quinta-feira, 22 de julho de 2010

Corneado em noite de lua cheia

(escrito por Kaplan)


Sou casado há mais de 20 anos e, apesar de tanto eu como minha mulher ainda estarmos em forma, é claro que o sexo começa a ficar meio repetitivo, meio monótono e nem sempre a gente consegue resolver essa questão muito bem.Para encurtar a história. Comecei a notar que minha mulher andava se enfeitando mais, comprando novas blusas e novas peças íntimas.


Pensei: aí tem!


Quinta feira passada ela me disse que o pessoal do curso de artes que ela faz iria dar uma festa na casa de uma delas, que fica num condominio fechado fora da cidade. Eu já conhecia esse condomínio e a casa, pois já haviamos ido lá em outras ocasiões. Mas realmente não estava muito animado a ir. Disse então a ela que ela poderia ir sem mim, eu iria ficar em casa mesmo. Senti que ela não se importou muito, parecia até que tinha gostado...


No sábado, havíamos ido fazer algumas compras. Numa das paradas, ela foi ao sacolão e eu fiquei no carro esperando. Ouvi o celular tocando. Era o dela. Atendi e uma voz masculina meio intrigada me perguntou se o telefone era da Meg. Respondi que sim e que ela não poderia atender pois não estava ali e ele disse que tudo bem, ligaria depois.


Quando ela chegou, passei o recado, o que a deixou um pouco nervosa.Mas fomos para casa e ela foi tomar banho, levando o celular junto. Fiquei de antena ligada. Mesmo com o barulho da água caindo, pude ouvir algumas frases. Ela estava combinando apanhar a pessoa dali a uma hora mais ou menos. Ouvi ela falar que estava tomando banho para ficar bem cheirosinha.


Aquilo me deixou realmente excitado. Então ao que tudo indicava ela iria à festa com o tal cara e alguma coisa deveria estar rolando entre eles... Resolvi segui-los para verificar.


Liguei a televisão e fiquei fazendo de conta que estava profundamente interessado em um filme que estava passando. Ela saiu do banho, demorou-se um pouco no quarto para passar a maquiagem, o perfume, colocar a roupa. Chegou na sala e me perguntou o que eu achava da roupa que escolhera. Ela estava com uma mini saia preta e uma blusa bastante transparente, verde, com alguns desenhos e uma sandália de salto. Estava muito sexy.


Brincando, pois já imaginava a razão da escolha daquelas peças, eu disse que ela iria matar os caras que estivessem lá.


- Que nada, você sabe que a maioria deles é gay...
- Pois olha...acho que hoje você vai converter algum deles!


Ela riu e me deu um beijinho de despedida. Disse que não deveria demorar muito, mas era provável que chegasse lá pelas duas horas da noite. Disse a ela que não tinha problema, apenas que ela tomasse cuidado.


Acompanhei-a até a porta e quando ela estava no elevador, perguntei de sopetão se alguém iria no carro com ela. Ligeiramente vermelha, ela disse que não, mas não teve coragem de me olhar nos olhos ao falar o não...


Da varanda vi quando ela saiu da garagem. Esperei mais uns trinta minutos e corri para meu carro. Dei essa dianteira para ela não perceber nada. Levei meu binóculo, pois queria observar a casa de longe.


Chegando ao condomínio, me identifiquei na portaria, disse que iria à festa na casa da amiga. A casa dela fica bem longe da portaria, numa baixada da estrada. Eu teria um ponto estratégico para poder observar tudo. Parei próximo, mas longe o suficiente para ninguém perceber meu carro, subi numa árvore e, com o binóculo, procurei ver o que estava acontecendo.


A casa estava toda iluminada e, ainda por cima, era noite de lua cheia, o que deixava uma luminosidade excelente para minha observação.


Procurei e finalmente encontrei a Meg, numa roda de amigos e amigas. Todos pareciam se divertir bastante e comecei a perceber que um deles não saía do lado dela, acompanhando-a em todos os movimentos. Se ela ia buscar uma bebida, ele ia junto, bem encostado, falando coisas que a faziam sorrir. Se ela ia ao banheiro, ela ia junto e ficava na porta esperando ela sair.


A casa de minha amiga tem dois andares e no segundo, da sala se passa para uma enorme varanda onde ela colocou alguns vasos e uma rede.


Em um dado momento vi que Meg tinha sumido da minha visão, não estava lá embaixo junto com as demais pessoas.


