segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cinco dias na Bahia!



(escrito por Kaplan)


Andressa e eu chegamos a Porto Seguro num domingo à tarde. Dirigimo-nos a Arraial da Ajuda, local que conheço bem e que imaginava bem mais tranqüilo, pois queríamos descansar. Claro que isso não impediria que desfrutássemos do local da melhor maneira possível... E eu tinha idéias realmente bem interessantes sobre o que se poderia fazer naquele paraíso.
Procuramos uma pousada próxima à praia, desfizemos as malas e como já era bem tarde, optamos por ficar deitados na rede que ficava na varanda do quarto. Era um corredor, cheio de plantas e flores, no qual os aposentos ficavam lado a lado. E todos tinham uma rede na varanda.


Nossa primeira idéia interessante veio exatamente daí...Olhei para ela e ela olhou para mim, como se adivinhássemos o pensamento um do outro...
- Como faremos? Perguntou ela.
- Vamos esperar a noite cair e todos os hóspedes se recolherem... aí começaremos nosso show....


Rimos muito com a situação que estávamos pensando criar... E fomos planejando tudo no caminho para um restaurante, onde iríamos jantar. Eram 21 horas quando voltamos. Observamos que os hóspedes já estavam todos em seus respectivos quartos. Entramos então. Ela vestiu um vestido de malha, um tomara-que-caia micro, sem nada por baixo. Eu pus uma bermuda. Fomos para a rede e deixamos apenas a luz do abajur do quarto acesa, para ficarmos na penumbra.
Sentei-me na rede e ela ficou em pé ao meu lado esquerdo. Vagarosamente deixei minha mão subir pela coxa de Andressa, entrando sorrateiramente dentro do vestido, acariciando sua bunda maravilhosa. Eu sabia que ela gostava deste tipo de carinho e usei e abusei de passar a mão em suas pernas, sua bunda e, claro, sua xaninha que estava quente e úmida de tesão. Ela gemia baixinho e acabou agachando-se, para me retribuir um pouco de carinho...nem precisava...minha bermuda já estava a ponto de estourar, meu tesão também estava a mil...


Quando percebemos que todos já haviam apagado as luzes e não se corria o risco de sermos vistos, trouxe-a para dentro da rede e tirei-lhe o vestido, deixando-a toda nua, resplandecente, ávida de carinhos, de sexo... Ela tirou minha bermuda e começou a acariciar meu membro duríssimo. Com as mãos, ela percorria toda a extensão dele, da glande ao saco, segurava levemente, mas com firmeza, seus dedos percorriam toda a região entre o pinto e o anus, me fazendo quase gozar de tanta satisfação. Beijou-o e engoliu-o. Apesar da dificuldade própria de uma rede, consegui virá-la e fizemos um 69 delicioso, mas contivemos o gozo, pois afinal, a noite mal começara...


Ela se levantou e na mesma hora sentou-se em cima de mim, deixando que meu pinto entrasse rapidamente em sua xaninha, já totalmente lubrificada. Ai, sim, não houve jeito de impedir o gozo... balançando-nos na rede, um dentro do outro, não demorou muito para que eu explodisse meu gozo dentro dela, que gozou junto comigo, e teve até de morder o vestido, para não deixar que seus gritos de prazer acordassem todos na pousada...
Ficamos ali deitados por alguns minutos...Alguma coisa nos dizia que algum hóspede havia observado o que fazíamos. Sentíamos que estávamos sendo observados, mas era impossível verificar. Seria um hóspede? Seria o zelador da pousada? Não sabíamos e até hoje não sabemos...
Como a noite estava muito quente e para nós duplamente quente resolvemos ir correndo, nus, para a piscina que ficava mais à frente da casa. Entramos sem fazer ruído e ali recomeçamos nossas carícias. Abracei-a, encostando meu pinto em sua bundinha deliciosa, enquanto minha mão direita procurava o triângulo de pelinhos... meu dedo percorria seus grandes lábios e entrava, atrevido, em sua xaninha, massageando o clitóris, fazendo com que ela se contorcesse toda. Sua mão direita voltou-se para trás e começou a me masturbar, mas antes que ela completasse seu intento, achamos melhor sair da piscina... afinal não seria de bom tom deixar as marcas da nossa noite amorosa para os demais hóspedes... Voltamos para o quarto, embrulhamo-nos nas toalhas, nos secamos e pulamos na cama, onde pudemos continuar nossa primeira noite em Arraial... Os dias seguintes prometiam!


