terça-feira, 31 de agosto de 2010

Numa loja de roupas femininas


(escrito por Kaplan)


Olá amigos e amigas:
Sou dono de uma loja de roupas femininas, lingeries e adereços. Minha loja fica num shopping de bairro, pequeno, mas muito agradável.
Tenho duas vendedoras que dão conta muito bem do recado, mas, as vezes, tenho que descer do escritório para ajudá-las, pois, felizmente, a minha loja tem um número grande de freguesas certas. E os negócios vão andando muito bem.

Dia desses, estava eu no balcão, ajudando as meninas no atendimento, quando entrou uma senhora procurando roupas para sua sobrinha, que iria fazer aniversário naquela semana.
Perguntei sobre o tamanho, sobre as peças desejadas e como ela me informou com uma certa dificuldade, apresentei uma série de alternativas. Ela escolheu um conjunto de calcinha e sutiã de algodão, com pequenas gravuras, muito sensual, mas apropriado para adolescentes. Escolheu também uma mini saia de malha, uma blusinha de seda, bem transparente. Como estava dificil saber o tamanho certo da sobrinha, disse-lhe que não haveria problemas, ela poderia trocar caso o número escolhido não fosse adequado.

Me agradeceu muito e se retirou. Os dias se passaram e acabei esquecendo da freguesa. Eis que ontem, véspera de feriado, movimento muito fraco, resolvi fechar a loja mais cedo. Dispensei as minhas duas empregadas e comecei a organizar o balcão, fazendo uma pequena conferência do que havia sido vendido no dia. Já havia fechado a porta de vidro, mas mantive as luzes acesas, pois ainda iria fechar o caixa, deveria permanecer mais uma meia hora lá.

Estava distraído fazendo as conferências, quando ouvi baterem na porta de vidro. Olhei e já fui fazendo sinal de que estávamos fechados, mas a garota me chamou até a porta. Fui e ela me disse que havia feito aniversário e sua tia lhe dera umas peças de roupas adquiridas em minha loja, só que haviam ficado grandes e ela queria saber se poderia fazer a troca. Disse a ela que já havia fechado a loja, mas que no dia seguinte teria o maior prazer em atende-la. Só que ela fez uma carinha de choro e disse...

- Ah, por favor, é rápido, é só pegar um número menor, amanha será muito dificil eu poder vir aqui... por favor!!!

Como resistir? Acabei abrindo a porta, ela entrou e eu fechei novamente, para evitar que outras pessoas tentassem fazer compras.
Perguntei-lhe quais peças haviam ficado grandes e ela, sorrindo, disse que todas. Precisava trocar todas. Pacientemente procurei pelos tamanhos menores de todas as peças que a tia havia comprado, o sutiã, a calcinha, a sainha de malha e a blusinha de seda. Por sorte todas eu tinha em estoque.

Ela me perguntou se poderia experimentar, para evitar de elas não servirem. Disse-lhe que sim, e levei-a até o provador, que ficava na sobreloja. As luzes já estavam apagadas e eu acendi apenas a do provador, ficando o resto da sala na escuridão. Enquanto ela entrava e puxava a cortina para trocar-se, fiquei aguardando ali mesmo. E foi assim que tudo começou. Ao observar que ela não havia fechado totalmente a cortina, não tive como não deixar de ver, pela fresta da cortina, o corpo dela refletido no grande espelho. Com o coração aos pulos, e profundamente excitado, vi quando ela tirou toda a roupa, ficando completamente nua para poder experimentar as roupas. Meu Deus, que corpo!!! Magra, pequena, seios pequenos, uma bundinha também pequena mas firme, e principalmente, o que mais gosto numa mulher, uma bela cabeleira protegendo a xaninha... que maravilha...fiquei ali, excitado, vendo-a no espelho.





Creio que ela viu que eu a estava observando, pois havia um sorriso bem safadinho em seus lábios. Ela experimentou primeiro a calcinha e o sutiã. Vestiu e, como toda mulher, ficou olhando de frente, de lado, por trás, para ver se havia ficado legal. Subitamente, ela abriu a cortina e me perguntou o que eu achava, se estava realmente bom... quase engasguei... olhei e disse que estava ótimo, estava muito bonito no corpo dela.

- Que bom, então vou levar esses dois... agora vamos ver a saia e a blusinha... Me ajuda aqui a tirar o sutiã?

Nossa, aquilo foi como um raio...meu pinto estava quase explodindo de tanto tesão... quando ela ficou de costas para mim, para eu desabotoar o sutiã, ficou tão perto que, num pequeno movimento de quadril, sua bundinha encostou nele... ela então, livrando-se do sutiã, virou-se para mim, sorrindo, olhou para baixo, conferiu com as maozinhas a dureza que brotava debaixo de minha calça e, sem dizer uma palavra, desabotoou meu cinto, abaixou o ziper da minha calça, que caiu ao chão. Ela pos a mão sobre a cueca, sentiu novamente a dureza dele, fechou os olhos, ajoelhou-se em minha frente... num golpe, arrancou minha cueca e viu meu pinto saltar bem em frente à sua boca. Enquanto olhava para mim, passou a língua por toda a extensao dele, lambeu todo o corpo, chegou na glande, lambeu-a também e a colocou inteira dentro da boca. Chupou como se estivesse chupando um sorvete.

Quase me levou à loucura, mas me contive, pois percebi que iria rolar uma transa muito legal. A química foi perfeita. Puxei-a para cima, e beijei-a com sofreguidão. Como beijava bem!!! Nossas linguas se roçavam, se entrelaçavam, enquanto nossas mãos percorriam os corpos, descobrindo cada recanto, cada curva, cada saliência. Foi a minha vez de abaixar, arrancar a calcinha e cair de boca naquele tufo de cabelos... a língua foi deslizando e entrando naquela xaninha, juntamente com um dedo que massageava seu clitóris e provocando o primeiro gozo daquela noite. Sem mais, carreguei-a no colo, coloquei-a sentada na beirada da mesa, pus uma camisinha e penetrei-a, arrancando suspiros de prazer. Iniciei o vai-e-vem, estocando-a com carinho mas com firmeza.

Ela entrelaçou as pernas em volta de minha cintura e me segurava pelo pescoço. Enganchada como estava ela ficou quando a puxei, ficando de pé com ela enganchada em mim e meu pinto ainda dentro dela. Falei para que ela cavalgasse e assim atingimos o gozo, ao mesmo tempo... suados e felizes...

Depois de alguns minutos, ela desceu de mim e, trêmula, me disse que nunca havia feito algo tão gostoso. Eu disse a ela que poderia vir sempre à minha loja, após o expediente, que sempre haveria roupas para ela experimentar... ela prometeu que viria... será que virá mesmo?

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