. Ela então passou a se aproveitar dos dois, que continuavam em pé no meio da sala. Passava as unhas compridas nas costas de um, deixando-o arrepiado de tesão, segurava as bolas do saco do outro, massageando-as de leve e o cara quase se inclinava de prazer, corria a língua dos pés à cabeça, esfregava os seios no peito do amante, punhetava o primo. Ela era a senhora da situação.
Depois de faze-los gozar novamente só com essas carícias, ela retirou as vendas, desamarrou-os e disse que agora eles é que iriam definir o que seria feito. Que a considerassem o presente de aniversário e que usassem o presente do jeito que bem entendessem.Foi o que bastou para os dois se animarem novamente, ela ajudou com as mãos e a boca a fazer aqueles dois mastros se envergarem de novo. Disse-lhes que podiam fazer tudo, mas não esquecessem de, ao penetrá-la, colocar as camisinhas, era a única exigência. Em questão de segundos apareceram várias camisinhas. Ela encapou os dois mastros e disse-lhes que estava à disposição. O amante, então, deitou-se no sofá e pediu que ela o cavalgasse, o que ela fez de imediato, pois adora cavalgar um homem. O primo chegou-se por trás e começou a procurar o outro buraquinho dela, enfiando um dedo, depois dois e finalmente cravando-lhe o pinto. Foi a primeira vez que ela fez uma dupla penetração e a sensação de ter dois paus dentro dela foi maravilhosa, ela nunca gozara tanto e com tanta intensidade assim.
Quando ambos gozaram, caíram os três desfalecidos e ali ficaram por alguns minutos, recuperando-se. Foram para o chuveiro e tomaram uma ducha, momento que ela aproveitou para reanimar os dois guerreiros, com deliciosas chupadas. Ela comandou a nova dupla penetração: queria em pé, e com os dois invertendo o que haviam feito, ou seja, o amante é que comeria seu cuzinho e o primo agora se encarrregaria da xaninha. Assim fizeram, mas não conseguiram mais gozar os dois, afinal era a quarta vez que eram chamados às falas em uma noite...
Dessa forma, combinaram que fariam isso uma outra ocasião. E essa ocasião havia sido na parte da tarde, quando ela os chamou ao nosso apartamento para completarem o trabalho iniciado e não concluído. Dessa vez eles conseguiram, levando-a à loucura.
Nunca havia pensado que fosse tão bom ter dois pintos dentro dela, confessou-me e, como eu não tinha dois, enquanto penetrava seu cuzinho com minha pica, enfiei-lhe dois dedos na xaninha, levando aquela mulher insaciável a um novo gozo...

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