sábado, 28 de agosto de 2010

Quase virei malabarista!

(escrito por Meg)



Bem, anteriormente eu narrei como foi a primeira vez minha; depois, por causa de uma foto de um cacete delicioso que recebi, me lembrei de um parecido e narrei então a terceira vez que fiz o Kaplan de corninho....
Então, hoje, vou contar como foi a minha aventura com o segundo...depois eu continuo na ordem, até chegar ao...nossa...acho que uns 20...vamos ver....
Mas, então...a coisa aconteceu assim.


Eu ia uma tarde para casa, parei na padaria que sempre comprei pão e leite. Quando estava saindo, indo pegar o carro, vi que havia uma loja de roupas sendo aberta ao lado da padaria.
Curiosa, fui até lá. A porta estava aberta e um casal estava lá dentro arrumando as mercadorias. Quando me viram, o sujeito, um careca até não muito bonito, veio gentilmente até mim e me informou que a loja abriria apenas na outra semana, e que gostaria muito que eu fosse na inauguração. Sem ter muito o que fazer, perguntei que tipo de roupas eles teriam lá, ele, então, muito prestativo, foi me mostrando. Eram roupas femininas, de muito bom gosto.

Fez questão de acentuar que ele é que seria o responsável pela loja, pois a esposa, que o estava ajudando naquele momento, trabalhava em outro local. Falou isso várias vezes e eu, como sou muito maldosa (rsss) já comecei a perceber que ele estava se insinuando para o meu lado...
Despedi-me e fui para a casa.

Esqueci da tal inauguração.

Mas na semana seguinte, quando parei lá para ir à padaria, vi o careca na porta da loja. Assim que me viu, veio até mim reclamar porque eu não tinha ido à inauguração. Confesso que havia esquecido, mas inventei na hora uma desculpa qualquer.

Ele me disse para passar lá e ver o estoque, assim que eu saisse da padaria. Foi o que eu fiz. Aquele careca, como eu disse, não era muito bonito, mas estava me provocando e eu estava gostando muito da situação.

Quando eu entrei na loja, ele veio todo solicito me mostrar tudo que tinha lá...E, bastante previsível, fez questão de me mostrar a sessão de lingerie, onde havia, realmente, belos conjuntos de calcinha e sutiã.

Pegou um de renda preta e me disse que aquele tinha sido pensado para mim....Claro que ri muito. Não fui na conversa mole dele, mas ele insistiu e disse que eu devia experimentar.

- Mas já está quase na hora de você fechar...deixa que outro dia eu volto com mais calma...
- Nada disso...e se você voltar aqui e o conjunto já tiver sido vendido??? Eu iria ficar desesperado... por favor, experimenta agora e se ficar bom, leve agora, amanhã pode ser tarde demais!!!
- Nossa, como você é dramático... parece que o mundo vai acabar se eu não comprar esse conjunto....
- Com certeza o mundo vai acabar! Esse conjunto foi feito especialmente para deixá-la ainda mais bonita!

Ufa!!! como resistir?
Acabei concordando em experimentar. Ele me levou até o provador, desses que tem um arco metálico por onde passa uma cortina para vedar. Bem apertadinho.
Eu entendi por que ele me levara para aquele provador. Sempre ficava uma fresta, e ele poderia me ver pelo espelho... safadinho, o careca!!!

Mas comecei a gostar do jogo...é a tal história... quando mexem com nosso ego, como resistir? Resolvi então aceitar o jogo proposto por ele e fui tirando minhas roupas da maneira mais sensual que eu podia naquele espaço exíguo. Tirei o sutiã, libertando meus seios médios e com biquinhos durinhos...olhei de soslaio para o espelho e vi ele levar a mão ao pinto e segura-lo....Então tirei a calcinha e fiquei de costas para o espelho, de modo que ele só poderia ver minha bundinha....pus o conjunto preto e abri de repente a cortina, ficando na frente dele e perguntei:

- Entao? ficou bonito?

Embasbacado, sem ação, mas com o pau durissimo se destacando sob a calça, ele só balbuciou:

- Está...está lindo sim...

Fechei rapidamente a cortina, tirei o conjunto, me vesti e sai, olhando para o pau dele, que continuava durissimo...
Leitores queridos...eu não consigo resistir à visão de um pau duro...ainda mais quando ele está duro com vontade de mim...Não quis nem saber...agarrei-o e fiz-lhe carinhos até ele gozar dentro da calça, deixando aquela marca úmida, e trazendo um problema para ele ir para casa....rs

- Voltarei sempre que tiver novos conjuntos para que eu possa experimentar, disse eu ao careca embasbacado... e fui embora.