Procurei com o binóculo e vi que ela estava sentada na rede com o tal carinha. E foi muito interessante ver que em pouco tempo os dois estavam se beijando como velhos enamorados. O rapaz não perdia tempo, enfiava a mão dentro da blusa e apalpava os seios dela que, preocupada com a possibilidade de alguém chegar, procurava tirar a mão dele rapidamente. Mas a mão insistia e agora entrava por baixo da saia, e os dedos deviam estar massageando ou penetrando a xaninha de Meg. Pela expressão do rosto dela parecia isso. Mas ela insistia em afastar a mão dele, pois, com certeza não queria dar uma bandeira dessas. Afinal, várias pessoas ali me conheciam.Eu já estava ficando cansado da posição. Afinal, ficar horas em cima de uma árvore, com um binóculo e vendo a própria esposa ser bolinada por outro homem não deve ser considerada a coisa mais interessante.


Quando olhei no relógio e vi que já era meia-noite resolvi descer e ir embora. Foi então que vi Meg se despedindo e achei prudente esperar mais um pouco para seguir o carro dela e ver onde eles iriam.Desci da árvore rapidamente, escondi o meu carro da melhor forma possível e, depois que eles passaram por mim, comecei a segui-los a uma distância segura para ela não perceber que era eu. Depois de uma curva, a estrada do condomínio apresentava uma reta enorme, na região ainda mais vazia, com poucas casas já construídas. Eis que vejo o carro parando.Parei o meu, já com os faróis apagados e com o coração aos pulos.



Como eu disse, era noite de lua cheia, o que me permitiu, de dentro do meu carro, com o potente binóculo que possuo, ver parcialmente o que se passava dentro do carro. Vi os dois se beijando. Ela arrancou a camisa dele e ele puxou a blusa dela para cima, os dois estavam nus da cintura para cima. E a esfregação continuava, os amassos, os beijos e chupões nos seios dela.De repente ele abriu a porta do carro e saiu, já tirando as calças e ficando totalmente nu. Ela saiu pelo outro lado e tirou a saia. Estava sem calcinha, a danada!!!Ele a pegou, colocou-a deitada de bruços no capô do carro e sem pensar muito, penetrou-a. De onde eu estava não dava para ver em qual buraco ele estava entrando, mas dava para ver movimentos rápidos de entra e sai.Depois de muito bombar, ele retirou o pau e colocou-a sentada no capô, penetrando-a novamente, agora pela frente. Mas ela logo tirou-o, falou alguma coisa e foi a vez dele sentar no capô.



Imediatamente ela caiu de boca naquele pau duro e começou a lamber com sofreguidão até que ele soltasse um jato de gozo, que inundou o rosto, os seios dela.Exaustos, os dois ficaram abraçados. Depois se enxugaram com lenços de papel que ela sempre carrega no porta-luvas, se vestiram, entraram no carro e continuaram. Eu tornei a segui-los para ver se haveria mais algum espetáculo, mas quando vi que ela se dirigia para um bairro próximo ao nosso, percebi que ela iria entregar o rapaz. Fui, então, rapidamente para casa, troquei de roupa voando, deitei-me e fingi que dormia. Em pouco menos de 10 minutos ela chegou, andando descalça para fazer o mínimo barulho possível. Entrou no banheiro e escutei a ducha manual sendo usada. Quando ela saiu do banheiro, nua, para vestir a camisola que eu havia deixado em cima do travesseiro dela, fiz que acordara e perguntei sobre a festa.



- Ah, disse ela, estava muito chata, por isso vim embora.Deitou-se e logo pegou no sono. Eu fiquei ainda um bom tempo acordado, revendo cada momento que havia presenciado e pensando como dar o troco...Eu passei alguns dias maquinando como faria. E, é claro, ela deveria assistir, não teria graça nenhuma eu colocar chifres nela sem ela saber. Depois de muito pensar, cheguei à conclusão de que ela teria de saber que eu vira tudo naquela noite.



Assim, depois de combinar com uma amiga com quem já transara em outras épocas, fiquei esperando ela dar algum sinal de que sairia com o cara novamente. Procurava ouvir suas conversas, procurava no celular para ver se havia alguma mensagem... e não deu outra. Acabei por ver uma mensagem meio cifrada mas que traduzi como sendo a confirmação de um novo encontro entre eles.



