quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A primeira vez que trai meu marido

(escrito por Meg)

Olá leitores e leitoras. Depois de ter escrito pela primeira vez aqui , fiquei meio receosa, mas os emails que recebemos foram tão legais! Mulheres comentaram que já haviam passado por situação parecida e nem todas conseguiram ir até o fim. Homens tambem escreveram, alguns se oferecendo para me ajudar a trair o Kaplan...rss...achei muito legal.

Isso então me animou. Aliás, Kaplan vivia dizendo que eu precisava escrever, pois tenho muito a contar e ele não sabia de todos os detalhes (mesmo porque nunca contei todos a ele) de minhas transas.

Então fiquei rememorando e me dispus a escrever novamente, esperando receber comentários bacanas como os que eu recebi.

Vou lhes contar, então, como foi a primeira vez que transei com alguem depois de casada com Kaplan. Quero deixar claro que transei não por necessidade, mas porque senti tesão por uma pessoa e Kaplan não se opôs a que eu fosse para a cama com ele.

Claro que isso teve um preço. Eu tive de passar a concordar que Kaplan também pudesse ter seus casos. E ele os teve, como voces já devem ter lido por aqui....
Mas vamos ao que interessa.

Eu estava fazendo um curso e comecei a observar que um colega não parava de me olhar. No dia seguinte, ele sentou-se perto de mim. Era um homem maravilhoso, devia ter 1,75, uns 80 kg, bem distribuidos, e andava sempre com calças de moleton e ficava muito claro que ele não usava cueca. Quando se sentava, o pau ficava bem marcado, aquilo era uma tentação sem igual.

Comecei a ficar molhadinha quando ele ficava perto de mim e conversava comigo. Um intervalo, eu estava na cantina, debruçada sobre o balcão, esperando a garçonete trazer um refrigerante, quando senti que ele estava bem atras de mim. Ao descer, minha bunda encostou-se naquele pau, que estava nem mole nem duro...mas deu para sentir que era uma ferramenta maravilhosa... arrepiei da cabeça aos pés, tive um trabalhão para despistar meu nervosismo com a situação.

Teve um trabalho de campo, teriamos de fazer uma viagem de ônibus. Ele me disse que queria ir sentado ao meu lado. Aquilo me atiçou....foi então que tomei coragem e conversei com Kaplan...Estava morrendo de medo da reação dele, mas ele foi extremamente compreensivo. Disse que aquilo era normal e que eu podia ir em frente, sem problemas.

Ainda meio assustada com tudo, resolvi caprichar na roupa para a viagem. Fui de calça jeans, bem justinha, e uma camisa amarela. Nao pus sutiã, porque sabia que a camisa, entre um botao e outro, dava lances ótimos de meus seios, que, modéstia à parte, são lindos....eu resolvi que iria provoca-lo para saber até onde aquilo iria.

Como a minha camisa dava o lance para quem estivesse à minha esquerda, deixei que ele fosse na janela. E ainda desabotoei mais um botão, para ter a certeza de que ele veria meus peitinhos....e ele viu, pois teve de passar o tempo todo escondendo o pau duro com que ele ficou. A calça de moleton e a ausência de cueca denunciavam facilmente a excitação que ele estava.

Na ida nao aconteceu nada, nem durante o trabalho. Mas na volta, já escuro, com as lâmpadas do ônibus apagadas, ele chegou-se e beijou minha orelha.... um arrepio percorreu meu corpo de alto a baixo...e sem pensar duas vezes, mandei a mão dentro da calça de moleton dele, segurando aquela vara enorme e dura....

Foi o sinal para ele desabotoar minha blusa inteira e cair de boca em meus peitinhos, sugando com uma voracidade sem igual...tive de acalmá-lo antes que alguém percebesse o que estava acontecendo....

Felizmente a viagem não era longa...viemos o tempo todo, ele com as mãos nos meus peitinhos e eu afagando seu pau. Eu estava toda molhada, sentia isso... e ele estava quase atingindo o gozo...senti quando deixou escapar aquele liquido que antecede a porra....abaixei-me, e chupei até que ele me mandou parar....se não iria gozar dentro do ônibus.

Quando chegamos, Kaplan estava me esperando, então não deu pra acontecer mais nada. Mas deixei meu telefone com ele, e no dia seguinte ele me ligou. Disse que não aguentava mais e queria me levar para um motel.

Em vez disso, chamei-o para minha casa. Sabia que Kaplan estava trabalhando e so chegaria à noite. Esse colega, vamos chama-lo de Marcos, veio ás 14 horas e tivemos até as 18 para transar loucamente...

Eu o recebi só com a camisa amarela da viagem. Mais nada. Quando ele viu minha bucetinha aparecendo, seu pau cresceu na hora e eu, tal como fizera no ônibus, enfiei a mão por dentro do moleton e agarrei-o. Pude ve-lo pela primeira vez. Era soberbo. Não me contive e cai de boca, chupando-o com muita intensidade. Adoro chupar um cacete...e o dele era muito convidativo...

Tirei a roupa dele e ele, forte, me levantou, me fazendo cair com minha bucetinha aberta em seu pau, que entrou deslizando, de tão molhada que ela estava. Em pé mesmo começamos a transar, aquilo estava me levando à loucura.

Era a primeira vez que eu dava para um outro homem, e sabendo que meu marido estava de acordo com isso,soltei-me sem escrupulos, sem pudores...
Confesso a vocês: nunca gozei tanto em minha vida...Depois do primeiro gozo, em pé, na sala, fomos para o quarto e na cama fizemos de tudo: 69, ele me comeu de novo, dei o cuzinho para ele, que adorou, depois tomamos um banho gostoso, ele me comeu de novo debaixo do chuveiro, voltamos para a cama e de novo meu cuzinho foi arregaçado por aquela vara magnífica....

Cansados ficamos. Ele então foi embora, não sem antes eu ter de prometer a ele que iriamos nos ver mais. Eu disse que podiamos sim, e que o melhor dia eram as terças-feiras, quando Kaplan ficava fora o dia inteiro.

Durante três anos, todas as terças feiras, eu e ele nos encontrávamos, ora em casa, ora em motel. Foi um amante e tanto, e só o perdi porque ele se casou com uma mulher muito ciumenta e então parou de me procurar...uma pena...

O mais gostoso de tudo é que toda terça feira eu trepava com ele à tarde e à noite, ao contar como tinha sido para o Kaplan...transava de novo!!!


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