Na segunda feira o dia amanheceu muito nublado. A previsão era de que continuaria assim por todo o dia, mas o calor estava grande e resolvemos dar um pulo na praia mesmo assim.
Andressa vestiu um biquíni pequenino e colocou uma saída de praia. Fomos até a praia de Mucugê. Apesar do tempo nublado havia várias pessoas lá, aproveitando o mormaço para se queimar. Os garçons das barracas quase disputavam a tapas os clientes. Um deles, bastante simpático, foi logo nos oferecendo uma mesa, puxando uma espreguiçadeira e dizendo que sua barraca era a melhor do pedaço. Fizemos de conta que acreditamos e nos sentamos. A cerveja estava realmente geladíssima e bebi com prazer, enquanto Andressa usava a espreguiçadeira para dar uma cochilada (afinal dormimos muito pouco à noite).


O garçom não conseguia sair de perto de nós. Colocou até um óculos escuro para não dar tanto na vista, mas o espetáculo de Andressa deitada era realmente uma coisa muito séria. Quando ela ficava de bruços, o bumbum ficava praticamente inteiro à vista de todos, pois o biquíni não tampava praticamente nada. Quando ela se colocava deitada de costas, a visão dos seios (Ah... os seios de Andressa) e do minúsculo triângulo de pano que também pouco cobria deixavam a todos admirados e com tesão. Não poucas vezes vi mulheres chamando a atenção de seus maridos e namorados e até mudando de lugar para que ela não os enfeitiçasse.
Depois de cochilar um pouco, ela se levantou e veio até à mesa pedindo-me para passar protetor solar em seu corpo. Eu estava sentado em uma cadeira e ela, sem a menor cerimônia, sentou-se em minhas pernas, de costas para mim, para que eu pudesse passar o protetor em suas costas.




Com o rabo do olho eu percebia uma dezena de sujeitos novos e velhos se babando todos com o espetáculo. Pior foi quando ela se sentou nas minhas pernas, de frente para mim e pediu com malícia, para que eu passasse o protetor na frente. O garçom quase quebrou uma garrafa de cerveja com o tropeção que ele deu...rsssss.....
Ela ficou de pé e me pediu para passar o protetor nas suas pernas e bumbum...no fundo, Andressa estava se deliciando com a situação. E eu também...estava tendo um trabalho enorme para esconder o quanto estava excitado. Passei o protetor em suas pernas, demorei-me naquela bundinha maravilhosa que ela tem, enfiava o dedo dentro da minúscula calcinha.


Coisas da Bahia... sem mais nem menos o som da barraca começa com um forró arretado! Não deu outra. Andressa me puxou e começamos a dançar na areia. Aí é que casamentos começaram a ser desfeitos e namoros foram interrompidos....os homens não se continham ao ver a lascívia de Andressa dançando. Volumes suspeitos começavam a aparecer nas sungas e bermudas, para desespero das mulheres que os acompanhavam.
Antes que problemas ocorressem, chamei Andressa para voltarmos à pousada. Ela não queria ir, mas tive de convencê-la de que era o melhor a ser feito naquele momento. Mas tive de prometer que, ao chegar à pousada iríamos transar... que promessa adorável de ser paga!!!


Chegamos e fomos diretos para o chuveiro. Relembrando os acontecimentos daquela manhã na praia, fomos nos excitando novamente. Ela me abraçou e deu um pulo, enganchando-se nas minhas costas, de modo que sua xaninha ficou exatamente na altura de meu pinto que não se fez de rogado... penetrou-a e ficamos naquele vai-e-vem gostoso, enquanto a água caía sobre nossos corpos, tentando inutilmente nos esfriar...Quando gozamos, foi aquele instante mágico em que nossos corpos, unidos, parecia que jamais se separariam.
Sai do chuveiro, enrolei-me na toalha e fui para o quarto. Ela ainda continuou mais um pouco. Eu estava na janela, ainda enrolado na toalha, bebericando um drink quando ela saiu e como sempre, fez uma surpresa. Veio sorrateiramente até onde eu estava, por trás de mim ela enfiou a mão dentro da toalha e segurou minhas bolas. Foi o que bastou para que eu me excitasse novamente, me virasse, arrancasse a toalha que envolvia o corpo dela, a jogasse na cama e pulasse por cima. Com firmeza, mas carinhosamente, segurei seus braços e apoiei o peso de minhas coxas sobre as dela, que ficou praticamente imóvel.