Quando contei ao Kaplan o que tinha acontecido, morremos de rir do careca e trepamos gostosamente aquela noite. Disse a ele que estava com vontade de voltar lá e experimentar novas peças, ao que ele me disse que seria ótimo isso...

Com tal apoio, no dia seguinte voltei lá. O careca, que vou chamar de Henrique, ja estava todo animado e tentou me agarrar, mas eu disse a ele que ali não. Todos me conheciam naquela região, não iria pegar bem... ele então me disse que poderia me levar no apartamento dele, pois a esposa tinha viajado e os filhos estavam na casa da sogra.

Eu ja estava morrendo de vontade, então aceitei. Ele me deu o endereço, eu disse que já iria para lá, que ele fechasse a loja e fosse tambem.
Assim foi feito. Só que quando eu cheguei ao endereço que ele me dera, tive uma surpresa: a rua dele era paralela à minha, e como era um pedaço de morro, meu apartamento ficava num patamar acima e de lá se poderia ver o apartamento dele.

Liguei pro Kaplan falando com ele sobre isso. Ele me disse que iria ficar de olho para ver se era possivel enxergar algo.

Quando Henrique chegou, ja foi me abraçando e me levando para dentro. Outra surpresa: o apartamento dele era a cobertura e ao chegar lá eu vi um órgão e pude perceber finalmente de onde vinham as músicas que ouvíamos quase toda noite....

Ele me ofereceu um vinho e pediu para eu esperar que ele iria tomar um banho. Enquanto ele foi, liguei de novo pro Kaplan e dei as coordenadas da cobertura. Vi quando ele chegou à janela e acenou para mim: ele teria, portanto, a visão de tudo que aconteceria naquela cobertura naquela noite...

Henrique voltou do banho só enrolado em uma toalha na cintura. Serviu um cálice de vinho, brindamos e ele, sem perder tempo, começou a tirar minha roupa, deixando-me nuinha na frente dele. Arranquei, então a toalha, deixando-o pelado também. Um pau grande, não exagerado, mas grande, surgiu à minha frente, já endurecido, me pedindo para entrar em minha boca...

Foi o que eu fiz...Ajoelhei-me e abocanhei-o, chupando-o com muito gosto. Mais ainda por saber que Kaplan devia estar com o binóculo nos observando.

Lambi sua glande...lambi seu tronco...pus as bolas em minha boca, voltei com a lingua pelo tronco, abocanhei aquele pau gostoso e cheiroso e chupei até ele me pedir para parar. Não queria gozar em minha boca.

Parei então e me encostei no barzinho. Ele veio em minha direção, pegou minhas pernas e colocou em seus ombros, de modo que eu tive de me apoiar com as duas mãos no tampo do barzinho e meu corpo ficou totalmente no ar.

Chegou-se a mim e sua língua começou a trabalhar em minha bucetinha, que já estava molhada de tesão...E que língua! Lambeu-me toda, enfiou-a dentro de mim, lambeu meu grelinho, tirou-a e foi até meu cuzinho com ela... eu ficava retesada de tesão... que careca gostoso eu havia arrumado....

Pegou então minhas pernas, retirou-as dos ombros e veio me abaixando devagar...até que pinto e buceta se encontraram e se penetraram.E ele começou a bombar dentro de mim, com pressa, com rapidez...e aquilo me deixava louca...e quando eu pensava no Kaplan vendo tudo aquilo, mais tesão me dava e eu pedia para ele me foder, foder muito, foder mais.... até que explodimos num gozo alucinante, ele me inundando com uma quantidade enorme de porra que depois escorreu pelas minhas pernas trêmulas...

Eu estava esgotada, mas ele não...Quis comer meu cuzinho, como, aliás, todo homem sempre quer...mas eu não aguentava...

Pedi a ele que fosse outro dia...ele concordou e me disse que no dia seguinte ainda estaria sozinho.

Claro que fui para casa, sabendo que teria de sofrer mais (que sofrimento....) pois Kaplan não iria me perdoar... e não deu outra...ele tinha visto tudo e estava durissimo à minha espera...
Aquela noite dormi como os anjos...satisfeita, arregaçada, mas sentindo um prazer como há muito tempo não sentia...

Na noite seguinte Kaplan pôde me ver dando o cuzinho para ele...e em outras noites também...toda vez que a esposa dele viajava, ele me avisava e trepávamos gostosamente naquele cobertura, tendo apenas as estrelas e Kaplan como testemunhas....

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