Liguei para minha amiga e marquei com ela. E, à noite, quando Meg chegou do trabalho e me disse que iria se encontrar com a turma da escola novamente, eu então, encarando-a bem de frente, perguntei se haveria outro "festival" como aquele que eu presenciara naquela noite.



Ela quase desmaiou de susto quando eu disse que a havia seguido e visto tudo. Quando se recompôs, tentou negar dizendo que eu estava jogando verde para colher maduro, mas quando narrei todos os detalhes da rede, e, principalmente, os da estrada, ela não teve mais como negar. Eu realmente havia visto tudo, havia presenciado a traição dela.Não dei tempo para choradeiras nem desculpas. Apenas disse a ela que, já que ela programara mais uma transada com o cara, eu também havia marcado com uma amiga. E convidei-a a assistir, caso ela quisesse.



Disse a ela que eu iria para o mesmo lugar onde ela me chifrara. Se ela quisesse ir atrás de mim, que parasse o carro a uma distância segura e me observasse com o binóculo, como eu havia feito com ela.



Dito e feito, peguei meu carro e fui ao encontro da minha amiga que de nada sabia. Ela pensava que iriamos a um motel e se espantou quando viu que passei por eles e continuei na estrada. Intrigada, me perguntou onde íamos e eu disse que iria realizar uma fantasia, transar numa rua. Mas como não podia ser numa rua da cidade, seria numa rua de um condomínio onde moravam conhecidos meus.



Cheguei à portaria, me identifiquei, disse ao porteiro onde pretendia ir e não tive problemas para entrar.



Parei o carro exatamente no mesmo lugar em que Meg tinha parado na outra noite. E ali comecei a beijar Sandra (nome ficticio de minha amiga) dentro do carro, acompanhando pelo retrovisor para ver se Meg tinha me seguido mesmo ou não. Em um dado momento observei que um carro com o farol baixo parou a uns 50 metros de onde estávamos. O farol foi desligado e entendi que realmente Meg estava ali para observar.



Fiz, então, como eles haviam feito. Sai do carro, tirei a roupa toda, o mesmo fazendo Sandra. Havia uma árvore perto. Encostei Sandra no tronco e comecei a beijar seu corpo todo. Comecei na testa, passei para a boca, mergulhando minha lingua dentro dela, desci para o pescoço. Abocanhei os lindos seios que ela tem, beijei-os demoradamente, desci para a barriguinha, cheguei ao triângulo formado por uma vasta cabeleira, desci mais, beijei suas coxas até chegar aos pés... Ela delirava de prazer.



Coloquei-a de bruços no carro, exatamente como Meg ficara antes, e penetrei sua xaninha por trás, estocando lentamente a principio, depois com mais força. Em seguida, coloquei-a sentada no capô e a penetrei pela frente. Tirei meu pau e pedi que ela me chupasse. Estava um videotape completo... Sentei no capô e ela começou a me beijar o pau, subia com a língua até a cabeça, enfiava-a na boca, tirava e descia com a língua até perto das bolas do saco, voltava e novamente engolia a cabeça.



Levantei e a coloquei de bruços novamente e dessa vez penetrei em seu cuzinho. Enfiei um dedo primeiro, depois dois e finalmente enfiei meu pau todo dentro dela, que urrava de prazer. Podia gritar, ali ninguém ouviria, talvez apenas Meg e seu companheiro, se estivesse com os vidros do carro abertos.



Gozamos alucinadamente. Ficamos recostados no carro e eu, furtivamente observava o carro de Meg. Subitamente ela deu partida no carro, acendeu os faróis bem em cima da gente e passou em disparada. Sem falar com Sandra que eu sabia quem era, apenas fiquei mostrando meu pau para Meg quando ela passou por nós...rimos muito, e eu ria mais ainda por saber que se tratava de um "chifre trocado".



O saldo da história? Tanto ela quanto eu nos liberamos para transar com quem quisermos, apenas com o trato de não mentir nem enganar um ao outro. Numa boa, quando aparecer oportunidade, seja para ela, seja para mim, podemos aproveitar, desde que se dê conhecimento ao outro do que será feito.

Um comentário:

  1. Muito bom, você fez o que todo traído devia fazer, muitas vezes eu falo que o marido tem que tomar uma atitude e sou criticado, não é separar, não é espancar a mulher nem matar é um lance deste tipo, não ficar omisso, fazer um acordo.

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