Virei-me e disse:
- Peça para eu te comer...
- Não vou pedir! Você é que tem de implorar para ser comido por mim...
- Peça...
Ela se debateu e vendo que não conseguiria se libertar, acabou pedindo, com aquela boca molhada, a língua percorrendo os lábios, os olhos fechados...impossível não atendê-la... sem sair da posição, dirigi meu pinto para onde ela queria, penetrei-a, mas não fiz nenhum movimento. Deixei que meu pinto ficasse dentro dela, mas sem fazer nada. Então eu disse:


- Agora, sou eu que peço. Coma-me!
Ela então iniciou movimentos com a vagina, apertando e soltando meu pinto durante vários minutos, até que eu gozei abundantemente dentro dela.
Depois de algum tempo deitado em cima dela, nos levantamos e saímos para jantar e visitar as lojinhas de souvenirs do centro de Arraial. Voltamos cedo, pois compramos um pacote de viagem para o dia seguinte. Iríamos para Taipe e Trancoso.


Na terça-feira, tão logo nos levantamos, tomamos café e ficamos esperando a van que iria nos levar. Pontualmente às 8:30 ela chegou. Havia mais duas garotas que também iriam, muito bonitas e gostosas por sinal. Chegamos a Taipe, onde ficaríamos por cerca de 2 horas. É uma bela praia e como estava bem vazia, pudemos curtir aquelas duas horas com tranqüilidade. As duas garotas tiraram camisetas e shorts, ficando de biquíni, e mostrando dois corpos realmente muito bem modelados. Andressa percebeu o meu interesse e, na primeira oportunidade em que ficamos a sós, disse que tentaria atrai-las para nossas garras. Eu disse a ela que duvidava que ela conseguisse, mas no intimo estava torcendo para ela ter sucesso.


Depois nos dirigimos para Trancoso, realmente uma das mais belas praias brasileiras. Também estava razoavelmente vazia (não era período de alta temporada). Andressa já havia conseguido se aproximar das garotas e batiam papos como velhas conhecidas. E conseguiu faze-las caminhar conosco, em direção a locais mais isolados, pois pretendíamos fazer algumas fotos mais artísticas e precisávamos de privacidade.
Caminhamos para a direita das barracas. De fato, aquela imensidão de praia estava quase deserta. De vez em quando se via um casal deitado na areia. Caminhamos até um local em que haviam sido deixados troncos de coqueiros, já secos. Eram um bom cenário para as fotos. Preparei a máquina e Andressa começou a posar. As duas garotas assentaram em suas cangas e ficaram observando o mar, entrando para se molhar um pouco, voltando e se expondo ao sol.


Já me referi ao pequeníssimo biquíni que Andressa sempre usava. E ela achou que era muita roupa. Depois de algumas fotos, libertou-se do sutiã e passou a posar apenas com a calcinha minúscula. Observei que as duas garotas ficaram admiradas com o topless, mas nada comentaram. Foi Andressa que as incentivou, numa das pausas para troca de filme.


- Ei, meninas... é ótimo fazer topless numa praia tão linda e deserta... por que não fazem também?
- Mas na frente de seu marido?
- Ele não é meu marido...é apenas um namorado... mas mesmo que fosse, por mim não tem problema. Fiquem à vontade... se quiserem se deixar fotografar também, não precisam se intimidar! Deixa eu voltar prá lá...


Enquanto eu iniciava uma série de novas fotos, deu para perceber que, timidamente, as duas acabaram tirando o sutiã também. Belos seios...seios de garotas de seus 23 anos, pequenos, sem silicone, realmente muito bonitos. Mas não quiseram fotografar de topless, o que foi uma pena. Não pude guardar a lembrança do que vi... e o que vi era realmente admirável. Junto a Andressa, um pouco mais madura que elas, formavam um trio realmente fantástico!
Ao voltarmos para Arraial, já nos comunicávamos com intimidade. E surgiu a idéia de irmos, no dia seguinte, a outra praia, mais distante, a praia do Espelho.


Acertamos os detalhes com o guia e fomos para as respectivas pousadas. Combinei com as duas de nos encontrarmos lá pelas 20 horas num restaurante para jantarmos e brindarmos à amizade que nascia. Elas concordaram e de fato o jantar foi delicioso, o vinho especial, a noite perfeita.
Deixamos as duas na pousada delas e fomos para a nossa. A lembrança das duas fazendo topless foi o assunto da noite, deitados na cama, nus e um pouco altos devido ao vinho que bebemos sem parcimônia.



- Você gostou delas, né? Andressa perguntou, já sabendo a resposta.
- Sim, são muito legais...
- E gostosas também... pensa que não vi você babando pelos peitinhos delas?
- Hehe...claro, mas não se preocupe, ainda prefiro os seus...
- Prefere só porque eles estão aqui, ao seu dispor...
- Também por isso, claro...
- Vagabundo!


E me jogou o travesseiro, fingindo que estava zangada. Virou-se e ficou de costas para mim...foi a perdição dela...quando vi aquela bunda maravilhosa perto de minha cabeça, na mesma hora dei uma mordida nela, beijando-a em seguida, fazendo massagem, indo até o joelho, voltando e deixando o dedo passar no reguinho até alcançar a xaninha...


- Vamos fazer diferente hoje?
- Quantas vezes tenho de te dizer que não pretendo ter relação anal? Aposto que isso dói muito...não estou a fim!
- Tenta... quem sabe você acaba gostando?
- Não...
- Vamos lá...vamos tentar...se doer você fala e eu paro...vamos aproveitar o clima...
- Você é realmente impossível...vamos lá, então...mas ai de você se não parar se eu pedir!
- Pode deixar.... relaxa... vou pegar um óleo para ajudar...
Passei bastante óleo naquele buraquinho virgem, besuntei também meu pinto com ele... com minha mão direita penetrei em sua xaninha, massageei o clitóris até que ela estivesse bem tranqüila e relaxada...Então enfiei um dedo, que entrou sem problemas. Aproximei a glande e forcei a entrada. Com todo o óleo que eu tinha utilizado, não houve problema. Andressa não sentiu quase nada, apenas um pequeno desconforto, que logo desapareceu, pois estava quase atingindo o orgasmo apenas com meus dedos. Depois de bombar por diversas vezes, ao perceber que iria gozar, tirei o pinto de seu cuzinho e deixei que o gozo se espalhasse pelas suas costas.


Ela virou-se para mim e disse que se soubesse que era tão bom, não teria resistido tanto... e adormeceu profundamente.
No quarto dia, no mesmo horário, lá estava o guia e a van para nos levar à praia do Espelho. Dessa vez havia mais pessoas, dez ao todo. Alguns casais mais idosos, as duas garotas com as quais havíamos saído no dia anterior e duas argentinas. A viagem era um pouco longa, em estrada de terra, muitos buracos... um certo desconforto, mas enfim todos diziam que era a praia mais bonita do nordeste... pensava que iria valer a pena.


Depois de passarmos por um trecho da Mata Atlântica, atravessamos uma fazenda com criação de búfalos e chegamos a uma área protegida, onde há uma reserva dos índios pataxós, os antigos habitantes da região. Continuando, chega-se à praia de Curuípe. Para se chegar ao Espelho, apenas a pé.
A caminhada é ótima, mas nem todos a suportam. Dura uma hora e meia, de subida, para se chegar às falésias que se refletem na água do mar, donde o nome de Espelho. A maioria dos turistas se contenta com a praia próxima a Curuípe e não imagina a beleza que é chegar até o alto das falésias.
Há três paradas na caminhada. Na primeira, avista-se um pedaço do mar, na segunda tem-se a visão completa da enseada. É um espetáculo magnífico! Da segunda parada a maioria quis voltar, mas nós 4 e as duas argentinas insistiram em ir até o fim, pois a terceira parada era justamente descer para a praia e poder tomar banho de mar. O guia nos mostrou o caminho e disse que não poderia ir junto, pois deveria acompanhar o pessoal mais velho de volta.
Enquanto eles voltavam, nós andamos mais uns 15 minutos, em descida, chegando à praia, totalmente deserta. Não havia absolutamente ninguém e Andressa, mais que depressa, foi arrancando o sutiã e mergulhando nas ondas. As duas garotas que conhecêramos, já sem timidez, fizeram o mesmo. E as duas argentinas tiraram foi tudo! Ficaram completamente nuas, dançando na praia, mergulhando, voltando e continuando a dançar e a cantar.


Andressa, mais que depressa, tirou também a calcinha. Uma das garotas criou coragem e fez o mesmo, a outra não se atreveu... acabei tirando a bermuda também e entrando na dança dos pelados. Insistindo muito, a outra garota acabou cedendo e ficamos os seis, completamente pelados, dançando, brincando, correndo pela praia deserta. Interessante; foi um momento em que, apesar da sensualidade existente naquela praia, ninguém manifestou tesão...até brinquei com elas, dizendo que devia ser assim antes dos portugueses chegarem aqui. Todos nus, sem maldade.
Sem maldade até certo ponto... Era impossível não ver e admirar aqueles cinco corpos femininos...e imagino que elas talvez pensassem o mesmo a meu respeito.
Depois de duas horas ali, voltamos ao encontro do guia e dos demais passageiros. A viagem de volta a Arraial mostrava o cansaço de todos, a maioria cochilando dentro da van.


Combinamos, novamente, com as duas garotas e agora com as duas argentinas, um jantar para as 21 horas. Fomos para a pousada, cansados da longa caminhada. Nem tivemos forças para transar aquela tarde... cochilamos um pouco, tomamos banho e saímos para encontrar as novas amigas.
Novamente um jantar nota 10, no restaurante Don Fabrizio, em frente ao pequeno shopping. Trocamos emails, prometendo enviar as fotos que cada um havia tirado. O papo rolou tranqüilo, bem humorado. Mas não pude deixar de reparar nos olhares que uma das argentinas, morena de longos cabelos, me lançava. Andressa também notou e quando a argentina levantou-se para ir ao banheiro, ela foi junto. Demoraram bastante, o que me fez acreditar que Andressa estava tramando alguma coisa.


Não deu outra. Ao voltarem para a mesa, Andressa falou ao meu ouvido que Gabi (nome fictício) tinha interesse em passar a noite conosco. Excitei-me com aquilo. E concordei, é claro. Assim, quando terminamos o jantar e nos encaminhamos para as respectivas pousadas, deixamos as duas amigas brasileiras primeiro, levamos a outra argentina até a dela e fomos os três para a nossa.
Pode-se imaginar o que aconteceu naquela cama...eu era um privilegiado...duas mulheres lindas, gostosíssimas, me disputando. Nunca fui tão chupado, beijado, amassado... e nunca chupei, beijei e amassei tanto. Tudo que se puder imaginar foi feito aquela noite. De manhã eu mal consegui me levantar para tomar um banho. Estava esgotado, cansado... disse a Andressa que não iria para a praia...ficaria dormindo na rede a manhã toda e, dependendo, talvez até a tarde toda.


Ela riu muito, disse que não tinha problema... reconhecia que o castigo que elas me deram tinha sido muito pesado... Mas que iria para a praia de Mucugê mesmo, queria tomar um pouco mais de sol.
Dormi profundamente. Eram nove horas quando Andressa saiu para a praia com Gabi. Só acordei quando ela estava regressando. Fui olhar o relógio e já eram 16 horas!
Ela chegou e, como sempre, com uma surpresa...tinha me colocado um belo par de chifres! Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela já foi falando, enquanto se despia para tomar banho:


- Olha... sem grilos... transei com um cara que conheci na praia... sem grilos porque afinal de contas você também transou com a Gabi...não é questão de disputa, mas aconteceu. Eu estava na praia, a Gabi saiu com a amiga dela, e eu percebi um cara me olhando atentamente...era um sujeito muito interessante, que acabou chegando, papo ótimo... e acabei indo com ele para o hotel onde ele está hospedado e passamos a tarde toda na cama....
- Tá...tudo bem... não estou reclamando de nada... e nem acho que você colocou chifres em mim, porque você está abrindo o jogo comigo...Somos cúmplices, não somos cornos... Você aceitou que eu transasse com a Gabi e eu não tenho o direito de criar caso com você por ter conhecido alguém e transado com ele também... Acho isso normal, muito bacana, a gente fazer as coisas e contar para o outro...
- Ótimo....também penso assim... então venha aqui tomar banho comigo...eu reservei algo para você... este buraquinho é só você que está autorizado a traçar... quer???
- E isso é pergunta que se faça??? Claro que quero!!!!

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